Eduardo Paes, imita Sérgio Cabral, e toma chá de sumiço

Os mais antigos tinham um sábio ditado para definir o DNA da pessoas, quando ainda nem existia o teste de DNA: "quem sai aos seus, não degenera".

Atalizando o ditado: descubra quem é o pai da criança que descobrirá como ele vai agir.

É o que está acontecendo no Rio de Janeiro. Eduardo Paes, filhote de Sérgio Cabral, não degenera. Está fazendo tudo igual ao seu mentor: primeiro, liberou um show para mais um de milhão de pessoas, que levou o caos ao Rio de Janeiro, e, agora, como Cabral, tomou chá de sumiço. Está nos jornais:

"O prefeito Eduardo Paes não se pronunciou. Apesar de um decreto publicado em 30 de janeiro de 2009 determinar que todos os eventos na orla da cidade e em áreas públicas como Aterro do Flamengo e Quinta da Boavista passem pelo seu crivo com prazo de 30 dias úteis de antecedência, Paes disse que não falaria. O subprefeito da Zona Sul, Bruno Ramos, e o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão também não se manifestaram. O prefeito não teve agenda externa nesta quinta-feira e desistiu de ir à missa em comemoração ao Dia de São Jorge, em Quintino, nesta sexta."

Antes de sumir, disparou com a maior cara de pau: "Eu não sabia de nada"

Como não sabia? É cego, é surdo, surtou? Antes do evento, os organizadores não se cansaram de dizer, informar, propagar, anunciar e gritar que o objetivo era ultrapassar a casa de um milhão de presentes.

Espera-se que quando resolver aparecer, não seja igual ao seu mentor naquele estado deplorável do carnaval. Pelo menos isso...

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