Como vive fora da realidade do Rio de Janeiro, o governador-viajante Sérgio Cabral acha que o Estado do Rio vive tempos de paz, como declarou na semana passada.
Pois vejam só como a população do Rio vive estes "tempos de paz": a quarta-feira foi marcada por várias operações policiais. Um helicóptero blindado da Polícia Civil foi alvo de balas traçantes (que deixam rastro luminoso a olho nu), enquanto sobrevoava as favelas da Cora e da Mineira, no Centro do Rio. Os tiros, no entanto, não atingiram o helicóptero.
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Cerca de cem policiais da Core e da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) participaram da ação, que teria como objetivo encontrar os homens que teriam feito um arrastão no Túnel Santa Bárbara, no dia 11 de agosto. Quatro pessoas foram presas. Dois dos presos foram feridos e estão sob custódia no Hospital Souza Aguiar, no Centro.
Com medo do tiroteio, alunos da Escola municipal Estados Unidos preferiram não comparecer às aulas. Segundo a Secretaria municipal de Educação, a escola atende cerca de 1.300 alunos e foi fechada por medida de segurança.
No Morro dos Macacos,
Segundo o hospital, um dos feridos é uma criança de 12 anos. O menino foi atingido de raspão na cabeça. Ele passou por avaliação e está estável, fora de perigo. A outra vítima é uma mulher, de 33 anos. Ela levou um tiro no abdômen. Já no Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, na Zona Sul, onde a polícia encontrou uma oficina de conserto de armas, três suspeitos de tráfico de armas foram presos.
No Morro do Juramento,
Ufa, chega de violência!
Pois é leitor, se você aguentou ler tanta violência nessa reportagem, responda a enquete lá em cima, no lado esquerdo do blog: Com Cabral, o Rio vive tempos de paz?
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