Cesar Maia usa ironia para mostrar a falta de rumo do governador Cabral

Usando de fina ironia, o ex-prefeito César Maia revela em seu ex-blog as trapalhadas de Cabral, que está literalmente sem rumo.

Afinal, ele sempre usou do argumento da sua proximidade com o presidente para dizer que essa amizade traria benefícios para o Rio.

O problema é que Cabral sempre confundiu amizade com subserviência. Os mais antigos tinham razão: quem muito se curva acaba mostrando os fundilhos.

Leiam abaixo:

As últimas do Cabral, o amigo do Lula!
(Globo-on, 08/09)
"Jogaram o Rio de Janeiro aos leões e, agora, vão discutir uma fatia do bolo que é muito maior", declarou. "Para gerar uma certa tentação para o Congresso votar a toque de caixa diz-se que vai repartir o dinheiro com todos", acrescentou Cabral.

(Globo-on, 08/09)
"Cabral falta a almoço por causa de manifestação de professores no Centro. O governador seria homenageado pela associação comercial, pela defesa que tem feito dos benefícios da exploração do pré-sal".

Já no Panorama Político, de O Globo:

Adiar o debate dos royalties
Integrantes da bancada do PMDB do Rio avaliam que o governador Sérgio Cabral não deveria insistir em tratar da questão dos royalties agora. Dizem que insistir nesse debate agora é marchar para uma derrota no plenário do Congresso. Como o dinheiro do pré-sal só vai sair mesmo em, no mínimo, seis anos, avaliam que o mais adequado era adiar este debate e fazê-lo com menor carga emocional. Um governista relatou ontem ter ouvido críticas de um ministro do governo Lula, acusando o Rio de pretender virar uma espécie de “Emirados Árabes” e ironizando: “O petróleo é nosso ou é do Rio, de São Paulo e do Espírito Santo”.

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