Para tudo deve haver um limite. Principalmente para a cara de pau de políticos como Sérgio Cabral.
Há quatro anos à frente de governo do estado, ele tem a ousadia de culpar seus antecessores pela péssima avaliação das escolas estaduais no Enem.
Ou seja, ele, segundo Cabral, não tem nada com isso.
É uma confissão de culpa também: não fez nada em quatro anos, sabia que deveria ter trabalhado e rigorosamente não fez nada para melhorar os indicadores educacionais.
E ainda tem a cara de pau de querer ser reeleito. Se ganhar - o que é muito mais difícil do que ele pensa - vai culpar, em 2014, o governo passado, quer dizer ele mesmo, o antecessor.
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Cabral com essa declaração agride a memória de tantos que fizeram pela educação pública do estado, como Leonel Brizola e Darcy Ribeiro.
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