De tanto ouvir reclamações daqueles que perderam seus instrumentos de trabalho, fruto do (des) choque desorganizado de ordem do prefeito Eduardo Paes nas ruas do Rio, a Defensoria Pública quer pôr mais ordem nas ações do menino maluquinho.
Segundo revela nota publicada na coluna Justiça e Cidadania, do jornal O Dia, no ano passado uma senhora teve sua barraca de crepe apreendida pela prefeitura. A vendedora não tinha autorização para vender, mas comprovou que possuía nota fiscal.
Na hora de buscar a barraca no depósito da prefeitura em Bonsucesso, a vendedora encontrou seu material atolado no meio da lama e os alimentos haviam sido furtados.
Por isso, ela entrou com ação na 3a Vara da Fazenda Pública por danos morais e materiais contra a prefeitura. O pedido de indenização, segundo a nota, é de quase R$ 40 mil.
Três núcleos da Defensoria levantam as arbitrariedades da prefeitura e conversarão com o secretário de Ordem Pública, Rodrigo Bethlem.
Ninguém é contra o combate às irregularidades, mas respeito é bom e o povo merece.
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Eu já tinha ouvido isso. Segundo os camelôs, os produtos apreendidos acabam nas mãos de maus policiais que têm lojas de produtos a um real em favelas. O pobre do coitado que depende desses prodyutos fica sem nada. Uma tristeza
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