Indústria da multa multiplica no governo de Paes que prometeu combatê-la


A indústria da multa não para de crescer no Rio. Dados da Secretaria Municipal de Transportes mostram que o número de multas por mês (média) registradas de janeiro a 31 de agosto deste ano cresceu 16,9% em relação à média mensal de 2008. O percentual é maior do que a média registrada entre janeiro e 31 de julho deste ano. Conforme o Extra publicou no fim de semana, nos sete primeiros meses do ano, o governo Eduardo Paes multou 12% a mais do que a média mensal de seu antecessor César Maia no último ano de gestão.

E não é só a arrecadação com infrações de trânsito que vem crescendo no governo do menino maluquinho e afilhado de Cabral, Eduardo Paes. A arrecadação das empresas que exploram a indústria das multas também vem aumentando, tornando um negócio lucrativo. Reportagem do Extra mostra que o Consórcio SDFE, por exemplo, contratado para instalar e operar 49 pontos com radares de controle de avanço de sinal, já recebeu da CET-Rio mais de R$ 4,23 milhões somente em 2009.

A vergonha do governo Paes não para aí. Segundo a mesma reportagem, as empresas contratadas para administrar os pardais de avanço de sinal do Rio chegam a embolsar mais de 1/3 do que cada motorista paga por multa na cidade do Rio. É o que mostra uma auditoria do ano passado feita pelo Tribunal de Contas do Município.

E agora, Paes?

2 Comente aqui:

Lucimar disse...

O Paes prometeu muito e até agopra só ficou nas p´romessas, ou fez ao contrário do que prometeu. Bem filho de Sérgio Cabral

Anônimo disse...

Em B.mansa foi a mesma coisa em 8 anos o ex prefeito Roosevelt juntamente com sr Mamed chefe da guada municipal aprovaram e praticaram a industria da multa,cometendo varios exessos com a populaçao,e enquanto isto a saude,o saneamnto basico nas periferias foram esquecidos,isto sem falar nas campanhas publicitarias milionarias que o sr Roosevelt fez muitas enganosas e que visava ludibriar o povo com images bonitas e misiquinhas que mais pareciam querer tirar sarro com a cara do contribuinte. Marcello