Sérgio Cabral continua com o seu empenho de prejudicar o Estado do Rio de Janeiro na questão da divisão dos royalties. Quando surgiu a primeira ameaça de o Rio ser prejudicado, ele fingiu que não era com ele.
Fez um silêncio ensurdecedor sobre o assunto. Quando as principais lideranças do Estado – entre elas Rosinha e Garotinho – denunciaram que o Rio seria lesado, Cabral saiu da sua posição de neutralidade e foi a Brasília fazer uma ceninha.
Falou alto e, num arroubo típico de quem não sabe do que estava falando, quase ameaçou decretar a independência do Rio em relação à federação.
Resultado: todas as bancadas federais se posicionaram contra o Rio de Janeiro. Uma lambança só.
Agora, segundo o jornal O Dia, Cabral quer que a bancada do Rio se faça de morta e não defenda os interesses do Estado. Ele acredita que o presidente Lula, contra toda a pressão de todos os estados, fique favorável ao Rio.
Isso num ano de eleição em que Lula precisa do apoio de todos para eleger Dilma Rousseff. Precavida, a prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, no mesmo jornal, diz que “teme que o Congresso Nacional derrube o eventual veto de Lula à emenda (que altera a divisão dos royalties).
Nesse caso, diz que a única saída será recorrer à Justiça. Segundo ela, "Campos perderia R$ 1 bilhão por ano com as mudanças nos repasses”.
2 Comente aqui:
infelizmente o Rio vai perder. Ele é muito incompetente. Com Garotinho e Rosinha isso não aconteceria. Eles brigariam até o final.
Lamento informar mas essa guerra o Rio já perdeu e o único culpado é fanfarrão do governador
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