Dois jornalistas de dois jornais diferentes registram o desespero de Cabral, que não tem nada para mostrar

Sumido do estado e em constante queda nas pesquisas, Cabral resolveu enfiar a mão no bolso para tentar salvar o seu pescoço na Serra, na Baixada e no Norte Fluminense.

Como diz a colunista Berenice Seara: “um pouco tarde, não?”

Concordamos com ela:

Águas de março?
Nada como um ano eleitoral para afrouxar bolso...O prefeito de Teresópolis, Jorge Mario, recebeu do governador Sérgio Cabral R$ 5 milhões do Programa de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios para acabar com os alagamentos.
Tudo bem, mas, agora?
Um pouco em cima, né?

Também colunista, Fernando Molica, de O Dia, mostra as dificuldades de Cabral na Baixada e no Norte Fluminense, onde não tem nada para mostrar à população:

A “marca” de Sérgio Cabral
Pesquisa encomendada por peemedebistas dá uma pista para as dificuldades de Sérgio Cabral na Baixada Fluminense e no Norte Fluminense: falta os que os marqueteiros chamam de “marca”.
Algo que identifique o governo. UPAs e UPPs são consideradas realizações pontuais, ligadas à capital.

A “marca” de Cabral está nos seus passaporte cheios de carimbo de viagens internacionais.




4 Comente aqui:

Amanda disse...

o desespero toma conta de Cabral a cada dia e a cada pesquisa.

Tatiana Santos disse...

Cabral passou a gestão toda viajando. Agora está na base do salve-se quem puder.

Zélia Almeida disse...

A marca de Cabral é a da falta de vontade de gorvernar e só gostar das benesses do poder

Fabricio disse...

O cara viaja o tempo todo e vcs ainda querem que ele inaugure obras? Ele não tem tempo