Giulianni, o homem contratado para acabar com violência no Rio, foi um grande fracasso no México
// Postado por youPodeContratado como solução para a questão a violência no Rio ( o valor a ser pago a sua empresa não foi revelado pelo governador Sérgio Cabral e não está noticiado em qualquer jornal), o ex-prefeito de Nova Iorque, Rudolph Giulianni, conhecido pela sua política de tolerância zero quando foi prefeito da mais importante cidade norte-americana, teve experiências fracassadas quando tentou exportar seu modelo para outros países.
Isso não foi levado em conta pelo Rio de Janeiro. Em 2003, a Giulianni Parteners LCC assinou um acordo com a cidade do México (hoje ainda bem mais violenta do que há seis anos) para indicar os caminhos que levariam à pacificação da maior metrópole das Américas.
A iniciativa não custou um centavo de dólar aos cofres do governo e os quase 10 milhões de reais pagos saíram do bolso dos maiores empresários do México, como Carlos Slim, um dos homens mais ricos do Mundo e que no Brasil controla empresas de telefonia.
A empresa de Giulianni fez um estudo da situação e recomendou 146 ações. Os chefes de polícia e o prefeito da cidade do México aceitaram todas e as colocaram em prática. Nenhuma funcionou a contento. Giulianni fez um tour pelas áreas mais perigosas da cidade. Sempre acompanhado de 300 seguranças armados. Entre suas principais recomendações, estava a instalação de câmeras de vídeo nas ruas.
Seu relatório, porém, foi entregue como sete meses de atraso. A equipe de Giulianni queria total repressão aos pequenos desvios urbanos, como flanelinhas e recolhimento de crianças de rua (fala-se em 20 mil na Cidade do México) e o fim de pagamento de propinas a policiais até por pequenas infrações de trânsito. Deu tudo errado. A luta do México contra a violência e o narcotráfico é um desafio para o presidente Felipe Calderón, constantemente confrontado pelos grande cartéis (conheça um a um deles) entre os quais se destaca La Familia, capaz de invadir clínicas de drogados para matar internos que deixam de ser consumidores ou mesmo embocar patrulhas policiais e promover carnificinas.
Tijuca: bando mata comerciante
Mulher estava dentro do carro aguardando a família em esquina com a Rua Doutor Satamini quando foi atingida por cinco tiros

4 Comente aqui:
isso é tudo o que Cabral sabe fazer: marketing. nada mais. é um completo omisso que nada faz para resolver a segurança da população
Cabral está vendo que a injeção milionário que ele faz na imprensa do Rio de Janeiro não está surtindo efeito. Por isso, essa jogada de marketing para ver se cria um fato positivo. Claro que com o seu, o meu, o nosso rico dinheirinho
moro em Vila Isabel e é muito triste o que vejo ocorrer nas ruas da Zona Norte. Ruas com precária iluminação, falta de segurança, falta de policiais, blitz falsas. Muito triste o que aconteceu a essa comerciante na Tijuca.
Só pode ser piada essa história de contratar um gringo para dar solução para um problema nosso.
Eu faço uma sugestão, de graça: Cabral, arregace as mangas e vá trabalhar vagabundo
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