Política de atirar primeiro e perguntar depois faz mais uma vítima inocente no Rio de Cabral

É simplesmente inacreditável e inaceitável que mais uma família enterre uma criança inocente vítima de ações muito mal planejadas pela política de (in) segurança de Sérgio Cabral.

A ação que vitimou o menino Wesley Gilbert Rodrigues de Andrade, de 11 anos, por uma bala perdida durante a aula de matemática no Ciep Rubens Gomes, em Costa Barros, na Zona Norte, foi tão desastrada que a família da vítima denunciou nos telejornais a pressa das autoridades do estado de sepultarem o corpo da criança.

A pressa teve um motivo: não foi uma tentativa de abrandar a dor da família, mais uma ação política de tentar esconder a tragédia que ocorreu e tirá-la do jornais, Afinal, segundo Sérgio Cabral, o “Rio está pacificado”.

Leiam abaixo trecho do que os jornais publicaram e vejam o vídeo dessa tragédia mais do que anunciada, quando a polícia mal treinada, mal preparada e mal paga chega às comunidades atirando sem saber quem vai atingir.

Uma polícia que já chegou ao absurdo, em caso recente, de confundir uma furadeira com uma arma de fogo.

Cliquem no link abaixo e assistam ao vídeo do RJTV:

http://g1.globo.com/videos/rio-de-janeiro/v/corpo-de-menino-baleado-em-ciep-e-enterrado/1302103/#/Todos os vídeos/page/1

Pai de menino morto critica Sérgio Cabral

A TV Globo não mostrou, mas nós do Amigos do Garotinho disponibilizamos para vocês, abaixo, o vídeo com a crítica do pai do menino Wesley ao insensível (des) governador Sérgio Cabral. O vídeo é da TV UOL:

Menino morto em sala de aula por bala perdida dissera ao GLOBO temer a violência

RIO - O bicho-papão que assombra a maioria dos alunos que convivem com a violência nas áreas de risco se tornou real nesta sexta-feira. Wesley Gilbert Rodrigues de Andrade, de 11 anos, f oi morto após ser atingido no peito por uma bala perdida durante a aula de matemática no Ciep Rubens Gomes, em Costa Barros, na Zona Norte. Aluno do 5 ano do ensino fundamental, ele foi uma das crianças ouvidas pelo GLOBO em maio, durante a série de reportagens "O x da questão - Rascunhos do Futuro", que citaram a violência como o maior problema da região onde vivem. Wesley, o pequeno sãopaulino e líder do grêmio estudantil no Ciep, morreu segurando um lápis.