Metrôs superlotados precocupam a população

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O caos nos transportes do Rio de Janeiro continuam a todo vapor. Depois das crises e da constatação da precariedade dos serviços de ônibus, vans, barcas, bondes e trens, está bem perto de acontecer algum problema nas Linhas 1 e 2 do Metrô.

Quem é usuário do serviço subterrâneo sabe dos maus serviços que são prestados, mas agora esses problemas começam a vir cada vez mais à tona, principalmente nas seções de cartas dos leitores dos jornais.

Leiam abaixo a carta de leitor


ONG pergunta qual, afinal, é a política de segurança de Cabral

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Apenas no Governo de Sérgio Cabral mais de 20 mil pessoas morreram de forma violenta. É o que revela a ONG Rio da Paz, em artigo o diretor-executivo, Antônio Carlos Costa.

Para ele, “o governo do estado precisas vir a público e dar explicações e apresentar sua política de segurança”.

Leiam abaixo:

A dor de uma mãe: mais uma que enterra o filho vítima da brutalidade

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A dor de uma mãe não tem cura. Leiam o desabafo da mãe, mais uma, que perdeu o filho essa semana atingido no confronto entre a polícia de Cabral, que não tem planejamento nem inteligência, e os traficantes.


O desabafo foi no enterro do menino de apenas 15 anos. Mais uma vida ceifada pela estupidez

Vereadores derrubam veto de Paes ao projeto de Clarissa que dá mais conforto aos clientes de bancos

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A vereadora Clarissa Garotinho se preocupa com o bem-estar e a qualidade de vida dos moradores do Rio. Ao contrário dela, o prefeito do Rio e filhote de Cabral, Eduardo Paes, parece não gostar.

Na quinta-feira, os vereadores derrubaram o veto do prefeito ao projeto de Clarissa Garotinho - vereadora mais votada nas últimas eleições - que obriga todas as agências bancárias a oferecerem assentos e senhas eletrônicas para os usuários que aguardam atendimento.

A nota abaixo foi publicada pela jornalista Berenice Seara, na coluna Extra, Extra, do jornal Extra.


Cabral e Paes não aprendem: a mentira tem pernas curtas

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Como toda mãe ensina, a mentira tem pernas curtas. Como enganaram os empresários paulistas em recente almoço – cujo objetivo era trazer investimentos para o Rio – e garantiram que o estado estava pacificado, a dupla de pinóquios, Sérgio Cabral e Eduardo Paes, deverá ser novamente convocada.


Agora para explicar a queda do helicóptero, as constantes invasões de morros, de residências, enfim, do inferno em que se transformou o Rio.

Aguarda-se a próxima mentira. É o que revela a colunista do Estado de SP, Sonia Racy:

Leiam abaixo

Números comprovam que cresce a violência no estado de Cabral

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Para o (des) governador Sérgio Cabral, o Rio vive "tempos de paz". Porém, os números mostram o contrário.
Levantamento dos índices criminais do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro (ISP) divulgado na quinta-feira, referentes a todo o Estado do Rio, em setembro, mostra que houve aumento nos crimes de roubo a residência (mais 9,7%, ou 13 casos), roubo a estabelecimento comercial (mais 7,6%, ou 30 casos) e estupro (mais 146,4%, ou 183 vítimas).

Bibliotecas públicas estaduais abandonadas por Cabral

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Veja a que ponto chegou o descaso do poder público com a educação e a leitura.
Reportagem do Jornal do Brasil mostra o abandono da Biblioteca Pública do Estado, no Centro, e a de Niterói.

Uma vergonha!


Bibliotecas públicas do Rio em estado de calamidade
Idealizada pelo antropólogo e ex-secretário estadual de Educação Darcy Ribeiro (1922-1997), a Biblioteca Pública do Estado, batizada Biblioteca Estadual Celso Kelly, foi entregue às traças. Literalmente. Fechada desde o ano passado para obras que ainda não começaram, o espaço abriga até hoje um acervo de 120 mil títulos, apontado por especialistas o maior sobre a história da capital carioca.

Seu fechamento, em dezembro de 2008, acabou provisoriamente com a mais importante fonte de consulta para pesquisadores, que aguardam ansiosos pela reabertura. Outro público que ficou órfão da biblioteca estadual é formado por pessoas que moram em longe e trabalham no Centro.
– A reforma era necessária, mas infelizmente, o fechamento causa transtorno a muitos usuários, como moradores da Zona Oeste e Baixada, que compunham grande parte dos frequentadores diários – ressalta a professora de biblioteconomia da Uni-Rio Maura Esandola, que lembra a importância do acervo histórico.
As bibliotecas públicas cariocas nunca estiveram tão maltratadas. Das 26 unidades da capital fluminense, a maioria está esquecida pelo poder público e, principalmente, por grande parcela da sociedade, que vê pouca utilidade nesses centros de empréstimo e consulta de livros.

Instalada no coração financeiro do Rio de Janeiro, em plena Avenida Presidente Vargas, Biblioteca Estadual Celso Kelly é um dos maiores reflexos do abandonada que sofreu nas últimas administrações estaduais.
Assim como a Celso Kelly, a Biblioteca Estadual de Niterói também está fechada desde dezembro para restauração. Instalada em um imóvel tombado, deve ser reaberta em meados de 2010.

Próxima terça-feira será de vaias para Cabral no Rio

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Na próxima terça-feira, preparem o apito e a garganta. Será o Dia das Vaias ao (des) governador Sérgio Cabral. É o que promete os organizadores da manifestação contra Cabral.

Policiais, médicos do Iaserj, além de funcionários demitidos do Samu prometem levar um bolo de oito metros, faixas e até um caixão. Professores da rede estadual também prometem protesto em frente à casa de Cabral.

Mas a pergunta que não quer calar é a seguinte: será que ele está no Rio ou já voltou para Paris, de onde (des) governa o Rio?

Leia abaixo nota publicada na coluna Extra, Extra, do jornal Extra.


Jornal critica insegurança e desperdícios do governo Cabral

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O jornal O Dia, que sempre blindou os desmandos de Sérgio Cabral, parece não acreditar mais nas mentiras do governador e critica por duas vezes na edição de hoje a segurança pública do estado.

Em editorial, critica o absurdo arrastão promovido por bandidos em uma das principais rodovias do Rio de Janeiro, a Dutra.

E na coluna Informe O Dia, do jornalista Fernando Molica, faz críticas aos gastos do governo com a segurança pública. É que o governo Cabral se dá ao luxo de deixar encaixotado no IML um aparelho novinho, que custou R$ 425 mil aos cofres públicos, para detectar drogas no organismo.


Bondes de Santa Teresa de Cabral não são seguros

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O caos nos transportes públicos continua. Após gastar R$ 8 milhões na reforma dos veículos, e outros R$ 8 milhões gastos na recuperação dos trilhos, a Secretaria Estadual de Transportes determinou a paralisação do sistema por considerar o trânsito em Santa Teresa confuso.

Além disso, o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Rio (Crea-RJ) reprovou o sistema de segurança dos novos bondes de Santa Teresa. Ou seja, dinheiro público jogado fora.

Técnicos da Comissão de Prevenção a Acidentes da instituição consideraram que a localização da caixa do sistema de freios dos bondes não é adequada. Os sete novos bondinhos continuam parados, desde o acidente, dia 20 de agosto, que matou uma pessoa. Apenas dois modelos antigos estão operando.

Com Eduardo Paes, crescem os pontos de consumo de crack no Rio

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Infelizmente, o Rio de Janeiro só tem piorado desde o início do ano no que diz respeito ao consumo de crack. E nada foi feito até agora pelo filhote de Cabral, Eduardo Paes, para resolver o problema.


Uma vergonha para uma cidade que receberá a final da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas 2016, e que recebe inúmeros turistas diariamente. E que ainda receberá muito mais turistas com a proximidade do verão e do Revéillon carioca.

Em seis meses, a cidade passou a ter o triplo de áreas de concentração de usuários da droga. Há 118 pontos de uso de crack em toda a cidade.

Em abril, quando foi divulgado o primeiro estudo, eram 39 áreas — o que representa um aumento de 300%.

De acordo com o mapa da cracolândia, a Zona Norte lidera o ranking, com 64 pontos de concentração de usuários. A Zona Oeste vem em seguida, com 31 áreas onde viciados compram e fumam as pedras deliberadamente.

Já os bairros do Centro e da Zona Sul sofrem com 23 pontos de concentração de usuários.

Nem as rodovias escapam da insegurança e da violência no Rio

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Como pode a Rodovia Presidente Dutra, uma das vias de maior movimento do estado, ser alvo de ação criminosa como a a que ocorreu na noite de quarta-feira? Só mesmo num estado (des) governado, onde o governador (?) Sérgio Cabral, que não conhece a realidade do Rio e que passa a maior parte do tempo viajando, acha que vivemos "tempos de paz".

Leiam abaixo o absurdo que ocorreu na Dutra:

"Quem precisa passar pela Via Dutra só pode contar com a sorte”. A frase é do empresário E., 35 anos, assaltado por bandidos armados com pistolas quarta-feira à noite na altura de São João de Meriti, Baixada Fluminense. A ação de cinco bandidos foi flagrada por equipe de O DIA, que ficou presa no bloqueio feito pela quadrilha e acompanhou o drama dos ocupantes de três carros atacados pelo bando.

Considerada a mais importante do Brasil, a Rodovia Presidente Dutra — por onde milhares de veículos deixarão o Rio, para o feriado — tornou-se local frequente de assaltos devido ao reduzido policiamento.
De Seropédica ao Trevo das Margaridas, onde passam cerca de 6 mil carros por hora, segundo a concessionária Nova Dutra, há apenas uma viatura da Polícia Rodoviária Federal para patrulhar os 50 km de cada sentido. Após o arrastão, a equipe de reportagem percorreu a rodovia, mas não encontrou policiais. O assalto aconteceu no mesmo local e horário em que outros dois motoristas já haviam sido abordados no domingo.


Justa homenagem de Clarissa Garotinho ao piloto heroi

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Este blog se junta à vereadora Clarissa Garotinho na homenagem que ela prestou ao piloto do helicóptero pelo ato de bravura que salvou vidas - infelizmente nem todas.

Leiam abaixo o que foi publicado nesta tarde de quinta-feira no O Globo On Line:

Piloto de helicóptero abatido por traficantes receberá a medalha Pedro Ernesto
O capitão da Polícia Militar, Marcelo Vaz de Souza, que pilotava o helicóptero alvejado por traficantes no Morro dos Macacos, receberá a Medalha Pedro Ernesto, na próxima sexta-feira, às 1oh, no Plenário da Câmara de Vereadores. A homenagem está sendo feita pela vereadora Clarissa Garotinho (PR).

Lotado no Grupamento Aeromarítimo da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, o piloto estava na operação de resgate a colegas no Morro dos Macacos quando teve sua aeronave atingida por tiros. Vaz conseguiu pousar num campo de futebol, evitando uma tragédia maior.
- Tenho a convicção que o Capitão Marcelo, com este ato cumpriu fielmente com o que diz o Hino da Polícia Militar sobre o que é ser policial: 'Ser Policial é, sobretudo, uma razão de ser. É enfrentar a morte. Mostrar-se um forte, no que acontecer. Em cada pessoa encontrada, mais um amigo para defender. Em cada ação realizada, um coração pronto a agradecer - afirmou a vereadora Clarissa Garotinho.

Bala perdida - um dos maiores temores do carioca - atinge idoso na Tijuca

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Vejam só o absurdo. Na quarta-feira este blog publicou que um dos principais medos do carioca era com as - infelizmente - famosas balas perdidas. Pois nesta quinta-feira, o medo se tornou realidade mais uma vez em um dos bairros que mais sofre com a violência no Rio: a Tijuca.

Leia abaixo reportagem do site G1:

Idoso é ferido por bala perdida em assalto na Tijuca
Um idoso e um agente do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe) foram baleados após um assalto na Rua Haddock Lobo, na Tijuca, na Zona Norte do Rio nesta quinta-feira (29). O idoso que estava passando no local foi atingido por bala perdida. E segundo as primeiras informações do 6º BMP (Tijuca), o agente do Desipe teria reagido ao assalto. A polícia, que estava com uma viatura na região, ajudou a socorrer os feridos.

Ainda segundo a polícia, as vítimas teriam sido levadas para o Hospital Santa Terezinha, também na Tijuca, e o agente penitenciário estaria no Centro de Tratamento Intensivo (CTI).

A polícia informou que durante o golpe conhecido como "saidinha de banco", houve troca de tiros e os pedestres ficaram assustados. De acordo com a PM, os dois suspeitos estavam em uma moto.


Leiam abaixo o que o blog publicou na quarta-feira.

Carioca revela seu maior medo: ser atingido por bala perdida
Pesquisa da organização não-governamental Rio Como Vamos (RCV) – publicada no Globo On Line – informa que o maior medo do carioca hoje é ser atingido por uma bala perdida.

“No estudo Percepção 2009, encomendado ao Ibope, o medo de bala perdida foi apontado por 36% dos entrevistados, conforme foi antecipado pela coluna de Ancelmo Gois. Eles disseram sentir esse temor mesmo se não estiverem envolvidos em uma situação de tiroteio. Os moradores da Zona Norte foram os que demonstraram mais este receio: 44% deles. Nesta quarta-feira, um adolescente de 15 anos foi vítima de bala perdida na Favela do Mandela, em Manguinhos.

(O que os governos precisam fazer para tornar o Rio mais seguro até 2016?)

Aparece como segundo maior medo dos cariocas, segundo a pesquisa, é ser roubado ou assaltado (23%), seguido de sair à noite (19%), presença do tráfico de drogas (7%) e abordagem policial (4%). Disseram não sentir medo 4% dos entrevistados.

O cariocas citaram também: estar no trânsito e briga de torcida dos clubes, ambos com 2%, além de multidão, alagamentos e andar de ônibus, trem ou metrô, cada um citado por 1% dos entrevistados. No total, foram entrevistadas 1.358 pessoas em todas as regiões da cidade.

Comparando-se os dados da pesquisa com os do Relatório Temático sobre Balas Perdidas do Instituto de Segurança Pública do Estado (ISP), a ONG chegou à conclusão que o temor dos residentes da Zona Norte não é infundado.

Segundo o relatório do ISP, das 79 pessoas vitimadas (entre mortos e feridos) por balas perdidas no primeiro semestre deste ano na capital, quase a metade foi atingida em bairros da Zona Norte, área que concentra o maior número de domicílios em favelas da cidade (49,78%, segundo dados do Censo 2000 do IBGE).

As balas perdidas foram também o maior temor apontado por 36% dos moradores de Barra/Jacarepaguá; 35% no Centro; 34% na Zona Sul e 24% na Oeste. Na Barra e em Jacarepaguá, o receio de ser assaltado, respondido por 31%, é maior do que no resto da cidade. Já no Centro e na Zona Sul, destaca-se o medo de sair à noite (23%)”.

Beltrame e Cabral preparam mais um show midiático

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A falta de uma política séria de segurança pública e investimentos em inteligência por parte do (des) governo Cabral vai gerar em breve mais um show de tiros e mortes de inocentes no Complexo do Alemão.

Leiam abaixo o que publicou a jornalista Berenice Seara, na coluna Extra, Extra, do jornal Extra.

Desordem urbana de Paes irrita pedestres e motoristas

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Onde está o (des) choque de ordem do filhote de Cabral, Eduardo Paes? Um novo componente da desordem urbana carioca vem se tornando cada vez mais presente nas calçadas da cidade.

Agora, além dos buracos, mendigos e carros estacionados irregularmente, multiplica-se o número de caçambas de empresas especializadas no recolhimento de entulho. Sem preconceito, elas obstruem o fluxo de pedestres e até rampas de acesso para deficientes físicos.
Em Laranjeiras (Zona Sul), na esquina da Rua Almirante Salgado com Rua das Laranjeiras, uma caçamba mal colocada chegou a quebrar um fradinho de concreto da calçada. Pedestres que passavam quarta-feira pelo local, que dá início a uma ladeira, reclamaram muito.

Colunista do Estado de SP cobra mais ação e menos retórica na política de segurança

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A colunista Dora Kramer, do Estado de SP, e uma das mais respeitadas e independentes do País, não poupa as autoridades públicas pelo descaso com a segurança pública no Rio de Janeiro.

Ela defende, como sempre defendeu Garotinho, mais ação inteligente e menos discurso das autoridades.

Já o jornal O Globo, surpreendentemente, lembra as promessas de campanha do presidente e o que não foi feito em sete anos de governo federal e três anos e pouco de governo estadual. Lula tem a coragem de abordar o assunto em público. Cabral, até o momento, finge que nada é com ele.

Leiam abaixo:


Abaixo, o galpão da Polícia Rodoviária Federal, em Irajá, onde 55 esteiras de raios X e 4 portais com scanners estão se deteriorando há mais de dois anos. Leiam abaixo reportagem do jornal O Globo.

Aparelhos federais para detectar armas e drogas se deterioram em galpão da PRF

O presidente Lula disse nesta quarta-feira, durante visita à Vila Olímpica da Mangueira, que é difícil combater a violência. Essa tarefa, no entanto, poderia ser mais fácil se os órgãos de segurança do Rio pudessem contar com as 55 esteiras de raios X e os quatro portais com scanners gigantes que estão se deteriorando há mais de dois anos, encaixotados num galpão na sede da Superintendência da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Via Dutra, em Irajá.

Os equipamentos de última geração - capazes de detectar armas e drogas em caminhões, ônibus e carros nas estradas - foram comprados pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), por cerca de R$ 90 milhões, para serem usados durante o Pan de 2007. O Ministério da Justiça reagiu com surpresa e indignação diante da denúncia, e o secretário-executivo da pasta, Luiz Paulo Barreto, ordenou a abertura de sindicância para apurar responsabilidades.

No galpão, que alaga quando chove, as esteiras (avaliadas em R$ 1,2 milhão cada) e os pórticos (cerca de R$ 6 milhões a unidade) ainda estão dentro de caixas e cobertos por plásticos. Além desses esquipamentos - que têm similares já usados pela Receita Federal -, material de primeiros socorros também apodrece numa ambulância no depósito da PRF.

De acordo com agentes da Polícia Rodoviária, um portal de raios X ou uma esteira numa blitz poderiam revelar se caminhões, ônibus e outros veículos estão transportando drogas e armas, mesmo que camufladas. Essas operações, segundo eles, poderiam ser montadas na BR-101, na BR-040 (Rio-Juiz de Fora) ou na Via Dutra. A sensibilidade dos equipamentos permite detectar metais e substâncias orgânicas. A diferença entre os aparelhos é que, no caso do portal, o veículo passa por ele; já a esteira é para verificação de bagagem.


Carioca revela o seu maior medo: ser atingido por balas perdidas

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Fonte: Monkey News/Sinfrônio

Pesquisa da organização não-governamental Rio Como Vamos (RCV) – publicada no Globo On Line – informa que o maior medo do carioca hoje é ser atingido por uma bala perdida.

“No estudo Percepção 2009, encomendado ao Ibope, o medo de bala perdida foi apontado por 36% dos entrevistados, conforme foi antecipado pela coluna de Ancelmo Gois. Eles disseram sentir esse temor mesmo se não estiverem envolvidos em uma situação de tiroteio. Os moradores da Zona Norte foram os que demonstraram mais este receio: 44% deles. Nesta quarta-feira, um adolescente de 15 anos foi vítima de bala perdida na Favela do Mandela, em Manguinhos.

(O que os governos precisam fazer para tornar o Rio mais seguro até 2016?)

Aparece como segundo maior medo dos cariocas, segundo a pesquisa, é ser roubado ou assaltado (23%), seguido de sair à noite (19%), presença do tráfico de drogas (7%) e abordagem policial (4%). Disseram não sentir medo 4% dos entrevistados.

O cariocas citaram também: estar no trânsito e briga de torcida dos clubes, ambos com 2%, além de multidão, alagamentos e andar de ônibus, trem ou metrô, cada um citado por 1% dos entrevistados. No total, foram entrevistadas 1.358 pessoas em todas as regiões da cidade.

Comparando-se os dados da pesquisa com os do Relatório Temático sobre Balas Perdidas do Instituto de Segurança Pública do Estado (ISP), a ONG chegou à conclusão que o temor dos residentes da Zona Norte não é infundado.

Segundo o relatório do ISP, das 79 pessoas vitimadas (entre mortos e feridos) por balas perdidas no primeiro semestre deste ano na capital, quase a metade foi atingida em bairros da Zona Norte, área que concentra o maior número de domicílios em favelas da cidade (49,78%, segundo dados do Censo 2000 do IBGE).

As balas perdidas foram também o maior temor apontado por 36% dos moradores de Barra/Jacarepaguá; 35% no Centro; 34% na Zona Sul e 24% na Oeste. Na Barra e em Jacarepaguá, o receio de ser assaltado, respondido por 31%, é maior do que no resto da cidade. Já no Centro e na Zona Sul, destaca-se o medo de sair à noite (23%)”.

Manhã de terrror em Manguinhos

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A violência e a política equivocada de enfrentamento da Polícia Militar de Cabral e Beltrame continuam à solta no Rio. Na manhã desta quarta-feira, homens do Batalhão de Operações Especiais da PM participam de ação violenta na região de Manguinhos.

Um menor, de 15 anos, foi baleado durante uma troca de tiros.

Moradores acusam o Bope de terem matado o jovem.

Assista ao video abaixo do RJTV

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1149335-7823-MANHA+DE+OPERACOES+POLICIAIS+NA+REGIAO+DE+MANGUINHOS,00.html

Moradores de favelas revelam o medo que sentem da polícia de Cabral e Beltrame

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É o que revela o blog You Pode, citando reportagem do site UOL.

"Uma matéria da repórter Rosanne D’Agostino,do UOL, abre uma questão que a polícia do Rio sempre tentou manter fechada sobre a guerra do tráfico que vem apavorando a cidade.

Enquanto o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, e o governador Sérgio Cabral dizem que a polícia age com mais inteligência e menos violência, o sentimento nas comunidades carentes é diverso.

Os pobres das favelas veem muito mais truculência do que planejamento."

Leiam a reportagem e assistam ao vídeo da operação da semana passada na Vila Cruzeiro.

http://youpode.com.br/?p=25756#more-25756

Revista portuguesa: “salvem com urgência a Cidade Maravilhosa”

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“O governador e o prefeito, quando estão por aqui, anunciam providências”.

As aspas acima fazem referência ao colunista Zuenir Ventura, que revela ainda que a “influente revista Visão, de Portugal, acaba de fazer um ‘apelo lancinante” às autoridades brasileiras:

“Salvem com urgência a Cidade Maravilhosa”, escreveram na revista.

Leiam abaixo:

O Rio de quem vem ver

Zuenir Ventura

Mais uma reportagem do “El País” detonando o Rio, o que não é nada agradável para a nossa autoestima. Mas nem por isso deve-se permitir que o amor próprio ferido recuse tudo o que o repórter espanhol denuncia, mesmo que ele tenha exagerado nas tintas com que pintou sua incursão no que chama de “cidade de Deus e do Diabo”. Pode-se até alegar que a implacável matéria talvez tenha sido motivada por uma certa dor de cotovelo.

Afinal, Madri não achou muita graça em não ser escolhida para sede das Olimpíadas. Mas, de fato, não há aí inverdades como na semana anterior, quando outro autor do mesmo diário escreveu que na ocupação pacífica do Morro Dona Marta “correu sangue durante dias” (ele nunca deve ter visto tourada). Trata-se agora de longo relato de um enviado especial que entrou “em um inferno de 700 favelas, em um campo de batalhas entre policiais, paramilitares e narcotraficantes, com quase 20 homicídios por dia”. Ele veio para cobrir “a guerra”, e por isso não enxergou mais nada além dela. Às vezes, parece estar falando de Bagdá.

Quando informa que “a Zona Norte é tomada por traficantes” e “a Zona Oeste, conquistada pelas milícias”, ele esquece de advertir que nem todas as regiões do Rio estão conflagradas e nem todo carioca vive em meio ao tiro cruzado. Não adianta reclamar. A sede das Olimpíadas vai estar no foco até 2016.

Em NY, Fortaleza e Campo Grande, Porto Alegre ou Vitória, em todos os lugares onde estive ultimamente, a cobrança é mais ou menos a mesma: como o Rio suporta tanta violência? Por que vocês não fazem nada? A intolerância com o crime é maior de quem está fora do que de quem mora aqui. Não nos escandalizamos nem quando o arcebispo denuncia que os traficantes usam a igreja da Penha para monitorar a polícia. A não ser nas cartas dos leitores, não existe clamor popular.

A indignação por um corpo deixado num carrinho de supermercado não leva mais de 40 pessoas em protesto à orla de Copacabana. “A maioria dos cariocas”, afirma o repórter, “olha para outro lado. Não quer falar da violência.” As autoridades até que falam. O presidente da República promete “limpar a sujeira”. O presidente do STF prega uma “ação articulada do Estado” contra o contrabando de armas e o tráfico de drogas.

O governador e o prefeito, quando estão por aqui, anunciam providências.

A polícia diz que os bandidos estão acuados. Todo mundo parece saber o que fazer. Só não se sabe por que não fazem. Por que governo federal, estadual, municipal, PM, PC, PR, Exército, Marinha, Aeronáutica, Justiça não se juntam para fazer? Enquanto isso, a Terra do Cristo Redentor continuará sendo a cidade do diabo para os jornalistas estrangeiros. A influente revista “Visão”, de Portugal, acaba de fazer um “apelo lancinante” às autoridades brasileiras: “Salvem com urgência a Cidade Maravilhosa’.

Eduardo Paes, ventríloquo de Cabral, “gera dificuldades para vender facilidades”

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A Prefeitura do Rio “gera dificuldades para vender facilidades”. A acusação ao Prefeito Eduardo Paes, o ventríloquo de Cabral, foi feita por um dos advogados de um empresário alemão, que desistiu de levar um projeto de revitalização do Morro do Vidigal.


Para Rolf Glaser, “algumas pessoas (Paes e aliados) não gostam da favela, mas também não querem fazer nada para mudar a comunidade", avaliou o empresário, que viaja hoje para a Alemanha.

Para o advogado Maurício Duarte falta vontade política ao prefeito Eduardo Paes:

“Para a elite que estragou a Barra da Tijuca com atrocidades arquitetônicas e agora vai estragar a zona portuária, Rolf Glaser não é interessante. O projeto dele não vai gerar impostos e nem pertence à corriola do prefeito”.

Empresário desiste de projeto no Vidigal
O alemão Rolf Glaser gastou R$ 1,1 milhão para transformar morro em ponto turístico; burocracia teria impedido continuidade do empreendimento


O sonho de transformar o Morro do Vidigal, em São Conrado, zona sul do Rio, em polo turístico acabou. O empresário alemão Rolf Glaser, de 62 anos, que investiu R$ 1,1 milhão na compra de 37 propriedades na favela começou a vender tudo por 30% do valor de compra. "Perdi muito dinheiro. A prefeitura fez uma série de exigências e inviabilizou o negócio. Acho que algumas pessoas não gostam da favela, mas também não querem fazer nada para mudar a comunidade", avaliou Rolf, que viaja hoje para a Alemanha.

Em novembro de 2008, o alemão começou a comprar casas e terrenos no Morro do Vidigal, cuja favela tem vista panorâmica para o mar de São Conrado e para as Praias do Leblon e de Ipanema. Ele também mudou para uma mansão no pé do morro avaliada em R$ 350 mil. A meta era construir casas que abrigassem turistas e um caminho de lojas, de lavanderia a uma casa de sucos. O empreendimento empregaria moradores do Vidigal - que, depois de algum tempo, seriam responsáveis por gerir o negócio. O empresário já participou de iniciativa semelhante na África.

O projeto do alemão, que doou 1.600 caixas de coleta de lixo para a comunidade, mobilizou o morro e atraiu o interesse da mídia estrangeira, era inspirado no balneário de Positano, na Itália, região pobre de topografia semelhante, que foi recuperada por investimentos privados. No entanto, poucos apareceram para ajudar a tocar a ideia. "Faltam pessoas para me ajudar também. Senti na pele o preconceito dos cariocas de subir o morro e também desfiz uma visão antes ingênua sobre os moradores da favela", disse o empresário.

ESCRITURAS
O principal obstáculo ao empreendimento foi o embargo das obras pela prefeitura do Rio, em abril. Nenhuma das casas do empreendimento está situada em área de risco ou de proteção ambiental, mas o município ordenou que o projeto fosse paralisado. "A prefeitura exigiu escrituras definitivas e os terrenos são posses. É a inoperância desses paquidermes gigantescos que são os órgãos públicos. A prefeitura veta porque quer voto. Eles barram qualquer pessoa que atraia a simpatia da população", afirmou o arquiteto responsável pelo projeto, Hélio Pellegrino, do HGP Arquitetos Associados.

O arquiteto Maurício Duarte, do HGP, realizou pesquisas com os moradores e fez as plantas de oito projetos para o Vidigal. Ele afirma que, após o embargo da prefeitura, as obras estão definhando e algumas casas foram invadidas pelo tráfico. "Foi uma cama de gato. A prefeitura embargou algumas obras sob a alegação de que pertenciam à Cedae (Companhia de Águas e Esgotos do Rio) e proibiu outras sem explicação. Nunca foi definido um critério sobre um caminho que poderíamos seguir para a liberação", disse Duarte.

O arquiteto afirmou que falta vontade política ao prefeito Eduardo Paes (PMDB). "Para a elite que estragou a Barra da Tijuca com atrocidades arquitetônicas e agora vai estragar a zona portuária, Rolf Glaser não é interessante. O projeto dele não vai gerar impostos e nem pertence à corriola do prefeito", afirmou Duarte. Segundo ele, a prefeitura "gera dificuldades para vender facilidades".Procurado, o prefeito Eduardo Paes informou que não comentaria as críticas. A Secretaria Municipal de Urbanismo (SMU) informou que a liberação das obras depende de informações técnicas do projeto que não foram repassadas à prefeitura e fazem parte do conjunto de exigências para qualquer empreendimento no Rio.

A SMU informou ainda que recebeu o responsável pelo projeto, forneceu todas as orientações e aguarda as informações solicitadas.

Nem alto comando da PM tem segurança no Rio de Cabral

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A prova definitiva de que ninguém tem segurança no Rio de Janeiro de Sérgio Cabral. O tenente-coronel Eraldo Almeida, comandandte do 34o BPM (Magé), foi atacado por bandidos na noite de segunda-feira, na alça que liga a Linha Vermelha à Linha Amarela, na Ilha do Fundão.

Segundo ele, eram quatro jovens, que aparentavam ter em torno de 20 anos de idade e faziam ameaças com armas na mão. O comandante estava acompanhado de sua mulher, grávida de oito meses. Apesar da situação, nenhum dos dois ficou ferido.

Uma vergonha!

Leia abaixo a reportagem do Extra.


Capitão faz biscate. Aumenta o número de assaltos. Parabéns a Sérgio Cabral

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Duas notas da colunista Anna Ramalho, do Jornal do Brasil, mostram cabalmente como anda a segurança pública no Governo Cabral.

Bico cheiroso
Para se ter uma idéia de como anda a situação na Polícia Militar em termos de salário: o capitão Bizarro, um dos acusados de ter libertado um dos dois bandidos que mataram o integrante do AfroReggae, é lembrado por companheiros de farda do 13º BPM (Praça Tiradentes), como o Homem do Perfume.


Explica-se: para complementar a renda e sustentar a família, ele vendia cosméticos de catálogo.

Comentário do blog: isso não desculpa o que ele fez.

Paranoia urbana

Levantamento do Instituto de Segurança Pública do Rio revelou que, entre janeiro e julho deste ano,, o número de roubos a residências cresceu 23% comparado ao mesmo período do ano passado. Vai daí, está em franca expansão a busca por alternativas que dêem à população a segurança que o estado deixa a desejar.

Cabral ignora que haverá eleição no ano que vem para governador

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É comum nos corredores do Palácio Guanabara os funcionários se referirem a Sérgio Cabral, quando ele passa por lá, o que é raro, que o "Tásea" chegou.

"Tásea" nada mais é que a corruptela de "Tá Se Achando". Faz todo sentido: afinal, Cabral anunciou pelos jornais que irá instalar, até 2016, UPPs em pelo menos 46 comunidades.

Faltou o "Tásea" combinar com a sociedade porque, até prova em contrário, haverá eleição no ano que vem. Ou o "Tásea" já acha que o jogo está ganho?

El País: "Rio, cidade de Deus e do Diabo"

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E a violência no Rio de Janeiro do (des) governador Sérgio Cabral continua, infelizmente, da pior maneira possível, sendo notícia nos jornais internacionais.

Leia abaixo reportagem do Globo On Line sobre a repercussão da violência no tradicional diário El País, da Espanha:

Rio de Janeiro cidade de Deus e do diabo
Depois de o repórter Francho Barón, do jornal espanhol "El País", relatar seu drama ao ser revistado por bandidos do Morros dos Macacos , o diário publicou novamente uma reportagem criticando a cidade: "Rio de Janeiro cidade de Deus e do diabo".

Desta vez, cinco páginas da revista dominical do jornal escritas por Bernardo Gutiérrez foram dedicadas à violência na cidade, citando, inclusive, a omissão das favelas cariocas no vídeo de apresentação da candidatura brasileira aos Jogos Olímpicos de 2016.

Segundo a reportagem, o "El País" entrou "em um inferno de 700 favelas, em um campo de batalhas entre policiais, paramilitares, e narcotraficantes, com quase 20 homicídios por dia."

O jornalista conta histórias como a de uma criança que morreu em abril vítima de uma bala perdida e ressalta que, segundo o Instituto de Segurança Pública, 56 pessoas morreram da mesma forma que a menina.

"Nada de novo. É somente a ponta do iceberg de uma estatística brutal: segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, 7.098 pessoas foram assassinadas no Estado do Rio no ano passado. É dizer que são quase 20 homicídios diários", relata o repórter.

Gutiérrez ainda diz que "esta Cidade Maravilhosa cheia de encantos mil significa enfrentar um dos mais complexos quebra-cabeças de violência do mundo".

A reportagem descreve tiroteios comuns na cidade, como um presenciado pelo repórter na Rua Almirante Alexandrino, em Santa Teresa. Rica em detalhes, a publicação fala sobre o armamento usado tanto pelo tráfico quanto pela polícia, como o fuzil "M16 (a favorita do Exército americano) e alguns FN LAN (usados na guerra de Angola)".

O funcionamento e a guerra entre as facções criminosas, a polícia e as milícias também são expostos na publicação. O drama vivido pelos cariocas em relação aos policias corruptos é mencionado e até a mudança de pensamento e ideais dos traficantes.

"Não restam personagens como Marcinho VP, que garantiu em 1996 a segurança de Michael Jackson na gravação do vídeo 'They don't care about us' no Santa Marta", diz o jornal. "Marcinho foi uma exceção", completa Gutiérrez, informando que um estudo revela que 70% dos jovens traficantes do Complexo da Maré não têm interesse político.

A polêmica sobre o uso dos blindados na cidade recebeu grande destaque na publicação. "A palavra da discórdia é caveirão". A reportagem ressalta os supostos excessos cometidos pelos carros à prova de balas usados pelo Bope (Batalhão de Operações Especiais): "insultos pelo alto-falante, jovens assassinados presos nos ganchos do veículo". As denúncias sobre os blindados na reportagem são baseadas num relatório da Anistia Internacional.

O jornal espanhol ainda lembra que em 2006 o presidente Lula autorizou o envio do Exército às favelas do Rio e que semanas antes dos Jogos do Pan, em 2007, a Polícia Militar invadiu o Complexo do Alemão com 1.300 homens, resultando na morte de 30 pessoas e 60 feridos. Além disso, destaca a confirmação da secretaria de Direitos Humanos de que várias das mortes foram "execuções arbitrárias". "O Pan é recordado no Rio como o Pandemônio".

Após mapear o crime organizado da cidade, o repórter resume: "A equação está quase completa. A Zona Norte é tomada por traficantes. A Zona Oeste, conquistada pelas milícias. Nas favelas da Zona Sul, alguns pontos do tráfico. Em toda a cidade, a população pobre à mercê dos abusos de um lado ou de outro."

Para concluir, Gutiérrez diz que Governo do Rio exibiu para o Comitê Olímpico Internacional um vídeo que ocultava as favelas. "Até a histórica Mangueira, ao lado do estádio do Maracanã. O vídeo não mostrava os muros que estão sendo construídos em 13 favelas do Rio, 'para proteger a natureza' (versão oficial).' E também faz uma dura crítica aos cariocas: "A maioria dos cariocas olha por outro lado. Não quer falar da violência."

Farmácia Popular do Méier - como tantas outras criadas por Garotinho - foi abandonada por Cabral

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O (des) governador Sérgio Cabral, que nada faz pelo Rio, está conseguindo exterminar todos os projetos sociais implantados por Anthony Garotinho, entre eles a Farmácia Popular.

Leia abaixo a carta de uma senhora no jornal O Dia em que denuncia o absurdo que ocorre na Farmácia Popular do Méier.

Em seis anos de governo Garotinho foram criadas 18 farmácias populares em diversas regiões do estado, beneficiando pessoas com mais de 60 anos e portadores de deficiências físicas e/ou mentais com a venda de remédios e fraldas descartáveis por apenas R$ 1.

O sucesso do programa pode ser comprovado pelos números: desde 2003, quando foi lançado, já gerou economia para os idosos superior a R$ 90 milhões.

Nem ator global escapa do calvário e do descaso da saúde municipal

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Mais uma vergonha para a saúde pública do Rio de Janeiro. Se já não bastasse o caos nos hospitais estaduais de Sérgio Cabral, agora a incompetência e o descaso com a população chegam também aos hospitais da rede municipal do filhote de Cabral, Eduardo Paes.

Leiam abaixo (reportagem do jornal O Dia) o caso que ocorreu com um ator de novela da TV Globo quando precisou de atendimento de um hospital munuicipal após ser atropelado na semana passada. Agora, leitor, imagina só o que deve ocorrer com os milhares de trabalhadores comuns, que não tem os holofotes da mídia, que dependem do serviço público e que penam nessas precárias redes de hospitais municipais e estaduais?

Ator ficou uma hora à espera de socorro
Depois de receber alta do Hospital Copa D’Or, em Copacabana, onde foi operado, o ator baiano Fábio Lago revelou ontem sua via-crúcis para ser socorrido. Ele andava de bicicleta quando foi atropelado sexta-feira, na esquina das ruas da Passagem e General Góis Monteiro, em Botafogo. Ele ficou uma hora deitado na calçada esperando pela ambulância. Depois, no Hospital Miguel Couto, no Leblon, o Fabiano, de ‘Caras & Bocas’, ouviu queixas de um médico: “Ele reclamou que eu estava ‘atrapalhando’ o almoço dele”.

Fábio foi atingido por um Gol que descia a ladeira do estacionamento do Condomínio Morada do Sol e entrou na contramão. Seu ombro bateu na janela do veículo e, ele conta, o motorista só não fugiu porque gritaram para ele parar. Ao receber dos médicos um remédio para conter as dores no ombro, o ator optou pela transferência para um hospital particular.

PMs de Cabral são acusados - de novo - de mais uma tragédia no Rio

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Em mais um capítulo da tragédia urbana no Rio de Janeiro, a Polícia Militar de Sérgio Cabral de novo está envolvida na morte violenta de uma cidadã. Desta vez, a família da dona de casa Ana Cristina Costa do Nascimento, 24 anos, acusa policiais militares pela morte da jovem. Ela foi morta por bala perdida quando o 16º BPM (Olaria) fazia incursão na Favela Kelson’s, na Penha, no fim da noite de domingo.

Ela estava com a filha de 11 meses no colo, e a bala que varou seu corpo atingiu a menina no braço esquerdo. Os PMs afirmam que o tiro partiu de bandidos. Na 22ª DP (Penha), os militares contaram que perseguiam dupla de moto e que foram recebidos a tiros no principal acesso à favela. Segundo laudo cadavérico, a bala que atingiu Ana Cristina entrou pelo peito, perfurou o pulmão e saiu pelas costas.

Cabral tira R$ 10 milhões da Saúde para gastar em propaganda

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O ex-governador Anthony Garotinho denuncia em seu blog o desvio de dinheiro da Saúde para o uso em propaganda do governador Sérgio Cabral. São mais de dez milhões de reais.

Leiam mais no blog do Garotinho

http://www.blogdogarotinho.com.br/

ONGs: polícia quer apenas se vingar e não pacificar o Rio

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Para organizações não governamentais, a polícia do Rio não quer pacificar as favelas. Prefere, segundo as ONGs, a se vingar dos bandidos.

No meio do tiroteio, a população acuada.

Polícia do Rio age 'de forma vingativa', dizem ONGs

Organizações não-governamentais (ONGs) classificaram de "revide" as operações policiais no Rio de Janeiro desde o dia 17 de outubro, quando ocorreu a queda de um helicóptero no Morro São João, nas imediações do Morro dos Macacos, que matou três tripulantes e desencadeou uma série de incursões da Polícia Militar (PM) em favelas cariocas.

Um manifesto assinado por diversas entidades - entre elas Justiça Global, Grupo Tortura Nunca Mais e Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação - aponta que o governo do Estado age "de forma vingativa" e "manipula a reação pública" por meio do "pânico que oculta mortes, ferimentos, fechamento de escolas, creches, postos de saúde e comércio".

O documento aponta que a "política do confronto" busca respaldo "nos grandes acontecimentos esportivos previstos para ocorrer na cidade". As entidades devem realizar um encontro hoje, no Sindicato Estadual dos Professores, para lançar o manifesto.

Desde a queda do helicóptero, 47 pessoas morreram nos confrontos. As últimas vítimas foram inocentes: Severino Marcelino dos Santos, de 49 anos, atingido por uma bala perdida no rosto na sexta-feira, durante operação policial na Vila Cruzeiro, na Penha (zona norte); e Ana Cristina Costa do Nascimento, de 24, baleada ontem no peito na favela Kelson's, também na Penha.

A filha dela, de apenas 11 meses, foi atingida no braço e corre o risco de ser amputada. As duas ocorrências envolvem o 16º Batalhão de PM de Olaria.

A triste trilha sonora do Rio de Janeiro de Sérgio Cabral

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Um internauta, entre muitos outros, postou no You Tube o barulho ensurdecedor de tiros na guerra travada na Zona Norte.

Por motivos óbvios ele retirou as imagens e postou apenas o barulho. É elouquecedor.

Confiram abaixo: http://youpode.com.br/?p=25543

Traficantes do Rio não respeitam nem a igreja

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Nem a casa de Deus escapa da violência que assola o Rio de Janeiro no governo Cabral. O Santuário de Nossa Senhora da Penha vem sendo usado por traficantes de drogas de favelas para monitorar a movimentação de policiais na região da Zona Norte, noticia a imprensa nesta segunda-feira.

Leia abaixo a reportagem do Estado de S. Paulo

Tráfico invade Igreja da Penha para vigiar polícia no Rio

Alfredo Junqueira - O Estado de S.Paulo

RIO - Marco religioso e turístico do Rio, a Igreja Nossa Senhora da Penha, na zona norte da cidade, vem sendo usada por traficantes de drogas de favelas para monitorar a movimentação de policiais na região. A informação foi confirmada ontem pelo arcebispo do Rio, d. Orani Tempesta, durante a procissão da 374ª Festa de Nossa Senhora da Penha, que passou por várias ruas do bairro - muitas delas palco da mais recente guerra travada entre gangues de traficantes e a polícia fluminense, que deixou saldo de 46 mortes. Erguido sobre um monte rochoso, o santuário é cercado por favelas e tem vista panorâmica de vários bairros da área disputada por criminosos.

"Quando há um problema qualquer, eles (traficantes) usam a torre para olhar quem está chegando", afirmou o arcebispo, que não soube informar, no entanto, se os criminosos entram armados na igreja. "Essas coisas acontecem em tudo quanto é lado. Não só em igrejas, mas também em casas e outros locais. Faz parte dessa guerra urbana. Acho que é uma preocupação de todos nós. A Igreja não está isenta disso."

D. Orani também confirmou que já conversou com autoridades estaduais e municipais sobre a invasão de traficantes. Ele disse que não iria pedir aumento do policiamento no local, por não ser sua atribuição. "Como cidadão, a gente também tem direito de reclamar e de dizer. Já conversamos sobre isso. Não é novidade nem para o governo do Estado nem para o municipal", afirmou d. Orani.

Entre as favelas que cercam o santuário, estão a Vila Cruzeiro, o Cariri, o Morro da Caixa d"Água e o Morro do Alemão - todas dominadas por traficantes de drogas. Em um dos acessos à igreja, a Avenida Brás de Pina, havia um caveirão (veículo blindado da Polícia Militar) e outros dois veículos da PM estacionados em frente ao Parque Ary Barroso e à Unidade de Pronto Atendimento 24 horas.

Na sexta-feira, houve intenso tiroteio entre policiais e traficantes no local.Na homilia, D. Orani falou sobre a guerra. "Vimos vários cartazes pedindo a paz. Junto com a sociedade, passamos pelas mesmas dificuldades, passamos pelos mesmos problemas. E vamos todos juntos, nessa grande cidade, construir essa paz."

Sérgio Cabral fecha mais um restaurante popular. População reclama

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Mais uma exitosa realização de Anthony Garotinho corre o sério risco de fechar as portas. É o que denuncia o Jornal do Brasil.

É Cabral botando abaixo – sem colocar nada no lugar – mais uma obra social importante:

Restaurante Popular do Maracanã vai fechar as portas

Camilla Lopes, JB Online

RIO DE JANEIRO - Com mais de 1.500 refeições servidas diariamente, em dois turnos (café da manhã e almoço), o Restaurante Popular instalado no Maracanã vai fechar as portas em dezembro e corre o risco de encerrar as atividades definitivamente.

Até o fim da semana, a secretária estadual de Assistência Social, Benedita da Silva, deve ser reunir com o governador Sérgio Cabral para decidir o futuro do lugar. O fechamento da unidade será necessário em consequência das obras no Maracanã para a Copa de 2014.

A venda das refeições corresponde a uma arrecadação de R$ 900 mil. Lançado na gestão do ex-governador Anthony Garotinho, o projeto rendeu polêmicas e ganhou a fama de populista. Quase oito anos depois, recebe a aprovação de quem se alimenta no lugar.

O Jornal do Brasil visitou duas unidades principais do projeto, Central do Brasil e Maracanã, e constatou que entre os usuários há o consenso de que a comida servida é de qualidade.


http://jbonline.terra.com.br/pextra/2009/10/25/e251017544.asp

Ningúem aguenta mais: policiais e bombeiros pedem "Fora, Cabral!

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Policiais e Bombeiros realizaram protesto neste domingo na orla de Copacabana por melhores salários e condições de trabalho e pediram FORA, CABRAL!

Assista abaixo:





A alma traidora do Judas carioca

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Olha quem está bem coladinho no Lula. Ele mesmo: o Judas carioca, Sérgio Cabral


Cariocas protestam na praia contra o horror banalizado

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Em protesto contra a situação de descontrole total da ordem pública, fruto da incompetência do governo (?) Sérgio Cabral, o Movimento Rio de Paz promoveu neste domingo manifesto na Praia de Copacabana.


O grupo ficou dentro de 20 carrinhos de supermercado, reproduzindo a cena do homem encontrado morto no Morro dos Macacos.

Em artigo publicado no jornal O Dia, o diretor teatral Moacyr Goes critica o descontrole da ordem pública e diz que não existe um plano seguro e articulado para livrar o Rio do governo do crime.

Leia abaixo:







Números comprovam que havia mais segurança no governo de Rosinha Garotinho

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Não somos nós que estamos afirmando, são os números oficiais do Instituto de Segurança Pública, relatados por César Maia em seu ex-blog.

O governo anterior, faltou dizer, foi o de Rosinha Garotinho, quando ainda havia política de segurança e não de enfrentamento.

ITAGIBA X BELTRAME! ROUBOS A TRANSEUNTES CRESCEM 183%; APREENSÕES DE ARMAS CAEM 34%!

(ISP - ESP, 25) Comparação entre governo atual do Estado do Rio e governo anterior. Média mensal de ocorrências.

Pela ordem: governo anterior x atual.

Prisões: 1.834,56 x 1.463,75
Apreensões de armas: 1256,18 x 834,56
Apreensões de drogas: 994 x 855,93
Autos de resistência (mortes em confrontos): 90,5 x 99,6
Roubo a Transeuntes: 1.957,75 x 5.542
Roubo em Ônibus: 467,7 x 709,09

http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL1354550-5606,00-COMERCIANTES+SOFREM+ARRASTAO+NA+TIJUCA.html

Jornal O Dia desiste de proteger desmandos de Cabral

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O jornal O Dia, que assim como outros veículos de imprensa do Rio de Janeiro blindavam e protegiam o governador Sérgio Cabral, já começa a perceber o que a população carioca já sabe há muito tempo: que não há política de segurança pública, não há inteligência nas ações do Governo do Estado, e que a política irresponsável de enfrentamento vem aterrorizando o povo.

E que quem mais sofre com toda a onda de terror e violência que tomou conta do Rio de Janeiro nos últimos dias é a população, que está no meio do tiroteio irresponsável entre Polícia Militar e bandidos.

Leia abaixo editorial do jornal publicado no sábado.


Por que Garotinho de novo: Verônica Costa, ex-vereadora

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A ex-vereadora Vêronica Costa, a Mãe Loira do funk carioca, também quer ver Anthony Garotinho novamente no Governo do Estado do Rio de Janeiro, em 2010.

Assista abaixo o depoimento dela ao blog Amigos do Garotinho:

Todos são culpados, menos Beltrame. Quem afirma é Beltrame

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O ex-prefeito Cesar Maia mostra em seu ex-blog que o atual secretário de segurança (?) literalmente está atirando para todos os lados para se defender.

Ele pelo menos está mostrando a cara nos graves problemas que Rio enfrenta há uma semana. E Cabral, onde está? Ninguem viu.

Leiam abaixo

TRÊS ANOS DEPOIS! BELTRAME PERDE O CONTROLE, SE DESESPERA E ATACA TODO MUNDO, DE CABRAL A LULA. NÃO SOBRA NADA! SÓ ELE?

1. Quando afirmou que o "helicóptero" era o nosso 11 de setembro, fez uma analogia. Mas em função disso, os EUA invadiram o Afeganistão e a situação, hoje, oito anos depois, é muito pior que era em 2001, no 11 de setembro. E os EUA mudaram recentemente a estratégia e terão que enviar mais 40 mil militares para lá.

2. Diz que polícia ganha mal e dá uma canelada no Cabral. Diz que vai manter o bico do policial (ao arrepio da lei). Diz que o governo federal não ajuda e dá uma canelada no Lula. Ataca Polícia Federal e Exército. E pede uma legislação de emergência (Estado de Emergência na Constituição).

3. DECLARAÇÕES DE BELTRAME (21º encontro do OsteRio) após o 11 de setembro, ou abate do helicóptero:

a) "Só no Rio existe fuzil e rifle. Só no Rio existe metralhadora antiaérea. Então o país todo precisa saber que, para enfrentar fuzis 762, 556, e .30, precisa haver um nivelamento das forças de combate. Precisa haver uma paridade. Precisamos redimensionar o armamento e os recursos das forças da ordem. Precisa entrar grana. Mas, de que adianta me darem R$ 10 milhões ou R$ 100 milhões se não posso gerenciar essa verba? É para gerenciar as prateleiras com armas não letais? Só posso equipar meus policiais com spray de pimenta?"

b) "Eu quis comprar carros blindados de Israel e da África do Sul. Fiz o pedido. Ah, não pode, porque esses veículos têm características de guerra. E isso que vivemos no Rio é o quê? O governo federal precisa assumir sua responsabilidade, seu compromisso. Não adianta nada, um dia depois de bandidos derrubarem um helicóptero e matarem três PMs, nos telefonarem de Brasília oferecendo mais um helicóptero blindado. Nós recusamos. O que vai resolver mais um helicóptero blindado?"

c) "O combate ao narcotráfico é competência do governo federal. Em nenhum lugar do mundo polícia estadual é encarregada de combater narcotraficantes. Ainda mais traficantes com fuzis importados que entram por nossas fronteiras e nossos portos. O que a população não entende é que o governo federal não tem de ‘ajudar o Rio’ a combater o narcotráfico armado. É o estado do Rio que está ajudando o governo federal em algo que é compromisso de Brasília”.

d) "Os senhores acham que é fácil deixar um policial de noite no Complexo do Alemão ganhando 970 reais por mês e proibir que ele faça bico? Quando, ao fazer segurança para a elite, ele ganha um terço disso numa noite? Não serei eu que tirarei o bico do PM."

e) "Na Colômbia, expulsaram 15 mil policiais da corporação acusados de corrupção quando decidiram fazer a limpeza nas forças de segurança. Eu perguntei como eles conseguiram fazer isso em tão pouco tempo. ‘Lei de exceção’, me respondeu e. A Secretaria de Segurança tinha o poder discricionário. Suspeitava, acusava, julgava..., e rua."

f) "O governo federal é sócio deste problema. O Rio de Janeiro ficou febril por causa da queda desse helicóptero, mas esse é um episódio de todo um processo, iniciado há décadas e que começou a piorar nos anos 80. Não me venham com a oferta de mais um helicóptero blindado. Porque não existe meia solução. Não estou dizendo que o Exército tenha de cuidar da segurança pública. O Exército precisa cuidar das fronteiras. O que adianta trazer tropas para o Rio? Se nós todos não nos unirmos e nos mexermos, se não tivermos o apoio do Legislativo e do Ministério Público para que o país enxergue o Rio como é, realmente, esse pessoal virá aqui na janela com o fuzil na nossa cara. Sugiro que a gente faça da queda deste helicóptero nosso 11 de setembro da segurança pública no Rio. Antes e depois."

Por que Garotinho de novo: Nunes, pré-candidato a Deputado Estadual pelo PR

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O ex-jogador de futebol Nunes, artilheiro e ídolo do Flamengo nos anos 80, se filiou recentemente ao Partido da República (PR) e, em depoimento ao blog Amigos do Garotinho, revelou que quer Anthony Garotinho de novo no Governo do Estado do Rio de Janeiro.

Assista abaixo:

Rio é notícia no exterior. Infelizmente só tem más noticias

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Deu no Clarin, argentino:

Brasil: la guerra entre policías y narcos dejó 33 muertos desde el sábado

La violencia se desató el fin de semana en distintas favelas de Río. Facciones rivales chocan por el control del narcotráfico. Cientos de familias abandonaron sus hogares por los continuos enfrentamientos.La violencia desatada el fin de semana pasado entre narcotraficantes y agentes de la policía militar brasileña ya dejó alrededor de 30 muertos en Río de Janeiro.


Según trascendió, al menos 7 delincuentes fallecieron hoy al enfrentarse con la policía en el combate por tomar el control del negocio en favelas vecinas, mientras que la fuerza policial continúa su lucha contra el narcotráfico.

http://www.clarin.com/diario/2009/10/21/um/m-02023760.htm

Deu no espanhol El País, o mais importante jornal em língua espanhola

"Periodista, deja de temblar, si quisiéramos ya estarías muerto"
Un reportero de EL PAÍS entra en la favela carioca de Morro dos Macacos

FRANCHO BARÓN - Río de Janeiro - 23/10/2009
El recorrido en el interior de un taxi por la denominada franja de Gaza y la favela Nelson Mandela, en la zona norte de Río de Janeiro, sirve de poco porque la operación lanzada esta mañana por la Policía Militar ya ha concluido. Tampoco hay movimientos destacables en las favelas Manguinhos y Jacarezinho, en las que la policía también ha entrado en las últimas horas, deteniendo a sospechosos e incautándose de drogas y armas. La ofensiva contra el narcotráfico que se desató el pasado fin de semana en estos suburbios ha puesto todo patas arriba y ya se contabilizan más de 33 muertos. No es que la miseria tenga una apariencia diferente, pero hoy la gente camina más rápido por la calle y procura no exponerse demasiado ante un más que probable tiroteo. Es la cara más sombría y angustiante de Río de Janeiro



Deu no New York Times:
Violence in the Newest Olympic City Rattles Brazil
RIO DE JANEIRO — Just over two weeks ago, this striking city landed the 2016 Olympic Games, the first ever in South America, setting off a sweaty, impromptu beach party that lasted most of the weekend. President Luiz Inácio Lula da Silva of Brazil sobbed with happiness. Rio’s residents glowed with pride.
Then over the weekend, in a chilling outburst of violence, drug traffickers wielding what the police say they believe was a large-caliber weapon shot down a police helicopter just one mile from Maracana stadium, where the opening and closing ceremonies of the Olympics will be held and the World Cup final will be played two years before the Olympics.

Suddenly, the celebration has been overwhelmed by hand-wringing that Rio’s chronic drug violence, its Achilles’ heel, is being laid bare before the world, and at a particularly inopportune time. Brazilian leaders are touring the world, searching for the investors needed to pay for the billions of dollars in infrastructure required for the events.

The images of the downed police helicopter “really shocked Brazilians, and now everyone is worried about what will happen with the Games,” said Nadine Matos, 21, who works at a hair salon a block from Copacabana Beach. “We need to tell the world where we stand so that people outside Brazil understand what measures we are taking and are not so worried when planning to come down here.”

For years, the police essentially abandoned the shantytowns, or favelas, that ring the city’s wealthier neighborhoods, following a policy that resembled containment more than enforcement. That allowed drug traffickers to create strongholds where violence is pervasive. And as the downing of the helicopter illustrated, the police have not done enough to slow the flow of weapons into the favelas.

“We never hid our problems during the candidacy process,” Rio’s mayor, Eduardo Paes, said in London, where he was on the first leg of a trip in search of investors for the public works projects. “We always said to people that we were still facing problems. We still have a lot to do, we have a long road ahead of us and what happened this weekend showed that.”

This year the government has tried a community policing approach to stemming the violence and cracking down on the traffickers in dozens of shantytowns, where about a third of Rio’s six million residents live. But the effort involves only five favelas so far, and the weekend of mayhem has set off a new round of debate here about whether the more militaristic strategy that has long prevailed has been useful.

The police said the weekend’s violence started after a trafficker in prison ordered his followers to invade a rival’s territory. The attack set off clashes between the police and drug bandits in several favelas, leaving at least 26 people dead, including three policemen and three bystanders.
At least one member of the International Olympic Committee, which highlighted Rio’s security challenges as its chief concern before the vote on Oct. 2, was quick to point out that Rio was not the only city to endure violence after winning an Olympic vote. In 2005, a day after London was awarded the 2012 Games, terrorists set off bombs on London’s trains and buses, leaving 56 dead and about 700 wounded.
With Brazil’s television talk shows and newspapers filled with commentary about the effect of the violence on Rio’s image, city and state leaders are suddenly being forced to defend their Olympic bid all over again.

“We want to get to 2016 with a Rio de Janeiro in peace before, during and after the Games,” Sérgio Cabral, Rio’s governor, said over the weekend.

The awarding of the Olympics has been viewed here as a crowning achievement for the country and a personal triumph for Mr. da Silva. But on Monday, he also found himself having to promise to provide additional money from the federal government in the next few months to beef up security in Rio.

“I need to clean the filth that drug traffickers impose on Brazil,” he said.

Rio has one of the world’s highest murder rates, with 4,631 homicides in the metropolitan area last year; that number represented a decline from 5,143 murders in 2006, government figures show. There were 523 murders in New York City last year.

With the community policing effort, police officers try to establish a more permanent presence within the shantytowns. That differs from the prevailing approach for more than a decade, in which the police guarded the entrances to the favelas and ventured in only for select operations that often turned into deadly gun battles with traffickers.

Though the community policing effort has so far been limited, law enforcement experts said they were encouraged.

“For the first time the police are not coming into the favelas shooting, and then leaving only to draw the hatred and scorn of the residents,” said Silvia Ramos, the coordinator of the Centro de Estudos de Segurança e Cidadania at the University of Cândido Mendes in Rio.

Other analysts said they believed that the new approach needed to be accompanied by new housing and the building of avenues in the favelas to enable police cars to move in and out with ease.

The weekend mayhem began when a gang members from Morro São João, backed up by about 200 men from other favelas, invaded the nearby Morro dos Macacos neighborhood, in the northern zone of Rio.

The police waited for daylight before moving in to avoid civilian casualties, José Mariano Beltrame, Rio’s secretary of public security, told reporters.

As officers moved in, gang members opened fire on a police helicopter, causing it to explode and crash. Three of the six officers on board were killed.

Organizers of the Olympic bid promised the I.O.C. that Rio would improve its police forces by 2012 with additional training, technology and resources.

Law enforcement experts are hoping that will mean that the Olympics will leave a legacy of improved policing in Rio.

“Now the cost of security will be very high, but it will be worth it,” said Rodrigo Pimentel, a former police captain in the special operations unit of Rio’s Military Police. “Let’s be honest. One more helicopter that falls down in Rio de Janeiro or another slum invasion could seriously raise the chances of the Olympics and World Cup pulling out of Brazil.”

Myrna Domit contributed reporting from Miami.

Rio continua em chamas e Sérgio Cabral fingindo que não é com ele

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Mais de uma semana após os conflitos em Vila Isabel a cidade continua em chamas e o governo sem rumo.

A UPA (Unidade Precária de Atendimento) teve que ser fechada no complexo da Vila Cruzeiro. E nada dos bandidos que incendiaram a cidade.

E nada governador Sérgio Cabral, que finge que ele não tem nada com o que acontece na segunda mais importante cidade do País.

Tiroteio entre PMs e traficantes fecha UPA da Penha

RIO - Traficantes do Morro da Chatuba, que pertence ao complexo de favelas da Vila Cruzeiro, na Penha, trocaram tiros, na tarde desta sexta-feira, com policiais do 16º BPM (Olaria).

O tiroteio provocou a interrupção do trabalho na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Penha. As ruas Lobo Júnior e Ari Barroso também chegaram a ser interditadas.

Segundo testemunhas, há marcas de tiro nas paredes do hospital. No confronto entre policiais e bandidos foram ouvidas até explosões de granadas. O galho de uma árvore, nos fundos da UPA, caiu após ser atingido por disparos.

Assustados, pacientes tentaram deixar o local, mas foram impedidos por questão de segurança. O marido de uma paciente quebrou o vidro de uma das portas e foi detido momentaneamente pelos policiais. O atendimento médico na unidade está sendo realizado apenas nos pacientes que já estavam no interior da UPA.

Dezenas de homens do 16° BPM (Olaria) e do Batalhão de Choque (BPChoque) estão no local. Ainda não há informações sobre feridos.

Vinte mil mortes violentas no governo (?) de Sérgio Cabral. Os números, macabros, são oficiais

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Em três anos de (des) governo de Sérgio Cabral, o número de mortos alcançou a marca macabra de 20 mil almas por ações violentas. É o que revela o excelente blog Reporte de crime, do não menos competente Jorge Antônio Barros

Leiam abaixo

Rio de Paz levará carrinhos de supermercados com 'corpos'

Em mil dias o número de mortes violentas atingiu a macabra marca de 20.000 almas, no Estado do Rio. Nessa conta, baseada em estatísticas oficiais, estão incluídos os homicídios dolodos, autos de resistência (mortes em confronto com a polícia e policiais assassinados.

Para protestar contra a violência, o movimento Rio de Paz - que luta pela redução de homicídios no Rio - organizou uma marcha que vai sair da Rua Figueiredo Magalhães até a Princesal Isabel, em Copacabana, amanhã, dia 24 de outubro.

Dessa vez, a ONG que se especializou em performances plásticas vai apresentar voluntários empurrando 20 carrinhos de supermercados, com outros voluntários dentro, imitando mortos, para reproduzir a cena de um dos corpos encontrados na guerra do Morro dos Macacos. Cada carrinho representará mil mortos.

Além disso, os voluntários levarão uma bandeira do Brasil com 2,56m por 1,80m com 20 mil grãos de feijão, representando cada vida perdida na violência urbana no Estado do Rio.

O ponto de encontro é às 9h deste sábado, na Avenida Atlântica, em frente à Rua Figueiredo Magalhães. É uma boa oportunidade para você mostrar que está insatisfeito com a situação da segurança pública no Rio.

Leve seu filho e ensine a ele um dos primeiros passos da cidadania: a união da sociedade civil para cobrar das autoridades a resolução dos problemas.

Ex-prefeito César Maia dá números a verdade: é pífia a quantidade de drogas apreendidas pelo Governo de Sérgio Cabral.

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São números oficiais, o que demonstra que a política de segurança (?) com o atual governador beira o ridículo.

Leiam abaixo


QUANTIDADE DE COCAÍNA APREENDIDA!

1. Ontem, este Ex-Blog afirmou que as apreensões de cocaína no Estado do Rio têm sido pífias. E mais ainda se reduzirmos da quantidade constante nos papelotes apreendidos, o que é “batizado” com outros materiais. Mas para efeito de registro e inquérito, não há esta redução, vai a quantidade “bruta”.

2. Ontem, o Estado de SP publicou uma pesquisa feita pela UFRJ e UNB informando –por faixa- a quantidade de cocaína apreendida e constante dos processos nas justiças do Estado do Rio e de Brasília. Esses dados são suficientes para comprovar o Ex-Blog.

3. No levantamento dos processos, em 7,1% deles e 15 presos/processos (p/p) a quantidade apreendida foi menor que 1 grama. Em 24,8% ou 52 p/p a quantidade foi de 1 a 10g. Em 34,8% ou 73 p/p foi de 10g a 100g. Em 19% ou 40 p/p foi de 100g a 1 kg. Em 12,9% ou 27 p/p, foi de 1 kg a 10 kg. Em 1,4% ou 3 p/p foi de 10 kg a 100 kg. Mais de 100 kg não há nem preso nem processo.

Vida no governo Cabral tem preço: um par de tênis e uma jaqueta

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Das 25 cartas publicadas nessa sexta-feira (23) pelo jornal O Globo, 18 fazem referência ao lamentável episódio envolvendo os policiais-bandidos, que achacaram – não há outro termo - os marginais que minutos antes tinham roubado e assassinado o coordenador do AfroReggae.


Tanto os bandidos quanto os bandidos-oficiais deram a exata noção de quanto vale uma vida no governo de Sérgio Cabral: um par de tênis e uma jaqueta. O custo-benefício é muito pouco para a imensa tragédia.

Leiam abaixo uma dessas cartas de leitores indignados:

Folha de SP: Cabral desmonta esquema de segurança deixado por Anthony Garotinho

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O ex-governador Anthony Garotinho sempre aguardou por Justiça pelos ataques sofridos por parte de certo segmento da imprensa, que sempre o perseguiu.

Essa Justiça começa aparecer, como se nota no artigo do influente e respeitado articulista Janio de Freitas, da Folha de São Paulo (leiam abaixo).

Paciente, Garotinho aguarda que também os jornais do Rio de Janeiro, que andam tão silenciados por verbas publicitárias oficiais, também lhe façam justiça.

Como diz o ditado, a Justiça tarda mas não falha:

JANIO DE FREITAS

O que importa não importa

A QUANTIDADE de relações entre as atuais fuzilarias no Rio e a Olimpíada, nas considerações feitas por autoridades de todos os níveis e "especialistas" de diferentes calibres, é uma oportuna demonstração de como o problema da insegurança é tratado segundo as circunstâncias, os interesses ou desejos, e a dispensa de reflexão.

Diante disso, o absurdo é dizer-se que a Olimpíada é secundária, a imagem do Rio é secundária, tudo assim é secundário, com esta exceção: o que importa, o único a importar, é o direito de cada pessoa a viver sem ameaça criminosa, sem temor da sua cidade, sem restrições ao direito vital de usá-la, andá-la e vê-la toda.

O que importa é a relação da cidade com a vida, que são os seus habitantes, na qual haver ou não haver Olimpíada não é chave para nada que importa na vida.

O que importa, porém, não está, nunca está, nas cogitações que se impõem, pelos diferentes meios de fazê-lo.A hipótese de que um criminoso beneficiado pela tal progressão da pena, que a reduz a um sexto da sentença, foi o deflagrador dos atuais combates promete, enfim, objeções àquele benefício.

Presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes refere-se aos "que conseguem um regime semiaberto ou aberto e depois não voltam ao presídio" para deduzir: "Tudo isso precisa ser seriamente discutido". Dedução muito apropriada nas circunstâncias.

Mas, sem circunstâncias destas, o próprio Supremo Tribunal Federal há pouco derrubou o fim, aprovado pelo Congresso, da tal progressão da pena para autores de crimes hediondos. O STF apenas admitiu que os benefícios da prisão semiaberta e aberta se apliquem depois de cumprida metade da pena, e não um sexto.

A propósito ainda: ao fixar a medida de metade, tomou o poder do Congresso, ao qual cabem as decisões na matéria. E nisso fez uso do interessante pressuposto de que, se beneficiado na metade, e não no sexto da pena, o criminoso bárbaro reduziria a probabilidade de reincidência.
As circunstâncias favorecem, também, e até que enfim, a acusação ao governo federal de que não faz a sua parte, fundamental, na ação contra a criminalidade urbana.

Da burocracia a proibições militares antiquadas, o secretário de Segurança do Estado do Rio, José Mariano Beltrame, liberou a própria língua. Tem plena razão. A cada eclosão mais aguda de criminalidade, ressurge a lengalenga da Força Nacional de Segurança, que nada mudou nem se sabe por onde anda, ou se ainda anda; das verbas de repente liberadas, de mais discursos de Lula.

Nada que ultrapasse o blablablá de ocasião, enquanto as armas e as drogas continuam entrando.

Sem reparo ao desempenho funcional de Beltrame, pela dedicação, sua crítica ao governo federal encontra duas adversidades.

Uma, a de que as omissões falastronas do governo federal não estão sozinhas nas responsabilidades pela violência crescente; outra, a de que o governo Sérgio Cabral reteve 80% da verba disponível para investimento na área policial e só gastou 11,7% da verba total concedida, no orçamento do Estado, à secretaria de Segurança: R$ 491 milhões da verba de R$ 4,2 bilhões.

Os dois governos estão de braços dados na quota de contribuição para a criminalidade.

Pode-se dizer que o dispositivo de combate ao crime é, no Rio, o deixado pelo governo anterior, cujos feitos foram obscurecidos por interesses políticos e econômicos.

Foram criadas, por exemplo, cerca de cem das chamadas "delegacias legais"; novas casas de custódia esvaziaram as celas criminosamente superlotadas das delegacias; já imensa, a Barra da Tijuca recebeu o batalhão da PM que esperou por décadas, e a PM mesma teve o seu contingente quase duplicado.

Nem 10% de cada um desses itens foram feitos nos últimos anos, sendo que o contingente da PM, de comprovada insuficiência, mal recebe a reposição das baixas. Verbas retidas aparentam bons resultados, no entanto desastrosos.

Apegar-se à comparação com Londres, Nova York e Bogotá, que dizem haver superado suas ondas criminais, pode ser útil como subterfúgio. Apesar de pequenos problemas. No caso de Bogotá, além de corresponder a uma fração pequena do Rio, não venceu a criminalidade, cuja preferência por sequestros prossegue com êxito.

A criminalidade de Nova York não teve, nem tem no que sobra, semelhança alguma com a do Rio, e das cidades brasileiras. Já um tal Sir Craig Reedie, que em causa própria meteu Londres no assunto, porque integra o Comitê Olímpico Internacional que destinou a Olimpíada ao Rio, deixou o seu palpite como algo de má-fé ou imbecil.

As ocorrências no Rio, diz ele, são "insignificantes, comparadas ao que houve em Londres em julho de 2005", quando a violência de 52 mortos e 700 feridos não se refletiu na Olimpíada recém-destinada à cidade. O que houve em Londres, porém, foi um ato de terrorismo de homens-bomba, absolutamente sem comparação com qualquer episódio brasileiro.

Mas o que importa não importa
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