Sérgio Cabral, pela milésima vez, embarcou para Paris, mas, desta vez, levou na mala o ressentimento com o seu afilhado Eduardo Paes, prefeito do Rio.
O menino-maluquinho Paes, que trai mais do que a traição, decidiu ficar no Rio, e Cabral, que usava a desculpa de viajar para defender a candidatura do Rio para as Olimpíadas de 2016, ficou sem argumento.
É o que dá a entender a colunista Anna Ramalho, do Jornal do Brasil:
Magoou
O governador Sérgio Cabral não consegue esconder sua tristeza com o prefeito Eduardo Paes. Ontem, à ultima hora, Paes cancelou a viagem a Paris, onde será lançado o Guide Michelin do Rio e seu Cabral receberá a Légion d´Honneur.
Enquanto Cabral viaja e Eduardo Paes se preocupa em produzir factóides, a mesma colunista cumpre o doloroso dever de informar que o Rio está perdendo cada vez mais para São Paulo:
Perdeu, perdeu
No Rio desde 1961, ano de sua fundação, o Instituto Verificador de Circulação, tomou a ponte aérea. Sua sede será na capital paulista. O Rio manterá um setor de suporte administrativo e uma equipe de auditores. Diretor-geral do IVC, Ricardo Costa optou por ficar na cidade: deixará a cidade, dia 15.
Uma tristeza
Outra grande que se muda para São Paulo é a Leite de Rosas. Pesou na decisão dos atuais gestores a força crescente do narcotráfico na Mangueira, onde a empresa estava há anos e desenvolvia trabalhos sociais.
Cabral, isolado, fica de “mal” com Paes. Com os dois, Rio perde empregos para SP
Marcadores: Eduardo Paes, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio CabralPostado por Amigos do Governador Garotinho às 12:43
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