No Jornal do Brasil de hoje:
Morte por bala perdida supera 2008
Casos extraoficiais chegam a 18 em 2009, contra 16 computados pelo ISP no ano passado
Mario Hugo Monken
O número de pessoas mortas por balas perdidas no Estado do Rio de Janeiro este ano já supera o registrado oficialmente em todo o ano passado pela Secretaria de Segurança Pública.
Um levantamento feito pelo JB com base em casos que vieram a público revela que, em sete meses incompletos em 2009, houve pelo menos 18 vítimas fatais. Em 2008, o Instituto de Segurança Pública (ISP) informou 16 mortes.
A Secretaria de Segurança informou que só tem computados os números de janeiro a março, que indicam apenas três óbitos por balas perdidas.
A última vítima foi William Moreira da Silva, de 11 anos. Na tarde deste domingo, ele soltava pipa em uma fábrica no Morro do Chaves, em Barros Filho (subúrbio) quando foi atingido na cabeça. Moradores acusaram PMs de entrarem na favela atirando. A corporação nega. Ele foi a quarta morte só este mês.
Assista aqui a reportagem do RJTV-2a edição de ontem à noite sobre a violência no Rio
Dos 18 casos computados pelo JB, sete deles se trataram de crianças ou adolescentes com menos de 15 anos. Uma destas vítimas, por exemplo, Marta Cristina da Silva, de 14 anos, estava grávida de quatro meses quando foi morta, em fevereiro, durante tiroteio no Engenho da Rainha.
Morte por bala perdida supera 2008
Casos extraoficiais chegam a 18 em 2009, contra 16 computados pelo ISP no ano passado
Mario Hugo Monken
O número de pessoas mortas por balas perdidas no Estado do Rio de Janeiro este ano já supera o registrado oficialmente em todo o ano passado pela Secretaria de Segurança Pública.
Um levantamento feito pelo JB com base em casos que vieram a público revela que, em sete meses incompletos em 2009, houve pelo menos 18 vítimas fatais. Em 2008, o Instituto de Segurança Pública (ISP) informou 16 mortes.
A Secretaria de Segurança informou que só tem computados os números de janeiro a março, que indicam apenas três óbitos por balas perdidas.
A última vítima foi William Moreira da Silva, de 11 anos. Na tarde deste domingo, ele soltava pipa em uma fábrica no Morro do Chaves, em Barros Filho (subúrbio) quando foi atingido na cabeça. Moradores acusaram PMs de entrarem na favela atirando. A corporação nega. Ele foi a quarta morte só este mês.
Assista aqui a reportagem do RJTV-2a edição de ontem à noite sobre a violência no Rio
Dos 18 casos computados pelo JB, sete deles se trataram de crianças ou adolescentes com menos de 15 anos. Uma destas vítimas, por exemplo, Marta Cristina da Silva, de 14 anos, estava grávida de quatro meses quando foi morta, em fevereiro, durante tiroteio no Engenho da Rainha.
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A população está refém
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