O slogan do (des)governo de Cabral,"juntos conquistamos mais", estampado em milhares de anúncios pelos jornais e revistas, fica totalmente sem sentido com o fechamento do setor de emergência nos hospitais federais da Capital.
A revelação é do blog de César Maia:
GOVERNO FEDERAL/MINISTÉRIO DA SAÚDE ACABA COM EMERGÊNCIAS HOSPITALARES NO RIO!
1. Primeiro foi o Hospital do Fundão que fechou a emergência. Depois foi o Hospital Servidores do Estado. Mais recentemente foi o Hospital de Bonsucesso, quase simultaneamente ao fechamento da emergência do Hospital de Ipanema. Agora é a vez do Hospital do Andaraí, que em nome das obras, minimizou a emergência e quando voltar, esta será 'emergência fechada', ou seja, só recebe quem vier com boletim, e via Samu.
2. Quando era subsecretário de saúde da prefeitura do Rio, o atual ministro propôs a "deshospitalização" da rede de saúde municipal. Queria que nenhum médico a mais entrasse na rede e que em novos concursos todos fossem para os postos médicos e de saúde. A falta de médicos, quando entrou a nova prefeitura em 2001, era grande. O prefeito não concordou, abriu concurso para profissionais de saúde, contratou por tempo determinado até o concurso.
3. Simultaneamente, exonerou o secretário e o subsecretário, atual ministro da saúde. Entraram por concurso, entre 2001 e 2004, 14 mil profissionais de saúde, suprindo as necessidades e cobrindo as aposentadorias e saídas voluntárias.
4. Uma vez no ministério da saúde, o ex-subsecretário realiza a tarefa que não pôde realizar na prefeitura do Rio: fechou todas as emergências dos hospitais federais.
Rio perde todos os setores de emergência dos hospitais federais
Marcadores: Governo Cabral, Hospitais Federais, Ministério da SaúdePostado por Amigos do Governador Garotinho às 10:33
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4 Comente aqui:
Quer dizer que a famosa parceria entre o governo do Cabral e o governo federal era para isso: fechar hospitais.Francamente
Com a palvra, o Cabral. Explica essa...
Isso é uma tragédia para os cariocas e fluminenses e uma irresponsabilidade de Cabral e do Ministério da Saúde
É muito grave essa denúncia
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