Nem Sérgio Cabral nem o prefeito Jorge Roberto Silveira podem mais dizer que não conheciam os problemas do Morro do Bumba. É o que diz a Polícia Militar. Para a corporação, o morro era um dos mais perigosos do Rio e não era pela possibilidade de desabamento, mas sim pela violência de uma facção armada até os dentes.
Leiam mais do que revelou o site You Pode:
Morro do Bumba foi área de poderosos traficantes. Antes, as mortes eram por chuva de balas//
Se por um lado a prefeitura de Niterói não cuidou de remover as centenas de moradores do Morro do Bumba, assentado sobre um antigo lixão; de outro, o governo do Estado também foi absolutamente omisso com a população daquela área.
Num local onde podem ter morrido mais de 100 pessoas devido aos temporais era comum a morte pela chuva de balas.
ALUGUEL SOCIAL TRAZ MAIS DESESPERO
De acordo com informações do décimo segundo batalhão da PM, o Morro do Bumba era um dos mais importantes de Niterói sob a liderança da facção Comando Vermelho. Nem Jorge Roberto Silveira nem Sérgio Cabral fizeram alguma coisa efetiva para sanar os dois problemas.
De acordo com a polícia, o Bumba era um dos morros mais perigosos de Niterói (não por sua fragilidade geológica), mas por abrigar criminosos intimamente ligados a Fernandinho Beira-Mar.
Os líderes da quadrilha, Levi do Bumba e Binho, não se sabe se foram mortos no soterramento, mas comandavam vários bandidos muito bem armados de fuzis. Tiroteios e mortes sempre foram comuns ali.
Nunca se falou de uma Unidade Pacificadora da PM para lá. A favela vive em guerra com uma outra próxima, controlada pela ADA e que tem o apoio da Rocinha. No Bumba, hoje se vê bombeiros, equipes de socorro, médicos, jornalistas.
Antes, gente apavorada com o andar impune de bandidos ostensivamente armados, como noticiou o site R7.
PM: Morro do Bumba era um dos mais violentos do Estado
Marcadores: Jorge Roberto Silveira, Morro do Bumba, Sergio Cabral, ViolênciaPostado por Amigos do Governador Garotinho às 17:32
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se era um dos mais violentos é sinal de que o governo do Estado tinha conhecimento dele.
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