Mitos e verdades: acusado de populista, Garotinho implantou eficiente rede de amparo social aos mais carentes

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MITO NÚMERO 4

Populismo*

“Para bem conhecer a natureza dos povos, é necessário ser príncipe,
e para bem conhecer a dos príncipes, é necessário pertencer ao povo”
Maquiavel

A VERDADE SOBRE O MITO NÚMERO 4

É curiosa a trajetória de determinadas expressões. Nascem sob o signo do benfazejo e vão aos poucos se transmutando. Primeiro, são contaminadas por interpretações pejorativas; depois, transformam-se mesmo em sinônimos do mal; para, finalmente, tornarem-se palavrão. Esse é o sinuoso caminho da expressão populismo. Hoje, virou moda depreciar a ação política com acusações genéricas e inconsistentes de prática populista.

A começar por Getúlio Vargas, vários líderes brasileiros comprometidos com projetos de inserção social das massas urbanas foram taxados de populistas. Encontrava-se, assim, uma maneira enviesada de desmerecer as ações de natureza popular, sem criticá-las de forma direta.
As elites não têm coragem para assumir críticas abertas a projetos de assistência aos excluídos. Prefere desmerecê-los a partir de uma sofisticação conceitual.

Tratam-nos genericamente como populistas, na vã esperança de condená-los, mas sem o ônus decorrente de um confronto direto com a enorme massa de beneficiários dos programas.

“Garotinho é o demagogo dos piscinões”, bradou Alberto Dines no “Jornal do Brasil” em 25/05/2002.

“Garotinho é populista e usa a oratória para se impor”, acusa Daniel Vargas no site www.unb.br em 14/06/2002.

“Somos liberais e não temos vocação para populismo. Garotinho é populista”, complementa César Maia em 27/06/2003.

Vejam: não há críticas diretas a projetos; apenas conceituações pejorativas a respeito do personagem responsável pelos programas sociais.

Essa é a engenhosa forma pela qual a elite tenta reduzir ou até mesmo eliminar a importância estratégica de iniciativas como o restaurante popular, as farmácias populares, o Cheque-Cidadão e tantos outros que compuseram a rede de proteção social erguida por Garotinho e Rosinha. Foram projetos que, ao lado de medidas estruturantes, visaram a amparar a enorme massa de excluídos.

Antes de refutar, é necessário entender o que é populismo. A expressão surgiu nos anos 30, para designar as ações de Getúlio Vargas voltadas para a inserção da enorme massa de trabalhadores rurais que começavam a migrar para as capitais, num acelerado processo de urbanização.
Homens que haviam perdido a identidade com o campo, mas não chegaram fincar raízes na cidade. A expressão, portanto, era positiva no coração do povo. Coube às elites, ameaçadas pelas transformações, travesti-la de ofensa para finalmente empregá-la como palavrão. Hoje, populismo virou clichê, banalizado para ofender, diminuir e interditar.

Para aclarar esse debate, Garotinho publicou o artigo “A doença do antipopulismo” em “O Globo”, cujos principais trechos são aqui reproduzidos:

Hoje, tentam me pespegar este o rótulo na vã ilusão de que assim depreciam meus valores, eliminam meus sonhos, reduzem meus propósitos. Enganam-se, pois a cada provocação reajo com mais vigor, a cada insulto respondo com mais determinação. Desejo, sim, um Brasil nacionalista, socialmente justo, com mais emprego, menos pobreza, voltado para os interesses dos setores produtivos da sociedade. E não me importo de ser tachado de populista cada vez que explicito uma dessas propostas.

Acusam-me de populista por implantar projetos sociais inteiramente dirigidos às camadas populares. Rotulam-me desta forma por conta de minha determinação de manter uma rede de proteção social que hoje atende a mais de 1,8 milhão de pessoas – brasileiros postos à margem da dignidade social.

São ambíguos nossos detratores. Excluem, acirram as diferenças, promovem a mais deletéria concentração de renda do mundo – só perdemos para Serra Leoa, na África – e ainda têm a desfaçatez de condenar programas sociais, taxando-os de populistas.

Eu e meu partido temos um projeto para o país, cuja validade e oportunidade são julgadas nas urnas. Não pretendemos nos intimidar diante de um rótulo nascido da metamorfose elitista que travestiu de ofensa uma expressão positiva no coração do povo.

Longe dos malabarismos acadêmicos e do saudosismo oligarca, estou com o povo e com a sua memória do populismo de Vargas, do trabalhismo de tantos líderes populares importantes e das reformas de base tão prometidas quanto adiadas em nome daquilo a que as elites costumam chamar de modernidade.

Disparem contra mim o desaforo que eu farei dele instrumento de transformação social.

*A acusação de populismo é usada pela elite como depreciação dos projetos sociais e das políticas antineoliberais. Tentam, com isso, apagar do imaginário popular a lembrança dos governos assim estigmatizados; ou fazer a população descrer de projetos alternativos àqueles que submetem a nação aos ditames do capital financeiro.

O povo não é bobo e pede Garotinho de novo - Parte V

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Há sete anos afastado do governo, Anthony Garotinho ainda é lembrado com muito carinho pela população do Estado do Rio.

O povo fluminense tem mostrado que tem memória e quer a volta do governador ao Palácio Guanabara por tudo que ele e sua mulher, Rosinha, fizeram pelo bem do Estado do Rio e da população.

Confira abaixo:

Mitos e verdades: acusado de empírico, Garotinho foi o primeiro a implantar um plano de governo no RJ

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MITO NÚMERO 3

Empirismo*

“É a vontade que faz o homem grande ou pequeno”
Friedrich Von Schiller

Garotinho e Rosinha sempre foram acusados de empíricos, de não ter programa de governo nem planejamento de ações e de só reagir a crises com medidas imediatistas. Como foi dito, por exemplo, por Luiz Eduardo Soares ao site Scielo, em 2001: “Garotinho é voluntarista, desorganizador, improvisador e errático”.

A VERDADE SOBRE O MITO NÚMERO 3

Há muita incompreensão e, principalmente, muita mentira nas afirmações que você leu acima. Mas certamente o leitor deste blog já ouviu algumas delas. Luiz Eduardo se esqueceu, ou não quis se lembrar, de que participou antes mesmo da posse do planejamento detalhado do Governo Garotinho. Esse planejamento foi elaborado ainda na campanha, com vistas a suprir ao máximo as carências do estado.

O único plano que o Estado do Rio teve, pelo menos desde a fusão, foi o elaborado por Garotinho para a campanha de 1998 e continuado por Rosinha a partir de 2003. A partir de um diagnóstico dos problemas do estado, feito com a participação dos agentes envolvidos, como a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), chegou-se a alguns pontos básicos:

*Doutrina segundo a qual todo conhecimento deriva da experiência, formulada por John Locke como crítica à doutrina das idéias inatas, concebida por Platão e retomada por René Descartes. O empírico não tem plano nem política. Atua de acordo com as circunstâncias. Não usa base técnica nem consegue visualizar objetivos de médio e longo prazo.

1) O estado só seria forte com interior forte. Não havia atividade econômica consistente fora da Região Metropolitana, apenas um início de industrialização no Médio Paraíba, mas incipiente. Os governos Garotinho e Rosinha incentivaram os que já existiam e criaram mais pólos com as vocações naturais de cada região. Isso foi pensado e estudado, não foi improvisado. Como resultado, houve uma alteração no Produto Interno Bruto: de 61% na capital para 39% no interior, passou-se em oito anos para 52% no interior e 48% na capital.
2) Faltavam políticas públicas claras para cada setor. A última tinha sido, para a educação, a de Darcy Ribeiro, com os Cieps. Não havia políticas para saúde, agricultura, segurança.
3) A administração Marcello Alencar (PSDB) tinha sido o governo do desmonte do estado, dentro da visão neoliberal de que o estado tem que sair da atividade econômica e terceirizar serviços fundamentais. A visão dos governos Garotinho e Rosinha não era neoliberal, era de presença do estado como estimulador da atividade econômica e forte nos setores estratégicos, como segurança, educação e saúde.

Para a política de educação chegou-se à conclusão de que não adiantava construir mais salas, porque o governador Leonel Brizola já havia feito o suficiente. A inovação foi promover a valorização do magistério, com o programa Nova Escola, mas exigindo uma contrapartida em troca do abono, a melhoria do ensino, a ser constatada por uma avaliação externa, profissional e isenta.

Na saúde os hospitais públicos, entregues a cooperativas, foram “desprivatizados”. O estado terceirizara os hospitais e os entregara aos interesses privados das cooperativas. O funcionalismo foi incrementado com a contração, por concurso, de 72 mil funcionários em oito anos, quase um terço do total de ativos.

No esporte, o estádio do Maracanã estava fechado e ameaçado de demolição. Os jogos do campeonato estadual eram feitos em Juiz de Fora, Minas Gerais.
A palavra chave do governo foi desenvolvimento, dividido em três setores: 1) humano (saúde, educação, segurança, meio ambiente, tecnologia); 2) econômico (pólos regionais); 3) institucional (autonomia financeira da Justiça, da Defensoria Pública e do Ministério Público).

Paralelamente, foi montada uma rede de proteção social, porque enquanto a economia e a instituição avançavam, era necessário cuidar das pessoas emergencialmente. O Governo Garotinho foi o responsável pela autonomia do Judiciário. A Lei 3.217, de 1999, determinou a transferência da arrecadação das taxas judiciárias e da contribuição de 20% sobre os atos extrajudiciais, que iam para o Executivo, para o Fundo Especial do Tribunal de Justiça, o que tornou o Judiciário auto-suficiente.

A Justiça fluminense passou de uma arrecadação para custeio e investimento de R$ 1,5 milhão por mês para R$ 18 milhões (em 2005), fora a folha de pagamento, ainda custeada pelo estado. Com a arrecadação, foram construídos ou reformados fóruns em todo estado, implantados juizados especiais criminais, construídas três casas de custódia em parceria com o estado e o sistema foi todo informatizado, um avanço que colocou a Justiça fluminense muitos anos à frente da dos outros estados. O mesmo foi feito pela governadora Rosinha Garotinho com relação à Defensoria Pública.

“Foi o então governador Anthony Garotinho quem teve a sensibilidade de perceber a relevância da transferência dessas receitas para a gestão do poder Judiciário. Sensibilidade de estadista”. (Miguel Pachá, presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio em 2003/2004).

“O Tribunal de Justiça do Estado do Rio foi um dos primeiros a conquistar a independência financeira no país. E graças ao ex-governador Anthony Garotinho, que compreendeu as necessidades do Judiciário e, numa demonstração de espírito público, sancionou a Lei 3.217, em 1999. Apenas tive o privilégio de poder implantá-la. A mim coube a sorte de ter no Executivo o governador Garotinho. Sou grato a ele, que, realmente, foi muito sensível”. (Humberto Manes, presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio em 1999/2000 e 2000/2001).

“O ex-governador Anthony Garotinho teve realmente visão de estadista, de quem pensa no futuro, ao sancionar a Lei 3.217”. (Marcus Faver, presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio em 2002/2003).

Outra crítica recorrente foi a falta de uma política de segurança. Esse mito ficou cristalizado no imaginário da população fluminense, como demonstra a carta de Pedro Antônio Moraes e Silva ao jornal “O Globo”: “Vivemos num perfeito estado de anomia, insegurança e medo. Tudo por falta de uma política de segurança, que depois de quase três anos de governo ainda não foi implantada”.

Os governos Garotinho e Rosinha planejaram e implantaram, sim, um dos maiores programas de segurança pública do país. As mudanças começaram na gestão Garotinho, com o início do programa Delegacia Legal. As unidades policiais foram modernizadas, com a instalação de computadores, a informatização dos registros de ocorrência e a eliminação das carceragens. Os presos foram transferidos para casas de custódia construídas pelo governo. Rosinha deixou o mandato com 100 delegacias inauguradas.

A inteligência não tinha laboratório de DNA nem de balística. O Batalhão de Operações Especiais (Bope), a elite da Polícia Militar, sequer tinha sede. Foi criado o Instituto de Segurança Pública, um órgão de planejamento, controle e informações.

Com tecnologia de última geração, foi instalado na gestão Rosinha o Centro de Comando e Controle, a partir do qual se monitoram por câmeras os pontos críticos da Região Metropolitana e o interior de presídios e casas de custódia.
Foram construídos mais quatro batalhões e adquiridos milhares de veículos. Por concurso público, o governo do estado contratou 15 mil policiais militares e 3,7 mil civis. O índice per capita de policiais no Estado do Rio era um dos melhores do Brasil à época. Em 1998, havia 283 policiais para cada 100 mil habitantes.

Desde 1995, quando houve o maior número de homicídios na história do estado, o índice caiu 21,5%. Nos últimos anos, 80 chefes de quadrilhas ligadas ao tráfico de drogas foram presos ou mortos.

Na década de 90, quando se chegou a contabilizar mais de cem casos em apenas um ano, o Rio era considerado a capital do seqüestro no Brasil. Os governos Garotinha e Rosinha conseguiram praticamente zerar as estatísticas e eram raros os casos no estado.

A Divisão Anti-Sequestro (DAS), da Polícia Civil, tornou-se referência nacional no combate a esse tipo de crime. Investimento maciço em inteligência permitiu a identificação e a desarticulação das quadrilhas que atuavam no estado. Se antes a polícia só tinha possibilidade de interceptar um seqüestro no momento do pagamento do resgate, atualmente os agentes da DAS conseguem rastrear a ação dos bandidos e achar o local de cativeiro.

Foi adquirido o mais moderno sistema de interceptação telefônica do país, capaz de monitorar, simultaneamente, por meio de computadores altamente sofisticados, até 800 linhas telefônicas. O que permite investigações - autorizadas pela Justiça - a partir de conversas de criminosos.

O laboratório para exame de DNA, na Academia de Polícia, permite a realização de 20 exames por semana e apressa o esclarecimento de crimes. O laboratório é o primeiro do Brasil totalmente dedicado à análise criminal. Todo o material colhido é armazenado em uma câmera fria, podendo ser reusado em caso de reabertura de inquéritos e de novas investigações.

Não se pode chamar de empíricos governantes que não apenas planejaram, mas executaram, conscientemente e com participação ativa dos setores envolvidos, programas e políticas públicas como as mencionadas acima, algumas das quais notabilizadas pelo pioneirismo e caráter inovador.

A verdadeira realidade das favelas de Cabral - 1ª Parte

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Os jornais do Rio, quase sempre fiéis a Cabral, não querem mostrar a realidade do carioca.

A revista paulista Carta Capital, que não tem compromisso com o atual governador, traz um relato dramático sobre a dura vida dos favelados na cidade.

CLIQUE NAS IMAGENS ABAIXO PARA LER A REPORTAGEM COMPLETA



LEIA NO POST ABAIXO A 2ª PARTE DA REPORTAGEM

A verdadeira realidade das favelas de Cabral - 2ª Parte

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Os jornais do Rio, quase sempre fiéis a Cabral, não querem mostrar a realidade do carioca.

A revista paulista Carta Capital, que não tem compromisso com o atual governador, traz um relato dramático sobre a dura vida dos favelados na cidade.

CLIQUE NAS IMAGENS ABAIXO PARA LER A REPORTAGEM COMPLETA






Nome aos bois: Paulo Duque é cria de Sérgio Cabral

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Esse blog concorda com o teor desse artiguete (mini-editorial) de O Globo publicado abaixo.


Só que, ao contrário, damos nome aos bois: quem escolheu para TERCEIRO suplente e mandou o senador Paulo Duque envergonhar o eleitorado fluminense na Comissão de Ética do Senado foi SÉRGIO CABRAL.

É bom o eleitorado se lembrar disso no ano que vem!

Cabral, desesperado, recorre à tática do “Feliz Aniversário” para tentar ainda algum apoio

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Só o desespero – não pode aparecer em local nenhum sob ameaça de vaias – explica essa esdrúxula tática de Sérgio Cabral de tentar, a qualquer custo (quem está pagando?), chegar perto dos eleitores.

É uma tática do tempo em que os bondes começaram a serem instalados no Rio.

A denúncia é do ex-prefeito César Maia, em seu ex-blog.

APELAÇÃO! CABRAL MANDA CARTINHAS PELO CORREIO COM SUA FOTO, DESEJANDO FELIZ ANIVERSÁRIO!

A legislação eleitoral permite? Clique abaixo e veja.

CLIQUE AQUI E VEJA O CARTÃO DE CABRAL

CLIQUE AQUI E VEJA O ENDEREÇO DE POSTAGEM

O (des) choque de ordem de Eduardo Paes

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Para o prefeito e menino maluquinho Eduardo Paes, o choque de ordem parece ser somente para os contribuintes.


Olha o flagrante abaixo registrado por um leitor de O Dia esta semana:

O (des) choque de ordem da prefeitura parece não ter sensibilizado os motoristas da ‘casa’. Uma Kombi estava estacionada sobre a calçada e em fila dupla na Rua Mariz e Barros, na Tijuca.

PM de Cabral vai aparecer na TV e ruas ficam abandonadas

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Enquanto a população do Estado do Rio sofre com o descaso do (des) governo Cabral e com as ruas sem policiamento, a Polícia Militar está se preparando para aparecer mais bonita na televisão. É que vem aí o Canal de TV da PM. É isso mesmo!

Depois de criar um blog pessoal e outro para o comando da corporação, o comandante-geral da PM, coronel Mário Sérgio Duarte, quer estreitar ainda mais os canais de comunicação com a tropa e já pensa em criar a TV PM, nome provisório do canal de televisão que vai dar voz ao comando. O objetivo do coronel Mário Sérgio é ter mais um veículo para se comunicar com praças e oficiais, dar dicas e contar as novidades sobre a corporação.

Enquanto a PM de Cabral se prepara para virar estrela de TV, a população do Rio sofre com a violência e a falta de policiamento nas ruas.

Leiam abaixo a que ponto chegou a violência na cidade.

Um economista, que na semana passada escapou do arrastão dentro do Túnel Santa Bárbara - a poucos metros do Palácio Guanabara onde o governador-viajante Sérgio Cabral visita quando está no Rio - dessa vez não conseguiu escapar da violência e foi assaltado na noite de quarta-feira na Zona Norte.

Sob a mira de um revólver, o economista teve que entregar seu carro a um bandido quando passava pela Rua Maxwell, em Vila Isabel. Depois de viver, infelizmente, o segundo ato de terror em menos de 10 dias, o economista é mais um morador da cidade aterrorizado:

"Vou pensar duas vezes agora antes de sair pela cidade à noite", disse.

É triste, mas é o sentimento hoje de toda a população do Rio, que vive enclausurada dentro de casa com medo da violência. E Cabral, que vive fora da realidade, ainda acha que o estado vive "tempos de paz".

É um brincalhão!

Transportes precários, contratos ilegais de Cabral

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Além de calamitosa, a situação dos transportes de Cabral no Rio de Janeiro alcança um ponto agora em que até os contratos são ilegais. Enquanto isso, a população sofre com o descaso e a precariedade dos transportes no Rio: barcas, ônibus, vans, bondes...

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) declarou ilegal o contrato da Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (Central) com a T’Trans, empresa responsável pela modernização dos bondinhos de Santa Teresa.

Que vergonha, Cabral.

Leia abaixo a íntegra da matéria publicada pelo jornal O Dia.

Bonde desce ladeira
Declarado ilegal contrato entre estado e empresa que fez reformas

Rio - O Tribunal de Contas do Estado (TCE) declarou ilegal o contrato da Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (Central) com a T’Trans, empresa responsável pela modernização dos bondinhos de Santa Teresa. Domingo, um acidente envolvendo um táxi, um bonde e um ônibus provocou a morte de uma mulher e deixou oito passageiros feridos. Após a decisão do TCE, o deputado estadual Alessandro Molon (PT) encaminhou, ontem, ofício ao secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, pedindo que o Estado suspenda o pagamento de quaisquer valores à T’Trans.

No documento, o parlamentar pede que os recursos sejam revertidos para a manutenção dos antigos bondes para que não haja prejuízo aos usuários do sistema. O deputado pede ainda que o estado retire imediatamente de circulação os bondes reformados pela T’Trans. Segundo a Associação de Moradores e Amigos de Santa Teresa (Amast), o novo sistema de freios das composições não é seguro. Na sessão de ontem, na Assembléia Legislativa, a Amast fez manifestação para pedir a imediata retirada de circulação dos bondes reformados.Segundo informações do TCE repassadas ao deputado, por meio de um ofício, a Central não atendeu à exigência de entregar uma planilha de custos detalhada referente aos serviços prestados pela T’Trans.

O TCE decidiu ainda aplicar multa de 3 mil Ufir’s (cerca de R$ 5,7 mil) ao presidente e ao diretor de Administração e Finanças na época da assinatura do contrato, em 2005. Ontem, o vereador Paulo Messina (PV) entrou com um requerimento na Câmara pela criação de uma comissão especial para ajudar a solucionar o caos viário em Santa Teresa.

Assaltantes cariocas agora atacam madames com bolsas fashion

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Essa é mais para a coleção de Sérgio Cabral, que declarou que o “Rio vive em tempos de paz”. Como o carioca, antes de tudo, é um descontente, não percebeu que Cabral não estava se referindo à Cidade Maravilhosa e, sim, ao Rio Sena, que banha a querida Paris de Cabral.

Aqui, na Cidade Maravilhosa, “os tempos de paz” chegaram à classe alta, segundo relato da revista paulista Carta Capital.

Assalto fashionista
Carlos Leonam e Ana Maria Badaró

Os ladrões andam inovando em matéria de abordagem às vítimas femininas aqui pelas bandas cariocas. Até bem pouco tempo, com a famosa senha do “perdeu, perdeu”, o assaltante costumava ordenar que a assaltada lhe passasse tudo o que trazia dentro da bolsa.

Agora, parece que os espertos estão se graduando em moda e botando as botucas sobre as bolsas de grifes e de marcas, estas mais baratas, que fazem a alegria da mulherada nos shoppings. Se a bolsa for estilosa, fatalmente não escapará da sanha dos meliantes e, em algumas situações, caso os caraminguás cash sejam poucos, por exemplo, interessa mais que o seu conteúdo.

Uma assaltada em Ipanema ouviu, recentemente, do assaltante da hora, a ordem de que entregasse também a bolsa que, anunciou ele, custava mais de R$ 600. Não adiantou argumento ou chororô da moça. A avaliação do marginal batia com valor da bolsa na vitrine.

É de fazer crer que esta overdose de fashions weeks no Rio e em Sampa está dando um sentido estético à malta que nos ameaça de todo jeito e a qualquer hora. A bolsa roubada pode servir de mimo a uma queridona do meliante ou ser revendida a um precinho mais ameno.

Com mais esse perigo rondando, as bolsas falsificadas acabarão tendo o mesmo papel das cópias de jóias para evitar maiores prejuízos, desde que o assaltante não tenha um olhar tipo raio-X do SuperHomem, que detecte choses made in China.



Leia o que o blog publicou sobre a violência urbana no Rio ontem

Como vive fora da realidade do Rio de Janeiro, o governador-viajante Sérgio Cabral acha que o Estado do Rio vive tempos de paz, como declarou na semana passada.

Pois vejam só como a população do Rio vive estes "tempos de paz": a quarta-feira foi marcada por várias operações policiais. Um helicóptero blindado da Polícia Civil foi alvo de balas traçantes (que deixam rastro luminoso a olho nu), enquanto sobrevoava as favelas da Cora e da Mineira, no Centro do Rio. Os tiros, no entanto, não atingiram o helicóptero.

ASSISTA AQUI REPORTAGEM DO RJTV

Cerca de cem policiais da Core e da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) participaram da ação, que teria como objetivo encontrar os homens que teriam feito um arrastão no Túnel Santa Bárbara, no dia 11 de agosto. Quatro pessoas foram presas. Dois dos presos foram feridos e estão sob custódia no Hospital Souza Aguiar, no Centro.

Com medo do tiroteio, alunos da Escola municipal Estados Unidos preferiram não comparecer às aulas. Segundo a Secretaria municipal de Educação, a escola atende cerca de 1.300 alunos e foi fechada por medida de segurança.

No Morro dos Macacos, em Vila Isabel, na Zona Norte do Rio, durante outra operação, duas pessoas ficaram feridas. Segundo o Hospital do Andaraí, para onde as vítimas foram levadas, elas estavam no meio de um tiroteio no Morro dos Macacos.

Segundo o hospital, um dos feridos é uma criança de 12 anos. O menino foi atingido de raspão na cabeça. Ele passou por avaliação e está estável, fora de perigo. A outra vítima é uma mulher, de 33 anos. Ela levou um tiro no abdômen. Já no Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, na Zona Sul, onde a polícia encontrou uma oficina de conserto de armas, três suspeitos de tráfico de armas foram presos.

No Morro do Juramento, em Vicente Carvalho, no subúrbio do Rio, os agentes não conseguiram cumprir os mandados de prisão dos acusados por tráfico. Os policiais também não localizaram os esconderijos de armas e drogas. É a velha política de enfrentamento que só aumentam os tiros e a insegurança do povo.

Ufa, chega de violência!

Pois é leitor, se você aguentou ler tanta violência nessa reportagem, responda a enquete lá em cima, no lado esquerdo do blog: Com Cabral, o Rio vive tempos de paz?

O povo não é bobo e pede Garotinho de novo - Parte V

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Há sete anos afastado do governo, Anthony Garotinho ainda é lembrado com muito carinho pela população do Estado do Rio.

O povo fluminense tem mostrado que tem memória e quer a volta do governador ao Palácio Guanabara por tudo que ele e sua mulher, Rosinha, fizeram pelo bem do Estado do Rio e da população.

Confira abaixo:

Garotinho vai debater os problemas da Região dos Lagos

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Para Anthony Garotinho não há fim de semana em Paris nem o descanso (não se sabe do quê) que Sérgio Viajando Cabral costuma fazer.

O pouco tempo disponível na agenda do ex-governador é para ouvir e debater com lideranças as melhores soluções para o Estado do Rio.

Com essa proposta, Garotinho estará neste final de semana na Região dos Lagos.

Segue a agenda de sábado:

11:00 hs. - UNAMAR - reunião com pessoal da Fecotral/Região dos Lagos
LONA CULTURAL PRODESC
Rod. Amaral Peixoto 133 - em frente à padaria Unipão
Ref.. ANTIGO PONTO FINAL DAS VANS EM UNAMAR

13:00 hs. - CABO FRIO - Teatro Cacilda Santa Rosa - Rua Raul Veiga, Centro, Cabo Frio

15:00 hs. - ARRAIAL DO CABO - Sindicato dos Trabalhadores da Álcalis - Praça Vitorino Carriço, em frente ao Estádio Municipal

17:00 hs. - SÃO PEDRO D'ALDEIA - São Pedro Esporte Clube - Av. São Pedro, na Praça do Canhão, Centro

19:00 hs. - ARARUAMA - Antigo Clube de Xadrez - Próximo à rodoviária, Centro Rua Cel Martin Afonso - em frente a Farmácia Tamoio.

Passado de Anthony Garotinho complica futuro de Sérgio Cabral

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O passado de Garotinho, repleto de obras, complica o futuro de Cabral, que nada fez em seu governo.

É o que diz, nas entrelinhas, o colunista do jornal mineiro (o de maior circulação no estado) Hoje em Dia, Walter Gomes.

Em sua coluna, ele escreveu: “Anthony Garotinho, agora no PR, complica a reeleição do governador fluminense, Sérgio Cabral, filho (PMDB).

“Acrescente-se outra dificuldade: a candidatura de Lindberg Farias (PT).”


Leia abaixo o que o blog já publicou:

A imprensa continua a especular sobre o destino político de Anthony Garotinho, e todos os dias surge uma nova informação sobre possíveis convites que Garotinho teria feito a políticos para integrarem uma futura chapa, em 2010.

Jornal do Brasil
Na coluna Informe JB de hoje, escrita pelo jornalista Leandro Mazzini, surge a informação de que Garotinho convidou o pastor e deputado federal Manoel Ferreira (PTB) para se candidatar a senador em sua chapa.

Leia abaixo o que saiu na imprensa ontem (quarta-feira, 19)

O Dia
A coluna Informe do Dia especula hoje que Garotinho ofereceu a Wagner Montes (PDT) a vaga de vice em sua chapa para o governo do Rio.

Segundo publicou o jornalista Fernando Molica, Garotinho quer ver o deputado no PRB do senador Marcelo Crivella, candidato à reeleição.

Extra
Já a colunista Berenice Seara, da coluna Extra, Extra, do jornal Extra, revela que Garotinho convidou Hélio Ferraz, ex-presidente do Flamengo, a se candidatar a senador pelo partido em 2010.

Diz a nota ainda que Garotinho teria aconselhado o ex-deputado Marcio Braga, também o presidente-licenciado do Flamengo, a tentar de novo uma cadeira na Câmara.

A colunista destaca ainda que como os dois foram ex-presidentes do Flamengo e, como o principal adversário de Garotinho, o governador Sérgio Cabral, é Vasco, se os dois aceitarem o convite de Garotinho para compor a chapa do PR, as próximas eleições terão gostinho de clássico.

'O Estado de S.Paulo' e portal Terra dão como possível a candidatura de Anthony Garotinho à Presidência da República

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CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA

O jornal O Estado de S.Paulo, um dos mais tradicionais e importantes do país em análises políticas, especula hoje sobre a sucessão presidencial, após a saída de Marina Silva, do PT, e sua provável candidatura pelo PV ao Planalto.

Segundo as jornalistas Clarrissa Oliveira e Júlia Dualibi, que ouviram vários cientistas políticos, a candidatura de Marina abre a possibilidade de mais candidaturas a presidente no horizonte,

Entre elas, a probabilidade de Anthony Garotinho ser um dos candidatos.

Afinal, esse blog lembra que, quando disputou a presidência, Garotinho conquistou mais de 15 milhões de votos.

Em entrevista ao portal Terra, o cientista David Fleischer também cita Anthony Garotinho como um dos possíveis candidatos à presidência.

LEIA AQUI A REPORTAGEM DO PORTAL TERRA

Agência de Transportes não acredita que Sérgio Cabral conseguirá reduzir a violência no Rio

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A Agência Nacional de Transportes não acredita no plano de segurança da dupla Cabral/Beltrame. A conclusão é do jornalista Eucimar de Olveira, em análise hoje no site YouPode.

Leiam abaixo

A violência e o trem-bala
// Postado por Eucimar de Oliveira

A matéria mais instigante e talvez a menos explicativa e, portanto, a mais incompleta dos jornais cariocas nesta quinta-feira está em O Globo. Trata-se da informação de que o sonhado trem-bala (ligação Rio- São Paulo) terá todo seu trajeto em área subterrânea na região metropolitana. Não por uma questão facilidade técnica, mas devido à violência. É o que diz a Agência Nacional de Transportes. E nisso ficou a reportagem.

Ora, construções embaixo da terra devem custar, no mínimo, o dobro daquelas feitas na superfície. Mas o jornal não informa em quanto esta imposição da violência tomará dos cofres públicos. Talvez bem mais do que os 340 milhões estimados pela secretaria de Segurança para erradicar o tráfico das favelas do Rio de Grande Rio.

O jornal também não parece acreditar na promessa do governo estadual de que a ação dos bandidos nestes lugares hoje perigosos vai acabar em algum tempo. Como o trem-bala é apenas para as Olimpíadas de 20′16, daqui a sete anos, seria razoável supor que este prazo é suficiente para o plano Beltrame-Cabral estar plenamente em vigor. Mas parece que a Agência de Transportes não leva isso em conta, pelo menos não foi indagada sobre o tema.

Talvez se baseie em publicações importantes como o anuário de Segurança, que indica um investimento maior na segurança do Rio nos últimos anos e uma paradoxal contrapartida: o crescimento do número de homicídios.O leitor de O Globo também se ressente de uma chamada na primeira página sobre a manobra parlamentar do presidente colombiano Álvaro Uribe que viu aprovada no parlamento uma consulta popular para o seu terceiro mandato, uma tentativa de se perpetuar no poder, como o jornal sempre tratou os plebiscitos chavistas.

O assunto sequer aparece nas páginas do Extra e de O Dia, não muito afeitos a questões de maior complexidade da política internacional. Mas não é razoável que também não tenha sido tratado pelo Jornal do Brasil.

César Maia ironiza reajuste dos salários dos professores do RJ e denuncia aumento da tarifa única dos ônibus

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O ex-prefeito César Mais se mostra “encantado” com a política salarial de Sérgio Cabral para os professores do estado. Ressaltando que o “encantado” usado por nós nesse blog é uma ironia, segue o que escreveu Maia em seu ex-blog:

PROFESSORES DO ESTADO CHAMAM REAJUSTE DE PIRATA E OUTROS DE FAKE!

"Cabral diz que cumpriu sua promessa. Vejam bem que 'maravilha': ele incorporou a gratificação do Nova Escola ao salário dos servidores da secretaria de educação. Imaginem só: ele calculou uma média entre o menor e o maior valor, que ficou estabelecido em 435,00 e a partir de outubro de 2009, será incorporado paulatinamente a quantia de 100,00, ou seja, paulatinamente, significa a cada ano, o que seria concluído em 2015, quando o salário do professor chegará a R$ 965,00. Em 2015... R$ 965,00. E olhem que o piso nacional para P1 é de R$ 1.050,00."

O ex-prefeito também comenta o sistema de tarifa única, que teve aumento de 118%.

PASSAGEM DE ÔNIBUS NO RIO -PARA OS MAIS POBRES- AUMENTA 118 %!

O sistema de tarifa única, garantia aos que moram na zona oeste do Rio, onde estão os mais pobres, uma tarifa igual a qualquer lugar e distância na cidade. A tarifa única foi implantada em junho de 1993. Agora é atropelada. Hoje, a tarifa única é de R$ 2,20. Vai passar, na linha Cosmos-Inhoaíba até Largo da Carioca, a ser R$ 4,80. A desculpa é ser linha expressa, como se depois de sair da Zona Oeste essas linhas fossem paradoras. O ar condicionado já existe e neste caso o valor da tarifa é apenas 20% mais caro.

(Globo-on, 19/08) Começou a circular a linha E04 Cosmos/Carioca, (Cosmos, Inhoaíba, áreas norte de Campo Grande, como Carobinha, na Zona Oeste. A linha terá dez veículos com ar-condicionado com capacidade para 72 passageiros (52 sentados e 20 em pé). A tarifa é de R$ 4,80.

Jornal informa que bancada de Garotinho está crescendo

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A imprensa continua a especular sobre o destino político de Anthony Garotinho, e todos os dias surge uma nova informação sobre possíveis convites que Garotinho teria feito a políticos para integrarem uma futura chapa, em 2010.

Jornal do Brasil
Na coluna Informe JB de hoje, escrita pelo jornalista Leandro Mazzini, surge a informação de que Garotinho convidou o pastor e deputado federal Manoel Ferreira (PTB) para se candidatar a senador em sua chapa.

Leia abaixo o que saiu na imprensa ontem (quarta-feira, 19)

O Dia
A coluna Informe do Dia especula hoje que Garotinho ofereceu a Wagner Montes (PDT) a vaga de vice em sua chapa para o governo do Rio.

Segundo publicou o jornalista Fernando Molica, Garotinho quer ver o deputado no PRB do senador Marcelo Crivella, candidato à reeleição.

Extra
Já a colunista Berenice Seara, da coluna Extra, Extra, do jornal Extra, revela que Garotinho convidou Hélio Ferraz, ex-presidente do Flamengo, a se candidatar a senador pelo partido em 2010.

Diz a nota ainda que Garotinho teria aconselhado o ex-deputado Marcio Braga, também o presidente-licenciado do Flamengo, a tentar de novo uma cadeira na Câmara.

A colunista destaca ainda que como os dois foram ex-presidentes do Flamengo e, como o principal adversário de Garotinho, o governador Sérgio Cabral, é Vasco, se os dois aceitarem o convite de Garotinho para compor a chapa do PR, as próximas eleições terão gostinho de clássico.

Com Cabral, Rio vive "tempos de tiros" na terra e no ar

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Como vive fora da realidade do Rio de Janeiro, o governador-viajante Sérgio Cabral acha que o Estado do Rio vive tempos de paz, como declarou na semana passada.


Pois vejam só como a população do Rio vive estes "tempos de paz": a quarta-feira foi marcada por várias operações policiais. Um helicóptero blindado da Polícia Civil foi alvo de balas traçantes (que deixam rastro luminoso a olho nu), enquanto sobrevoava as favelas da Cora e da Mineira, no Centro do Rio. Os tiros, no entanto, não atingiram o helicóptero.

ASSISTA AQUI REPORTAGEM DO RJTV

Cerca de cem policiais da Core e da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) participaram da ação, que teria como objetivo encontrar os homens que teriam feito um arrastão no Túnel Santa Bárbara, no dia 11 de agosto. Quatro pessoas foram presas. Dois dos presos foram feridos e estão sob custódia no Hospital Souza Aguiar, no Centro.

Com medo do tiroteio, alunos da Escola municipal Estados Unidos preferiram não comparecer às aulas. Segundo a Secretaria municipal de Educação, a escola atende cerca de 1.300 alunos e foi fechada por medida de segurança.

No Morro dos Macacos, em Vila Isabel, na Zona Norte do Rio, durante outra operação, duas pessoas ficaram feridas. Segundo o Hospital do Andaraí, para onde as vítimas foram levadas, elas estavam no meio de um tiroteio no Morro dos Macacos.

Segundo o hospital, um dos feridos é uma criança de 12 anos. O menino foi atingido de raspão na cabeça. Ele passou por avaliação e está estável, fora de perigo. A outra vítima é uma mulher, de 33 anos. Ela levou um tiro no abdômen. Já no Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, na Zona Sul, onde a polícia encontrou uma oficina de conserto de armas, três suspeitos de tráfico de armas foram presos.

No Morro do Juramento, em Vicente Carvalho, no subúrbio do Rio, os agentes não conseguiram cumprir os mandados de prisão dos acusados por tráfico. Os policiais também não localizaram os esconderijos de armas e drogas. É a velha política de enfrentamento que só aumentam os tiros e a insegurança do povo.

Ufa, chega de violência!

Pois é leitor, se você aguentou ler tanta violência nessa reportagem, responda a enquete lá em cima, no lado esquerdo do blog: Com Cabral, o Rio vive tempos de paz?



Cabral quis transferir para Lindberg vaias destinadas a ele

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Na sua fase impopular, o Presidente Getúlio Vargas foi aconselhado por assessores a não comparecer a uma solenidade num estádio de futebol de São Paulo porque receberia grande vaia.

Ele tranqüilizou os assessores e compareceu. Ao anunciarem o seu nome e do interventor de São Paulo da época, Ademar de Barros, o estádio veio abaixo em vaias.

Getúlio não perdeu a linha, virou para um assessor e disparou:

“Eu não sabia que o Ademar era tão impopular”.

Esse período do Brasil Sérgio Cabral não deve conhecer e, se conhece, plagiou mal, quando tentou ontem tirar o corpo fora da manifestação contra ele em Nova Iguaçu.

Quando começaram as vaias pelo seu desgoverno, comentou com um amigo que a manifestação, aos olhos de Lula, seria prejudicial a Lindberg.

Como diz aquele colunista: é pode ser....

Só que as pessoas gritavam e mostravam faixas “Fora Cabral”. Há testemunhos nos jornais.

Cabral foi vaiado durante os oito minutos de discurso, ou seja, o tempo todo em que discursou.

Assista abaixo o protesto dos moradores da Baixada Fluminense



O que publicamos ontem:

Estudantes vestidos de palhaços hostilizam Sérgio Cabral na Baixada

Não adiantou prepararem um cenário em que tudo se encaixaria para que o governador Sérgio Cabral não fosse hostilizado na cerimônia do PAC, na Baixada.

Cabos eleitorais aos montes, alguns com camisa de uma empresa, não foram capaz de impedir que o Governador recebesse críticas dos estudantes.

Ainda segundo o Globo – a bem da verdade um dos jornais favoráveis a Cabral – “um grupo de estudantes do Cefet de Nova Iguaçu apareceu com rosto pintado e nariz de palhaço com faixas de protesto contra o governador Sérgio Cabral".

“O motivo é que eles não têm passe livre.”

“O governador também chegou a ser vaiado por manifestantes que cobraram uma política do governo para o transporte alternativo.”!

"O bairro de Jardim Laranjeiras sofreu uma espécie de maquiagem na última semana para receber o presidente. Cerca de 40 garis trabalharam capinando a grama e pintando o meio-fio."

"Normalmente, o bairro só conta com três pessoas nesse serviço. No entorno do palanque montado para receber o presidente, o clima foi de festa. O aparelho de som não parou de tocar músicas sertanejas, enquanto os ambulantes vendiam cerveja, churrasquinho e camarão frito."

Isso tudo escrito no jornal on-line.

Comentário do blog: tudo para enganar Lula de que ali, na Baixada, Cabral fez muito, quando não fez nada.

Garotinho e Rosinha fizeram muito mais e sem verbas do governo federal porque trabalharam com inteligência e competência.