Os eleitores, os leitores, os telespectadores e os ouvintes de rádio que se preparem para enxurrada de propaganda oficial que serão bombardeados neste ano eleitoral de 2010.
Em vez de investirem em obras de infraestrutura como hospitais, saúde pública, educação, transportes e nas encostas dos morros – para evitar desabamentos -, a dupla Sérgio Cabral, o (des) governador do Rio, e o seu pupilo, Eduardo Paes (o ventríloquo do Palácio da Cidade) vão investir nada menos que DUZENTOS MILHÕES em publicidade.
É a forma perfeita, imaginam, para tentar calar os meios de comunicação, que receberão toda essa grana, e enganar a população.
Leiam abaixo o que foi publicado no site jornalístico You Pode, reproduzindo o que já saiu nos jornais:
Cabral e Paes abrem 2010 (ano eleitoral) com quase 200 milhões para rádio, TV, jornal e revista
// Postado por Eucimar de Oliveira
O ano eleitoral, começa com os cofres cheios no governo do estado e na prefeitura do Rio, ambos comandados pelo PMDB. Cheios de dinheiro para gastar com publicidade.
Enquanto Sérgio Cabral, até setembro, véspera do pleito,cerca de 100 milhões para distribuir a jornais, rádios, televisões e revistas com a propaganda de sua administração (ele tentará a reeleição), o prefeito Eduardo Paes, fiel seguidor do governador, vai dispor de nada menos de 60 milhões com a mesma finalidade.
Resta saber o que os dois terão a mostrar. Segundo levantamento do DataFolha em 10 capitais e 10 estados, Cabral e seu companheiro Paes são os penúltimos colocados na avaliação da população.
O curioso na história da prefeitura é que na administração anterior de César Maia, acusada de perdulária em obras como a Cidade de Música, o ex-prefeito foi de uma economia franciscana com os veículos de comunicação e tirou dos cofres da prefeitura, em 2008, a bagatela de 850 mil reais. Paes larga neste Ano Novo com 60 milhões.
Ao ser questionado, o atual prefeito disse que gastará em campanhas institucionais (mesma promessa de Cabral no início do governo e não cumprida). Até lembrou que muita gente (não disse quem ou em qual pesquisa isso apareceu) pediu a volta do Sugismundo (criação da ditadura militar.
Era um personagem que funcionava como alter ego daqueles que costumavam emporcalhar a cidade.
O retorno de sugismundo, com certeza, seria uma campanha que jornais, rádios, televisões e revistas abraçariam sem cobrar, como fazem em coisas do gênero na ocupação de seus espaços publicitários vagos.
O líder do PSDB na Assembléia, deputado Luiz Paulo da Rocha, em declaração à Folha de S. Paulo, se mostrou perplexo e preocupado. Isso, segundo ele, “prejudica a imparcialidade do processo eleitoral.
Há clara vinculação entre o governador e os diversos candidatos. Quando se põe publicidade do governo nos meios de comunicação, os candidatos do governo nos municípios ganham um empurrão forte. Os recursos devem ser gastos em campanhas públicas e não em propaganda de programas como o PAC ou de que o Diário Oficial está na internet”.
Leiam o que publicamos antes sobre esse descalabro com o dinheiro público em:
http://amigosdogarotinho.blogspot.com/2009/12/gasto-com-publicidade-de-eduardo-paes.html
Sérgio Cabral e Eduardo Paes vão gastar DUZENTOS MILHÕES em propaganda
Marcadores: dinheiro público, Eduardo Paes, publicidade, Sérgio CabralPostado por Amigos do Governador Garotinho às 10:23
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