Mortes por gripe suína aumentam no Rio e hospitais de Cabral não têm atendimento

Enquanto o Ministério da Saúde anuncia a liberação de R$ 296 milhões para a saúde pública no Rio de Janeiro - dinheiro que com certeza será mal investido por Cabral no estado - o caos continua nos hospitais públicos e nas UPAs (foto abaixo do jornal Extra mostra atendimento precário na UPA - "Unidade Precária de Atendimento" - de Irajá).

Ontem, mais sete mortes por gripe suína foram confirmadas no Estado do Rio: três grávidas, três crianças e uma mulher de 57 anos. A maioria da Baixada Fluminense. Um dos óbitos foi o de Alessandra Campos dos Santos (foto acima do jornal O Dia), moradora de São João de Meriti, que estava grávida de oito meses e morreu após ser internada no Hospital Geral de Bonsucesso. O viúvo, F, de 31 anos, está inconsolável.

Com estas confirmações, o número de óbitos causados pela doença em todo o Estado do Rio subiu para 16. Para piorar a situação - em mais um descaso do governador Sérgio Viajando Cabral com a população fluminense - o Sindicato dos Médicos denunciou ontem que a enfermaria de isolamento de pacientes suspeitos da gripe suína do Hospital Estadual Getúlio Vargas está fechada.

Uma vergonha!


Agora, leiam só o absurdo que ocorreu em um hospital de Niterói. A informação foi publicada na coluna de Anna Ramalho, no Jornal do Brasil:

Nem pensar
"Amiga da coluna saiu em estado de choque, ontem, do Hospital Santa Cruz, em Niterói, que em outros tempos era dos melhores da cidade. Ao entrar na UTI, a moça pediu uma máscara - que lhe foi prontamente negada. Um dos enfermeiros alegou que as máscaras eram somente para quem estivesse com gripe"...


E tem mais
..."Nossa amiga foi informada por um médico de que a UTI - coronariana - abriga, no momento, dois pacientes graves com diagnóstico de influenza A. Não deveriam estar isolados em outra área do hospital?".

2 Comente aqui:

Maurício disse...

Solidariede às famílias. Esse governo não gosta de gente

Cadu disse...

A Zona Sul tem dois prefeitos: Cabral e Paes.
A Baixada nem um governador