Para agradar a Lula, Cabral expõe a população ao caos nos transportes públicos




A concessionária do Metrô e o governo do estado dão uma desculpa a cada cinco minutos – bem menos do que os intervalos dos trens do Metrô.

Mas a verdade é uma só: Cabral para puxar o saco de Lula – pela milionésima vez – e a concessionária, para mostrar serviço – que ela não executa bem – anteciparam em três meses a inauguração da linha Pavuna-Botafogo e da estação de Ipanema.

O resultado, que qualquer pessoa de bom senso anteciparia, foi o caos amplificado ontem nas estações, que continua nesta quarta-feira – e que deve continuar nos próximos dias.

Faltou informar com antecedência à população sobre como funcionaria a nova linha e treinar os funcionários. O resultado é essa tragédia anunciada.

Leiam abaixo:

Após inauguração da conexão direta Pavuna-Botafogo e da Estação General Osório, Metrô funciona com intervalos maiores

O dia seguinte às inaugurações da conexão direta Pavuna-Botafogo e da Estação General Osório, em Ipanema está sendo de transtornos para os usuários do metrô: as duas linhas operam com atrasos, houve superlotação nas estações, passageiros reclamaram de falta de informações e nove pessoas passaram mal e precisaram ser atendidas.

Segundo a assessoria de imprensa da concessionária Metrô Rio, os atrasos foram causados porque os trens circularam em velocidade menor do que a usual e no início da operação algumas composições ainda estavam no Centro de Manutenção fazendo a rotina diária de inspeção. Em nota, o Metrô disse que as composições foram sendo liberadas na medida em que estavam em condições de transportar passageiros com segurança.


Leiam o que publicamos antes sobre esse caos em:


3 Comente aqui:

Cristiano disse...

Por essa e por outros é que Cabral não está popular.

Lobo disse...

O carioca e os turistas não merecem esse tipo de tratamento, esse tipo de governo, esse tipo de concessioária

João disse...

Num país sério, todos seriam presos por atentado a vida dos passageiros. Isso foi um crime, Não existe outro nome para o que aconteceu no Metrô