No Rio de Sérgio Cabral faltam professores. Os que trabalham, ganham mal e apanham na rua

Os professores apanham da polícia de Cabral, ganham mal, são humilhados, e ainda tem que conviver com mais mentiras do Governo do Estado. Dessa vez, diz respeito a denúncia do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação, publicada hoje em O Globo, de que faltam 1.400 professores na rede estadual. O governo, pra variar, nega a informação.

Leia abaixo parte da reportagem de O Globo:

Responsável por 80% de todos os alunos matriculados no ensino médio fluminense, a rede estadual ainda carrega um problema crônico: a falta de professores. Apesar de a Secretaria de Educação não divulgar na internet os dados sobre a presença de docentes nas salas, o GLOBO teve acesso a dados conseguidos pelo Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) que mostram que há atualmente, somente na capital, cerca de 16.800 tempos de aula vagos, sem professor.

Como cada profissional tem uma carga horária básica de 12 horas semanais, a estimativa é de falta de pelo menos 1.400 profissionais só na cidade do Rio. A assessoria de imprensa da Secretaria de Educação informou que desconhece os dados a que o GLOBO teve acesso sobre falta de professores. O órgão também afirmou que "trabalha atualmente com carências pontuais de professores, ocasionadas por licenças, exonerações ou aposentadorias, casos que são cobertos com GLPs (dupla jornada) ou chamada de concursados".

LEIA AQUI A ÍNTEGRA DA REPORTAGEM

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