Socióloga afirma na Folha de SP: "Não há diretrizes explícitas, os princípios não estão claros. Só há metas numéricas, quantitativas. Quais são os objetivos? Não tem os fins. E o que se tem de orientação produz contradição e tensão entre os meios materiais e os modos como se faz, dando a impressão de que a polícia está despreparada. Não tem uma política clara, pactuada. A única diretriz pública é a do enfrentamento".
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Pior é que ela está coberta de razão
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