Metrô de Cabral é tão "eficiente" que deputados estaduais pedirão anulação da prorrogação do contrato de concessão

O metrô do Rio de Sérgio Cabral é tão “eficiente” que deputados estaduais já pensam em entrar com uma ação popular pedindo a anulação da prorrogação do contrato de concessão da Metrô Rio feito pelo governo estadual em 2007, em troca de investimentos no sistema.

Na edição de domingo, o jornal O Globo mostrou os problemas enfrentados pelos usuários do sistema de metrô - como atrasos, superlotação de estações e funcionamento deficitário do sistema de refrigeração dos trens, que pioraram ainda mais com a inauguração da ligação direta Pavuna-Botafogo.

O deputado estadual Alessandro Molon (PT), integrante da Comissão de Direitos Humanos da Alerj, disse que o serviço piorou após a entrada em operação, em dezembro passado, da ligação direta Pavuna-Botafogo.

Molon pedirá ainda que a Justiça obrigue a concessionária a restituir a baldeação entre as Linhas 1 e 2 no Estácio. Ele quer que o Estado seja obrigado a retomar o projeto original do metrô de expansão da Linha 2, entre Estácio e Carioca.

Clique no link abaixo e leia o que publicamos no domingo (10) sobre o metrô de Cabral.

http://amigosdogarotinho.blogspot.com/2010/01/o-globo-metro-de-cabral-piorou-com.html

E vejam só como vários absurdos ocorrem no metrô carioca: o presidente do Metrô Rio, José Gustavo Costa, foi eleito presidente do Conselho da Nova, a associação que reúne os metrôs de 15 cidades do mundo. Pode uma coisa dessas?

Leia abaixo o que escreveu um leitor do Jornal do Brasil sobre o metrô do Rio de Janeiro.



2 Comente aqui:

Jorge Moura disse...

Como diz o leitor na carta do JB, conseguiram piorar ainda mais o que já estava ruim. É muita incompetência,.

Maria Alice disse...

Eu não consigo entender como é que um Metrô ruim se tornou péssimo e a concessionária ganha de brinde a renovação do contrato. É como se um mecânico estragasse o seu carro e vc ainda daria uma gorgeta alta para o cara. Vc não faria isso claro pq o dinheiro é seu. Na política, como o dinheiro....