No Rio de Janeiro “pacificado” de Sérgio Cabral, nem policial do Bope escapa da violência nas ruas

Que a população está indefesa com a violência nas ruas do estado “pacificado” de Cabral todos nós já sabemos, infelizmente. Mas, agora, percebe-se que até quem é pago para dar segurança está livre de ser morto a qualquer hora do dia nas ruas do Rio de Janeiro.

Assassinado no sábado, o soldado do Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) Wilton Marinho da Silva, 32 anos, foi enterrado no domingo no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, num clima de muita emoção e revolta. Ele foi morto por bandidos da Favela do Chaves, em Costa Barros, onde os pais do soldado moram. Wilton estava de folga.

Há duas versões para o crime. Wilton passava em seu carro pela Estrada João Paulo, em Costa Barros, na Zona Norte. Com ele, no veículo, havia um amigo. Segundo o comando do Batalhão de Operações Especiais (Bope), Wilton e o amigo teriam sido vítimas de um assalto. O amigo escapou com vida. Pela segunda versão, teria acontecido uma emboscada. Wilton tinha uma lan house nas redondezas da Favela dos Chaves.

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Fernanda disse...

pobre de nós. Se nem policial escapa, imagina o cidadão comum?