“Choque de ordem” favorece monopólio na distribuição de bebida nas praias cariocas

Os barraqueiros da orla da praia do Rio estão começando a desconfiar que existe alguma coisa muito estranha no Choque de Ordem da prefeitura, do filhote de Cabral, Eduardo Paes.

Nós desse blog também consideramos no mínimo esquisito a Prefeitura obrigar os barraqueiros a comprarem de um único fornecedor o que vão vender na praia.

Cabe a pergunta: o amigo fornecedor é amigo de quem na Prefeitura?

Leiam abaixo:

A praia é nossa, mas a festa é deles. Onde está o choque de ordem nesses casos?
Enquanto isso, reportagem do Jornal do Brasil revela que no Revéillon o metro quadrado em Copacabana vai custar cerca de R$ 300. A reportagem mostra que subiu para 12 o número de quiosques do calçadão que oferecerão eventos privados em área pública para quem quiser pagar por uma vista privilegiada para o mar e se isolar dos 2 milhões de pessoas que assistem a virada de ano mais famosa do Brasil. Parece que nestes casos não haverá choque de ordem.




1 Comente aqui:

Conceição disse...

Uma vergonha o tratamento que os trabalhadores das praias estão sofrendo. Enquanto isso a prefeitura se finge de cega para certas irregularidades que ocorrem na orla e que ficarão a mostra no proóximo revéillon em Copacabana. O inferno será aqui na orla.