Hospital Estadual Albert Schweitzer, de Sérgio Cabral, pela hora da morte

Sérgio Cabral está conseguindo o que queria: destruir toda a rede estadual de saúde. Segundo revela reportagem do jornal de bairro Globo Zona Oeste, no Hospital Estadual Albert Schweitzer faltam insumos básicos como lençóis, fronhas e cobertores e, diante da precariedade, famílias de pacientes têm de comprar medicamentos que deveriam ser fornecidos gratuitamente.

Falta energia elétrica nos banheiros do hospital, que não contam com barras de apoio para pacientes, e há muitas camas quebradas, além de infiltrações e rachaduras por todo o prédio. Vários dutos de ventilação do Albert Schweitzer estão enferrujados, quebrados. Como não há mais filtros limpos nesses equipamentos, pacientes, acompanhantes e funcionários ficam expostos ao risco de contrair doenças transmissíveis pelo ar.

Do lado de fora, telas de contenção antecipam uma obra — o hospital deverá ganhar, daqui a seis meses, uma maternidade de alto risco e uma UTI neonatal.

Mas, enquanto os benefícios não chegam, quem está internado no local tem de enfrentar uma série de dificuldades, incluindo uma espera de pelo menos cinco dias por cirurgias ortopédicas.

E Cabral segue brincando com a saúde da população.

Lamentável!

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