Os panetones do enrolado governador José Roberto Arruda, do Distrito Federal, são uma merreca comparados com os bacalhaus de Natal, que o também enrolado Sérgio Cabral anda distribuindo neste Natal à Polícia Militar.
O tamanho – e o preço – do regabofe deve ser uma compensação pelo descaso com que Cabral sempre tratou o funcionalismo público.
Ao saber do “presente” um professor amigo dessa coluna também quer o dele. Mas prefere receber em dinheiro para quitar dívidas, já que aumento salarial Cabral só concede para ele próprio e sua turma.
Já os outros funcionários públicos são “vagabundos”, segundo Cabral e não merecem nada. Nem o bacalhau de Natal.
Leiam abaixo:
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