Ninguém pode criticar o fato de o Estado ter providenciado uma grande reforma no Theatro Municipal.
Trata-se de obra importante, e necessária.
Mas não é fácil entender porque o governo do Estado resolveu fazer a reforma exatamente no ano do centenário do teatro, e não um ano antes, para que as celebrações ocorressem já nas instalações restauradas e renovadas.
O resultado é o constrangimento da comemoração feita na calçada e não dentro do teatro.
Mas há constrangimento ainda maior: a ausência do governador Sérgio Cabral na celebração do centenário, na tarde de ontem, terça-feira.
Cabral não apareceu e nem mandou um cartão porque está passeando na Disney com a família, o que parece estar muito mais próximo do seu nível cultural.
O resultado é que o vice-governador, obrigado a representar Cabral, tomou uma ruidosa vaia do povo que se aglomerava na Cinelândia para assistir à festa.
A vaia não era para Pezão. Era para Sérgio Cabral, que naquele momento mantinha encontro importante com o Pateta e se preparava para entrar na fila da Space Mountain.
1 Comente aqui:
O Sergio Cabral jamais vai ouvir vaia. Ninguém o conhece em Paris, Nova York, Pequim, Basiléia, Cingapura, Roma, Milão, chigado, Miami, etcetcetc
O Rio, só em visita vapt-vupt
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