Caos na saúde leva prefeitos da Baixada Litorânea a não esperar mais pelas promessas de Cabral

E a saúde da população fluminense vai de mal a pior.

Enquanto o péssimo atendimento nas UPAs ("Unidades Precárias de Atendimento") envergonham o Rio, a Baixada Litorânea, composta por 12 municípios, com fluxo turístico, e 800 mil habitantes, sofre com a precariedade e a falta de leitos.

Só há apenas 9 leitos de terapia intensiva, todos no Hospital Estadual Regional de Araruama. Pelos padrões da Organização Mundial de Saúde, a região deveria ter 43 leitos de UTI. Enquanto isso, o (des) governo Cabral gasta R$ 1,2 milhão com cada UPA, dinheiro suficiente para comprar 12 leitos.

Por não aguentar mais os repasses do governo Cabral, a região luta para criar o Consórcio da Saúde. Com isso, as prefeituras esperam conseguir diretamente e com mais rapidez o repasse de verbas diretamente com a União ao invés de esperar pelas promessas de Cabral.

A informação está na coluna Extra, Extra, da jornalista Berenice Seara, no jornal Extra.

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