Que a população não tem segurança no Rio de Janeiro “pacificado” de Sérgio Cabral já é notório. Agora, saber que um dos principais cartões postais da cidade e umas das novas Maravilhas do Mundo não tem proteção e policiamento 24 horas de quem quer que seja, da prefeitura de Eduardo Paes ou do (des) governo Cabral, é inadmissível.
O que é inadmissível, também, foi o ato da pichação do Cristo Redentor. Uma violência gratuita a um dos símbolos do Rio, do Brasil e religioso. Atitude, esta, que este blog recrimina.
Com o caminho do Cristo Redentor interditado pelas chuvas, um grupo de pichadores conseguiu chegar ao local sem ser impedido por um PM sequer, um guarda municipal que seja, um fiscal do choque de ordem ou um vigilante da nova Secretaria de Conservação. Os vândalos encheram a estátua (que está sob recuperação) de spray.
Ha pichações do lado de um braço a outro (são dezenas de metros), no peito e até no rosto, segundo Marcelo Peçanha, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Uma das pichações perguntava: “onde está a engenheira Patrícia? Quando os gatos saem, os ratos fazem a festa”, de acordo com o site G1. A inscrição se referia ao desaparecimento da engenheira Patrícia Amieiro, um crime que o secretário José Mariano Beltrame e sua equipe não conseguiram elucidar até hoje.
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agora fica o disse-não-disse entre o Iphan e a Comlurb. A prefeitura diz que já limpou e o Iphan desmente. Enquanto isso o Cristo segue abandonado e sem vigilância.
A polícia tem a obrigação de achar quem foras os palhaços que fizeram esse atentado a uma das imagens mais significativas do Brasil. Prender e não soltar mais e nada de pena alternativa como cesta de alimentos. É cadeia mesmo. E aí Cabral, vai trabalhar para prender esses baderneiros??
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