O Rio de Janeiro está de parabéns pela conquista dos Jogos Olímpicos, mas há ainda muito por fazer. Segundo o Centro de Políticas Sociais (CPS) da Fundação Getúlio Vargas, a taxa de evolução da pobreza no Rio de Janeiro aumentou 89,11% nos últimos três mandatos municipais. A Fundação usou como linha de pobreza o cálculo internacional de US$ 1 por dia.
O índice, sempre segundo a FGV, que era de 3,50% entre 1997 e 199, saltou para 6,61%
Na mesma pesquisa, tendo por base o parâmetro da Classe E da FGV – o dos moradores que ganham menos de R$ 137 por mês – o Rio também não melhorou muito e ocupa a 16ª posição entre as 27 capitais estaduais.
O econimista Marcelo Neri, da FGV, responsável pelo levantamento, disse que "o Rio hoje é mais desigual do que o Brasil. Durante os três últimos mandatos de prefeitos, tivemos a maior queda. Qualquer quesito mostra que o Rio está descendo a ladeira nos últimos dez anos. A Olimpíada representa uma oportunidade, um horizonte e um objetivo para a gente."
Pobreza cresce no Rio de Janeiro nos mandatos de Sérgio Cabral e do prefeito Eduardo Paes
Marcadores: Eduardo Paes, FGV, pobreza, Rio de Janeiro, Sérgio CabralPostado por Amigos do Governador Garotinho às 08:00
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