Cabral e Paes fazem vistas grossas para a bandalha das Vans

Horário político gratuito só no segundo semestre, mas a campanha já começou com Cabral e Eduardo Paes fazendo vistas grossas para as bandalhas das Vans – e de olho nos votos desses motoristas e cobradores.

Só mesmo o interesse eleitoral pode explicar o que um morador denuncia no blog do Ancelmo Goes:

“Bandalha de van

Todo dia, de manhã cedinho, a cena é sempre igual na esquina de Anita Garibaldi com Tonelero, em Copacabana. Uma frota de vans estaciona descaradamente na faixa de pedestre, diante do olhar cúmplice de policiais e guardas municipais. E olha que o 19º Batalhão da PM é ali ao lado.

Semana passada, um morador ligou várias vezes para o número de reclamações impresso na carroceria dos vans - 2286-8010. Você conseguiu falar? Pois é - nem ele. Ou dava ocupado ou ninguém atendia.
Assim, é aquela história: Alô, PM! Alô, Guarda Municipal!

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Anônimo disse...

mais um caso de roubalheira no desGoverno Cabral:

Rio - O juiz da 5ª Vara de Fazenda Pública, Eduardo Perez Oberg, determinou o bloqueio de bens de oito réus, entre eles, o coordenador do Programa Delegacia Legal, César Campos. O grupo foi denunciado pelos ministérios públicos Estadual e Federal à Justiça por improbidade administrativa. Na ação, os promotores pediram que eles fossem obrigados a devolver pelo menos R$ 4 milhões aos cofres públicos e ficassem oito anos sem trabalhar como servidores.

Segundo a denúncia, houve irregularidades em contrato assinado entre a Secretaria Estadual de Segurança e a Fundação José Pelúcio Ferreira. Em função disso, ano passado, como O DIA publicou, o estado devolveu à União R$ 10.261.003,04. O valor foi referente à verba, acrescida de juros e correção monetária, recebida para a integração dos bancos de dados das polícias Civil e Militar, em 2003.

O convênio firmado entre os governos federal e estadual previa treinamento de pessoal e compra de equipamentos, como 100 microcomputadores. Na época, o Rio recebeu da União R$ 5.507.242,92 e investiu mais R$ 1.376.810,73. Segundo a Secretaria de Segurança, o contrato foi cancelado em 2004, por não ter sido cumprido integralmente, após prestação de contas à Secretaria Nacional de Segurança. Mesmo assim, a Fundação José Pelúcio recebeu R$ 6.884.053,65.

Além de César Campos, ficarão com os bens bloqueados: Ricardo Guimarães, Roberto Falcão, Marcelo de Oliveira, Jéssica de Almeida, Cândisa Ribeiro, Luiz Azevedo e a Fundação José Pelúcio Ferreira.