Mais uma vergonha de Sérgio Cabral. Além de não cumprir com as promessas feitas aos professores do estado, Cabral colocou a Polícia Militar para aterrorizar o protesto de professores que fecharam a Rua 1º de Março, em frente à Alerj, para pressionar deputados a votar os 12% de hierarquia salarial entre os níveis da carreira para incorporar o Nova Escola.
Segundo o Sindicato dos Profissionais de Educação, a reação da Polícia Militar à manifestação de profissionais da educação na Alerj deixou 13 pessoas feridas. Foram utilizadas bombas de efeito moral e balas de borracha contra os manifestantes. Um dos policiais militares de Cabral apontou (foto) uma arma de fogo para os manifestantes.
Os feridos teriam sido atingidos por estilhaços de bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha. A maioria trabalha em escolas da rede estadual e foram atendidos no setor de emergência do Souza Aguiar.
"Não imaginava que, em plena democracia, a PM iria soltar bomba em cima de professores. O que aconteceu aqui foi uma covardia" (Deputado Rodrigo Dantas)
"Não havia necessidade dessa confusão. Essa é a intransigência desse governo. Viemos acompanhar a votação, e fomos tratados desta forma. A atuação da Polícia Militar reflete a forma como Sérgio Cabral trata a Educação no Rio" (Gesa Correa, uma das diretoras do SEPE)
ASSISTA AQUI A REPORTAGEM DO RJTV-2a EDIÇÃO
Leiam, abaixo, as cartas de leitores de O Dia que mostram o desapontamento dos professores do Estado do Rio.
2 Comente aqui:
VERGONHOSO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Como professor, me senti humilhado ontem na porta da Alerj. Já basta a humilhação da miséria que o Estado nos paga. Fomos tratados como lixo. Fora, Cabral.
Mas não é novidade para os professores uma vez que foram tratados da mesma forma por garotinho guando governador.
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