Falar no governo Cabral dá demissão no Rio de Janeiro

Na antiguidade, portadores de más notícias eram punidos com a pena de morte. Sérgio Viajando Cabral, a bem da verdade, ainda não chegou a esse ponto.

Mas pode se mostrar mau como um pica-pau. É o que se depreende da demisão da enfermeira Deise Batos, testemunha do caso Sophie Zanger - a menina de quatro anos que foi espancada até a morte.

Deise trabalhava na UPA de Santa Cruz e foi demitida, por telefone, quatro dias depois de depor na delegacia do bairro e dar entrevista à televisão.

Até o momento, ela foi a única punida no caso. A tia e a prima de Sophie, indiciadas pelo crime, estão flanando por aí

Como diz aquele colunista, deve ser terrível trabalhar num governo que não gosta da liberdade de expressão.

Não é Cabral???

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