A intenção do diretor de cinema Luiz Carlos Barreto era apenas dar um flagra na venda de cópias piratas do filme sobre o presidente Lula.
Entretanto, Barreto ficou estarrecido ao descobrir que o camelô não poderia lhe dar desconto no DVD porque 20% dos R$ 10 cobrados pela cópia vão para a Guarda Municipal.
Ou seja, o choque de ordem passa longe dos camelôs da Uruguaiana e do Largo da Carioca quando entra dinheiro no meio.
Ao invés de reprimir a venda de cópias ilegais, a própria Guarda Municipal do prefeito Eduardo
Paes é conivente com a ilegalidade.
Barreto ainda tentou falar com o ministério da Justiça e descobriu que o ministro está de férias.
Leia abaixo:
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Ô Eduardo Paes, vai por isso mesmo????
Passo todos os dias em frente ao Camelódromo e o que mais assisto é a Guarda Municipal olhando da calçada a venda ilegal de filmes piratas.
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