PMDB faz Lula romper promessa feita a Cabral horas antes

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Segundo o jornalista Eucimar de Oliveira, do site You Pode:

O PMDB de Cabral jogou contra Cabral na questão dos pré-sal. De acordo com a proposta que o governo enviou ao Congresso nesta segunda-feira, a Petrobras (informa o site da empresa) poderá operar em todos os blocos do pré-sal que serão licitados.

O presidente Lula comparou o marco do pré-sal a um novo Dia da Independência. Na noite de domingo, o presidente prometeu aos governadores Sérgio Cabral (RJ), José Serra (SP) e Paulo Hartung (ES) retirar o pedido de urgência constitucional na apreciação de alguns aspectos do pré-sal, como a divisão dos royalties, o que deixaria a coisa mais ou menos como é hoje.

Horas depois, os líderes dos partidos da base aliada, como o PMDB, da base de Cabral, pediram para o governo manter o regime de urgência e foram atendidos.

Cabral não teve respaldo de seu próprio partido.

Programa eleitoral do Partido da República (PR) mostra algumas das muitas realizações de Anthony Garotinho

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Desde o dia 26 está no ar, em horário nobre, várias inserções do ex-governador Anthony Garotinho para o programa eleitoral gratuito na TV e no rádio.

Tendo muito o que dizer, pois foi o governador que mais fez pelo Estado do Rio de Janeiro e eleito por duas vezes o melhor Governador do Brasil, Garotinho preferiu mandar mensagens personalizadas a cada área do Estado, falando de suas realizações no Grande Rio, Zona Sul do Rio, Cabo Frio, Campos e Petrópolis.

As inserções continuam no ar hoje (31/8) e na próxima quarta-feira (2/9), mostrando para o povo fluminense tudo o que Anthony Garotinho fez, e ainda irá fazer, pelo Estado do Rio.

ASSISTA AQUI AOS VIDEOS DO PROGRAMA ELEITORAL GRATUITO

“Tempos de paz”: intenso tiroteio no Juramento fecha o trânsito em Vicente de Carvalho

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Dezenas de carros voltaram pela contramão na Avenida Pastor Martin Luther King, segundo o jornal O Dia:

Em decorrência de um intenso tiroteio entre traficantes do Terceiro Comando Puro (TCP) e Comando Vermelho (CV), na tarde desta segunda-feira, no Morro do Juramento, o trânsito está parado na Avenida Pastor Martin Luther King, altura do número 5.335, na esquina da Rua Tupiniquins, sentido Jacaré.

Leia mais abaixo:


Dezenas de carros estão voltando pela contramão com medo das balas. Um carro blindado da Polícia Militar (caveirão) já está no local.

No fim da noite de domingo, moradores voltaram a perder o sono em decorrência dos confrontos no Juramento. A guerra entre facções começou na última sexta-feira. Um grupo de bandidos vem tentando invadir a comunidade para tomar os pontos de venda de drogas.

Na sexta-feira, policiais do 9º BPM (Rocha Miranda) intervieram na guerra e cinco PMs acabaram feridos na troca de tiros. No final da noite de domingo, segundo informações do 9º BPM, o tiroteio teria sido rápido e apenas entre as quadrilhas rivais. Os policiais não participaram do conflito.

Os principais acessos ao Juramento continuam com o policiamento reforçado e uma unidade do Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) está com uma base próxima para se deslocar a qualquer momento caso seja necessário.

Folha de SP: Cabral joga para plateia. Garotinho trabalhou pelo Rio

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O jornal Folha de São Paulo é didático na coluna Painel, assinada pela jornalista Renata Lo Prete.

A jornalista informa a diferença entre o discurso, vazio, de Sérgio Cabral, e a dura realidade que os ex-governadores Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho enfrentaram e venceram no embate com o Governo Federal.

Leiam abaixo:

No sal 1- "Um aliado explica a radicalização de Sérgio Cabral (PMDB) na questão do pré-sal: o governador sempre vendeu “como vantagem comparativa” sua proximidade com Lula. Se perder o primeiro embate relevante para o Estado, ficará em maus lençóis na reeleição”.

No sal-2 – "Para efeito de comparação, na era dos “briguentos” Garotinhos o Rio de Janeiro conseguiu arrancar do Governo Federal uma antecipação de receitas de royalties que permitiu ao Estado sair do sufoco financeiro”.

Cidade de Deus "pacificada" por Cabral ficou ainda mais violenta

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Parece piada, mas não é. O que era para ser agora uma região pacificada, um legítimo "tempo de paz" como diz o (des) governador Sérgio Cabral, virou um local ainda mais violento, com altos índices de assaltos.

Segundo reportagem do jornal O Dia, uma onda de assaltos está aterrorizando moradores de algumas regiões no entorno da Cidade de Deus, em Jacarepaguá.

As vítimas alegam que o problema vem se agravando desde dezembro, depois que traficantes foram expulsos da favela com a implementação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).

LEIA AQUI A REPORTAGEM


Na ausência do Estado e da polícia...

Em Vila Cosmos, na quinta-feira de manhã, oito homens promoveram um arrastão no bairro. No dia seguinte, três emissários de uma milícia que atua na área foram de porta em porta oferecer "serviços de segurança". Ou seja, ficou evidente a ligação entre o assalto e a oferta.

Leia abaixo a nota publicada na coluna Informe do Dia, no jornal O Dia.


No Rio, de Cabral, qualquer um pode comprar uniforme da PM e bancar o policial

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Para o governador Sérgio Cabral, o Rio vive "tempos de paz". Mas para a população, o que o Rio vive mesmo são "tempos de horror".

Além da insegurança e da violência nas ruas, o povo agora se vê diante de uma denúncia ue envolve os uniformes da Polícia Militar do Rio. Em reportagem apresentada no domingo no Fantástico, foi descoberta no Rio de Janeiro mais um escândalo assustador: fardas da Polícia Militar são entregues pelo correio, sem qualquer fiscalização. Por falta de legislação, qualquer um pode comprar uma farda da Polícia Militar e sair por aí bancando o policial ou praticando crimes.

Pela internet, o repórter do programa entrou numa loja que funciona na zona norte da capital. Diante das muitas ofertas, encomendou camisa, calça, boné e cinto.

Pronto!

Ao invés de se sentir seguro perto de um PM, o cidadão pode estar à frente de um bandido uniformizado de policial, pronto para aterrorizar os cidadãos.

Que vergonha!

Em outros estados a vergonha também existe. Assista abaixo ao video da reportagem

ASSISTA AQUI

O povo não é bobo e pede Garotinho de novo - Parte V

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Há sete anos afastado do governo, Anthony Garotinho ainda é lembrado com muito carinho pela população do Estado do Rio.

O povo fluminense tem mostrado que tem memória e quer a volta do governador ao Palácio Guanabara por tudo que ele e sua mulher, Rosinha, fizeram pelo bem do Estado do Rio e da população.

Confira abaixo:

Jornais de SP festejam despoluição da Lagoa Rodrigo de Freitas mais limpa após décadas de poluição

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A Folha de SP, depois de o Estado de SP, também comprova o êxito da despoluição da Lagoa Rodrigo de Freitas. É o resultado de uma decisão acertada do então governador Anthony Garotinho, que, cansado de ver a mortandade de peixes, mandou, em 2001, a Cedae fazer obras para renovar o sistema de drenagem da lagoa, além de apertar a fiscalização sobre os despejos clandestinos.

Segundo a Folha OnLine, os cariocas se surpreenderam com as condições da água em 2009.

O biólogo Mario Moscatelli, que desde 1989 realiza um trabalho independente de recuperação da vegetação original da lagoa, explica que o mais forte indício da recuperação é o retorno da fauna.

"Estamos vendo espécies de aves, crustáceos e peixes que não frequentavam a lagoa há 10 ou 20 anos", relata.

Segundo dados do Inea (Instituto Estadual do Ambiente), dos 16 mil coliformes fecais por 100 mililitros de água medidos em 2006, a lagoa hoje registra apenas 1.300 - 300 a mais que o nível mínimo para que a água seja considerada boa para o banho.

Os registros de mortandades de peixes na lagoa datam de 1854, mas a situação atingiu um ponto crítico entre o fim dos anos 90 e o início desta década. Só em fevereiro de 2000, 140 toneladas de peixes morreram devido à falta de oxigênio na água.

Alunos da escola de Cabral rezam por milagre: ter professor

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Sob o título “Rezar para ter professor”, o colunista Fernando Molica, de O Dia, denuncia que os alunos do turno noturno do Colégio Estadual Aquino Corrêa, em Copacabana, estão há cinco meses sem professor de português.

No horário das aulas, recebem lições de religião. Como a limpeza é precária, os rapazes e moças ainda têm que dar uma varrida nas salas.

Isso em Copacabana. Imaginem longe da Zona Sul.

O povo não é bobo e pede Garotinho de novo - Parte V

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Há sete anos afastado do governo, Anthony Garotinho ainda é lembrado com muito carinho pela população do Estado do Rio.

O povo fluminense tem mostrado que tem memória e quer a volta do governador ao Palácio Guanabara por tudo que ele e sua mulher, Rosinha, fizeram pelo bem do Estado do Rio e da população.

Confira abaixo:

Queimados pede a volta de Anthony Garotinho ao governo do Estado do Rio

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O ex-governador Anthony Garotinho apresentou hoje, ao vivo, da praça Nossa Senhora da Conceição, em Queimados, seu programa matinal na rádio Manchete. Durante o tempo em que esteve no município, Garotinho ouviu muitos pedidos para sua volta ao governo do Estado do Rio e recebeu reclamações da população local sobre o descaso do atual governador Sérgio Cabral com a cidade e a Baixada Fluminense.

As manifestações de carinho e admiração da população de Queimados com Garotinho têm uma explicação. O município é hoje um dos mais promissores municípios da Baixada Fluminense graças às muitas obras realizadas no seu governo.

Queimados tem atraído um conjunto de indústrias do setor de bebidas, entre outras, originando um verdadeiro "pólo industrial". Tudo isso só foi possível em razão dos inúmeros investimentos realizados no município ao longo do governo Garotinho, que investiu na duplicação da adutora principal da Baixada Fluminense e melhorou o abastecimento de água para 2,5 milhões de pessoas. Também foram realizadas obras de pavimentação, drenagem e urbanização em diversos bairros, com investimentos de R$ 2,8 milhões para realizar as obras.

Garotinho também promoveu na região inúmeras obras de grande valor para os mais de 100 mil habitantes de Queimados, como a recuperação e reforma de várias escolas estaduais e na construção de dezenas de casas populares em Vila Camarim.

Royalties: posição de Cabral beira o ridículo e contraria interesses do Rio

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Beira o ridículo a afirmação do Governador Sérgio Cabral de que o Governo Federal não lhe apresentou as mudanças previstas na distribuição dos royalties do petróleo. E que, portanto, ele não pode concordar com as mudanças.

Essa desculpa esfarrapada mostra bem o descaso de Cabral com os interesses do Estado, que ele deveria governar.

Há muito tempo essa discussão vem sendo tratada pelos jornais, TVs e rádios e é inadmissível que um governador não saiba o que está acontecendo no plano federal em relação ao seu estado.

Se Cabral não lê jornais e não se informa, o problema é outro.

Por outro lado, a presidente da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo e Gás da Bacia de Campos, Rosinha Garotinho, há muito denuncia essa voracidade do governo federal na distribuição dos royalties.

Cabral, o desavisado, está, como denunciou o jornalista Dácio Malta no site You Pode, só jogando para a galera. Não quer ficar mais mal na fita do que já está, faltando um ano para eleição para o Governo do Estado.

LEIA AQUI O QUE O BLOG JÁ PUBLICOU SOBRE O ASSUNTO

Programa eleitoral do Partido da República mostra algumas das muitas realizações de Anthony Garotinho

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Desde quarta-feira está no ar, em horário nobre, várias inserções do ex-governador Anthony Garotinho para o programa eleitoral gratuito na TV e no rádio.

Tendo muito o que dizer, pois foi o governador que mais fez pelo Estado do Rio de Janeiro, Garotinho preferiu mandar mensagens personalizadas a cada área do Estado, falando de suas realizações no Grande Rio, Zona Sul do Rio, Cabo Frio, Campos e Petrópolis.

As inserções continuarão no ar hoje, no sábado (29) e na próxima quarta-feira (2/9), mostrando para o povo fluminense tudo o que Anthony Garotinho fez, e ainda irá fazer, pelo Estado do Rio.

ASSISTA AQUI AOS VIDEOS DO PROGRAMA ELEITORAL GRATUITO

Indignados com o descaso de Cabral, manifestantes abraçam Hospital Carlos Chagas contra seu fechamento

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Mais de 300 manifestantes, entre funcionários, membros de associações de moradores e integrantes dos sindicatos dos médicos e dos previdenciários deram um abraço simbólico no Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes, localizado na Zona Norte.

Eles protestaram contra o fechamento de sua emergência 24 horas, em atendimento primário, deixando de atender pacientes que chegam sem terem sido encaminhados.

Em seguida, eles participaram de uma audiência pública na Assembleia Estadual do Rio de Janeiro (Alerj) sobre a gestão do hospital, com representantes da secretaria de Saúde e da Defesa Civil do estado.

Segundo o Jornal do Brasil, “Além disso, foi denunciada a falta de anestesistas nos plantões de sexta, sábado e domingo. O que, segundo o Sindicato dos Médicos, está “colocando em risco os pacientes que possam precisar de cirurgias”, depois de serem atendidos na emergência.

Além disso, foi denunciada a falta de anestesistas nos plantões de sexta, sábado e domingo. O que, segundo o Sindicato dos Médicos, está “colocando em risco os pacientes que possam precisar de cirurgias”, depois de serem atendidos na emergência.

– Demos esse abraço em decorrência da desativação de vários serviços, denunciando as mazelas do hospital. Com 300 pessoas, entre funcionários e associações de moradores, demos um abraço simbólico no Carlos Chagas, com o objetivo de impedir que sua emergência seja desativada – resumiu o presidente do sindicato dos médicos, Jorge Darze. – Depois, às 14h, fizemos na Alerj uma audiência pública com representantes da secretaria de Saúde do estado, e eles nos confirmaram que o Carlos Chagas deixará de funcionar como emergência 24 horas de portas abertas. A mais próxima será a do Getúlio Vargas, que fica na Penha, muito longe – afirmou.

A Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil respondeu que a emergência no Carlos Chagas não será desativada e continuará recebendo os pacientes que forem encaminhados por outros hospitais, Serviço de Ambulância Médica Urgente (Samu) e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).

Segundo, a secretaria, a diferença é que a emergência do hospital passará a ser feita neste modelo, referenciado.

No meio, a população indefesa e sem atendimento médico. Absurdo dos absurdos.

Rosinha consegue de volta o Aerporto Bartolomeu de Lysandro e vai privatizá-lo

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A prefeita de Campos, e ex-governadora do Rio de Janeiro, Rosinha Garotinho, conseguiu com a Infraero a municipalização do aeroporto da sua cidade.

É o primeiro caso de devolução da Infraero para concessão via município.

Rosinha, agora, vai fazer licitação para a privatização do aeroporto, que terá terminal de cargas e será base de operação off-shore do Norte Fluminense.

O aeroporto foi inaugurado em 1952 e, desde 1987, estava sob a administração da Infraero, por determinação do Ministério da Aeronáutica. Em 2008, movimentou 5.908 passageiros e 156 mil toneladas de carga e 4.316 aeronaves. A capacidade anual, que será ampliada, é de 60 mil passageiros por ano.


Cabral aceita que Governo Federal prejudique o Rio de Janeiro

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Reportagem do jornal O Globo de hoje sobre a avaliação do Planalto de que os governadores do Rio, Espírito Santo e São Paulo irão perder boicotando o evento oficial do Pré-sal revela que um interlocutor direto do presidente Lula chegou a comentar que Cabral precisa fazer um discurso político mais contundente em defesa dos recursos do pré-sal para o Rio, caso não queira ser criticado por adversários como o ex-governador Anthony Garotinho (PR).

O medo de Cabral é justificável, já que Garotinho, não por teimosia ou interesse eleitoral, sempre defendeu de fato os interesses do Rio de Janeiro. O estado pode deixar de receber até R$ 14 bilhões/anuais em royalties e participações especiais por conta da nova legislação para exploração dos campos de petróleo na área do pré-sal.

É mais do que evidente que Garotinho e sua mulher Rosinha, presidente da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo e Gás da Bacia de Campos, irá defender democraticamente que o Rio de Janeiro, estado pelo qual eles lutaram tanto para reeguer, não vá ser prejudicado. A Ompetro defende que as atuais regras de repasse sejam mantidas.


Leia abaixo a íntegra da reportagem

Planalto tenta última cartada para levar governadores à festa do pré-sal

BRASÍLIA - O governo federal considera equivocada a posição dos governadores de Rio, Espírito Santo e São Paulo de não comparecerem à cerimônia de lançamento do marco regulatório do pré-sal, marcada para a próxima segunda-feira, dia 31, em Brasília, e de tratarem a União como inimiga no escopo das novas regras para exploração do petróleo.

Como mostra reportagem de Flávia Barbosa e Gerson Camarotti, publicada nesta quinta-feira, no GLOBO, o Palácio do Planalto alerta que hoje há 24 estados dispostos a disputar os recursos do petróleo e, com isso, os governadores - respectivamente Sérgio Cabral, Paulo Hartung e José Serra - enfrentarão uma batalha muito mais dura no Congresso Nacional.

Atualmente, parte da riqueza do petróleo fica com os dois grandes estados produtores do Brasil - Rio e Espírito Santo - e que caberá a São Paulo, que, com o pré-sal, entrará para o seleto grupo.

Ainda assim, o governo sabe que o desgaste será grande se os três principais estados envolvidos na discussão boicotarem o megaevento da próxima segunda-feira, porque as ausências impedirão o discurso de concertação nacional que vem sendo cuidadosamente lapidado. Por isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai fazer o gesto político de convidar Cabral, Hartung - estes ele mesmo, por telefone - e Serra.

Mas, caso eles recusem o convite, Lula vai lavar as mãos. A avaliação do Palácio do Planalto é que se os governadores recusarem o convite, vão ficar isolados e enfraquecidos nesse debate, "porque o placar é 24 a 3", segundo um assessor do presidente. Múcio minimiza atitude dos governadores

O ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, minimizou a reação política de Cabral e Hartung. Múcio aposta que eles e Serra estarão presentes.

No Planalto, a reação desses governadores foi vista como compreensível politicamente. Um interlocutor direto do presidente Lula chegou a comentar que Cabral precisa fazer o discurso político mais contundente em defesa dos recursos para o Estado do Rio - caso contrário, será criticado por adversários como o ex-governador Anthony Garotinho (PR).

Leia abaixo o que publicamos sobre o assunto ontem no blog
Sérgio Cabral finge uma independência que não tem e nem quer ter. Pelo menos é o que se deduz com a nota abaixo postada pelo jornalista Dacio Malta no site YouPode.

Ele denuncia que Cabral está jogando para a plateia contra os interesses do Rio na importantíssima questão dos royalties do petróleo.

Leia abaixo:

Cabral faz o jogo de Lula

Sergio Cabral anuncia que não irá a solenidade presidida por Lula, segunda-feira em Brasília, para o lançamento do marco regulatório do pré-sal, pois ”não posso participar de uma coisa que não sei do que se trata”, diz ele.Aí surgem algumas questões:1 – Cabral só aceita convite para ir a uma cerimônia quando é informado, previamente, qual a música que animará a festa e qual o cardápio do jantar?2 - Não será o Presidente Lula um amigo confiável?3 - Se ele não for a essa festa, isso quer dizer que ele não irá mais a nenhuma outra solenidade presidida por Lula? É óbvio que não é nada disso.Cabral não vai a Brasília, não porque não sabe do que se trata. É o contrário. Ele não vai, porque sabe exatamente do que se trata. No fundo, Lula vai adorar a ausência de Cabral. No Rio, o governador ficará quietinho, mesmo que dê uma declaração forte sobre um evento do qual não participou.Se a declaração fosse feita em Brasília, a repercussão seria muito maior.Mas o governador não quer estragar a festa de Lula e de Dilma Rousseff.É por essas e outras que Cabral é, a cada dia, um aliado mais confiável.Ele não contraria o chefe!

"Tempos de paz" de Cabral faz mais uma vítima no Rio

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E os chamados "tempos de paz" de Cabral continuam no Rio de Janeiro. E dessa vez num endereços mais nobres do Rio: Ipanema, Zona Sul.

A violência fez mais uma vítima ontem. O médico Paulo Athayde Salaverry Lopes, de 54 anos, foi baleado ao reagir a um assalto, na porta de sua casa, em Ipanema.

O crime aconteceu por volta das 22h, quando o médico retornava para a casa, na Rua Nascimento Silva, nº 290, em sua motocicleta BMW, que, de acordo com a família, ele tinha comprado nesta quarta-feira mesmo.

“A violência contaminou o Rio de Janeiro, uma cidade maravilhosa, linda, que eu adoro, mas infelizmente você tem que esconder suas coisas, você tem que se esconder atrás das grades”. Este foi desabafo de Luís Carlos Pereira, irmão do médico Paulo Athayde.

Pois é: a cidade é tão "pacificada", como disse recentemente o (des) governador, que até o comandante geral da PM, Mario Sergio Duarte, prefere andar de carro blindado, conforme nota publicada ontem no blog. Não é, Cabral?

Paes agora faz (des) choque de ordem no horário de atendimento dos postos de saúde

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Além de não melhorar o atendimento e a situação dos postos e centros municipais de saúde, o prefeito e menino maluquinho Eduardo Paes agora não pretende ampliar o horário de atendimentos nestes locais, conforme determina o projeto de Lei 93/2005.

É um choque de incompetência na administração municipal.

O projeto, que prevê o funcionamento dos postos e centros de saúde até às 20 horas, deve ser promulgado pela Câmara Municipal em duas semanas, mas Paes vai recorrer ao Tribunal de Justiça alegando que a lei é inconstitucional.

Em toda a cidade, a prefeitura tem 81 postos de saúde, centros municipais e policlínicas.

Uma vergonha!

Leitores indignados com as falsas promessas de Cabral

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Os jornais do Rio fingem não lembrar das promessas de campanha e protegem o (des) governador Sérgio Cabral a todo custo, mas o povo fluminense já não aguenta mais o descaso de Cabral com o Estado do Rio.

Leia abaixo o que escreveu uma leitora do jornal O Dia, indignada com as falsas promessas de campanha de Sérgio Cabral.

Assista também ao video abaixo que recebemos de professores da rede estadual revoltados também com as promessas de campanha de Sérgio Cabral.








Mitos e verdades: acusado de empírico, Garotinho foi o primeiro a implantar um plano de governo no RJ

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Este é o terceiro texto de uma série em que vamos responder, uma a uma, às mentiras e calúnias cometidas contra Garotinho, pela imprensa e pelos que a ele se opõem.

MITO NÚMERO 3

Empirismo*

“É a vontade que faz o homem grande ou pequeno”
Friedrich Von Schiller

Garotinho e Rosinha sempre foram acusados de empíricos, de não ter programa de governo nem planejamento de ações e de só reagir a crises com medidas imediatistas. Como foi dito, por exemplo, por Luiz Eduardo Soares ao site Scielo, em 2001: “Garotinho é voluntarista, desorganizador, improvisador e errático”.

A VERDADE SOBRE O MITO NÚMERO 3

Há muita incompreensão e, principalmente, muita mentira nas afirmações que você leu acima. Mas certamente o leitor deste blog já ouviu algumas delas. Luiz Eduardo se esqueceu, ou não quis se lembrar, de que participou antes mesmo da posse do planejamento detalhado do Governo Garotinho. Esse planejamento foi elaborado ainda na campanha, com vistas a suprir ao máximo as carências do estado.

O único plano que o Estado do Rio teve, pelo menos desde a fusão, foi o elaborado por Garotinho para a campanha de 1998 e continuado por Rosinha a partir de 2003. A partir de um diagnóstico dos problemas do estado, feito com a participação dos agentes envolvidos, como a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), chegou-se a alguns pontos básicos.

Leia mais clicando à direita em Mitos e verdades sobre Garotinho ou, se preferir, clique no link abaixo

LEIA MAIS

Cabral não vai a Brasília defender os interesses do Rio de Janeiro

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Sérgio Cabral finge uma independência que não tem e nem quer ter. Pelo menos é o que se deduz com a nota abaixo postada pelo jornalista Dacio Malta no site YouPode.

Ele denuncia que Cabral está jogando para a plateia contra os interesses do Rio na importantíssima questão dos royalties do petróleo.

Leia abaixo:

Cabral faz o jogo de Lula

Sergio Cabral anuncia que não irá a solenidade presidida por Lula, segunda-feira em Brasília, para o lançamento do marco regulatório do pré-sal, pois ”não posso participar de uma coisa que não sei do que se trata”, diz ele.

Aí surgem algumas questões:

1 – Cabral só aceita convite para ir a uma cerimônia quando é informado, previamente, qual a música que animará a festa e qual o cardápio do jantar?

2 - Não será o Presidente Lula um amigo confiável?

3 - Se ele não for a essa festa, isso quer dizer que ele não irá mais a nenhuma outra solenidade presidida por Lula?

É óbvio que não é nada disso.Cabral não vai a Brasília, não porque não sabe do que se trata. É o contrário. Ele não vai, porque sabe exatamente do que se trata. No fundo, Lula vai adorar a ausência de Cabral.

No Rio, o governador ficará quietinho, mesmo que dê uma declaração forte sobre um evento do qual não participou.

Se a declaração fosse feita em Brasília, a repercussão seria muito maior.

Mas o governador não quer estragar a festa de Lula e de Dilma Rousseff.

É por essas e outras que Cabral é, a cada dia, um aliado mais confiável.

Ele não contraria o chefe!

Nem a bandeira do Estado do Rio resiste à degradação moral da dupla Cabral/Paulo Duque

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A constatação está na Veja Online, coluna Radar, de Lauro Jardim.


Imagem símbolo

Uma semana depois de o Conselho de Ética ter derrubado os recursos que pediam a investigação das denúncias contra José Sarney, a bandeira do estado do Rio em frente ao Congresso apareceu rasgada. Provavelmente, obra do clima brasiliense. Mas poderia ser uma retaliação pelo trabalho de Paulo Duque - o segundo suplente do governador Sérgio Cabral que, alçado ao cargo de presidente do conselho, mandou arquivar todas as denúncias.

Apagão da administração de Eduardo Paes leva à privatização da Rioluz

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Como não consegue resolver os problemas do Rio, o prefeito-maluquinho Eduardo Paes resolveu privatizar tudo o que não está funcionando.

Agora surge a notícia de que toda a iluminação da Zona Norte será terceirizada. Ele prefere pagar uma outra empresa para administrar a iluminação pública do município.

Mas e a Rioluz, como é que fica? Vai ser desativada?

LEIA AQUI A REPORTAGEM DE O GLOBO

Arquitetos cerram trincheira contra espigões de Paes no Cais do Porto

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Esse blog aplaude, e aprova, a decisão do Instituto dos Arquitetos do Brasil IAB-RJ, que quer ser ouvido sobre a Zona Portuária.

Vejam o que disse a presidente IAB, Dayse Góis, coberta de razão:

“Somos a favor da revitalização, mas permitir um gabarito de 50 andares é um exagero”, diz.

Esse blog começa a desconfiar da tal revitalização. Revitalizar, para nós, é recuperar espaços públicos, manter o quanto possível a arquitetura histórica do Cais do Porto e não construir espigões no local.

Parece bom, deixa para lá....

No estado "pacificado", comandante da PM vai andar de carro blindado de R$ 137 mil por ano

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Para o governador-viajante Sérgio Cabral, o Rio de Janeiro vive tempos de paz. Segundo ele, nunca se viu tanta paz nas ruas.

A maior prova de que o Rio vive "tempos de paz", como apregoa Sérgio Cabral, está comprovada pela decisão do comandante-geral da PM, coronel Mario Sergio Duarte.

Ele "confia" tanto nesse espírito de paz, que, precavido, resolveu se locomover pela cidade num carro blindado cujo aluguel custará R$ 137 mil por ano.

Como diz aquele famoso colunista: "Deve ser uma maravilha viver numa cidade pacificada".

Não é Cabral?

São Paulo, com medo, contrata mais cinco mil policiais

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo vai abrir concurso para contratar 5.000 profissionais para a Polícia Militar.

É o que informa a colunista Monica Bergamo, na Folha de São Paulo.

Segundo ela, o índice de homicídios no Estado de São Paulo cresceu 11,5% no segundo trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado; o número de roubos, 18%, de acordo com as últimas estatísticas divulgadas.

Deve ser terrível viver num estado com tamanha falta de segurança....

Já o Rio vive em “tempos de paz”, afirma o governador Cabral.

Deve ser terrível viver num estado como o Rio em que nada acontece na área policial....

Pacientes reclamam de demora e falta de médicos na UPA ("Unidade Precária de Atendimento") da Tijuca

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Na segunda-feira (24), a produção do Bom Dia Rio recebeu vários telefonemas de pacientes reclamando do atendimento na "Unidade Precária de Atendimento" da Tijuca, de Sérgio Cabral.

Leia abaixo:

O protocolo de atendimento assinado pela médica é bem claro: a ajudante de cozinha Jaqueline Pinheiro chegou à UPA da Tijuca às 10h e só saiu depois das 21h30.

“É absurdo. Estou com fome, sem café da manhã. Só fui atendida, porque fui reclamar com a medica e ela me atendeu. Agora, estou saindo para ir embora”, reclama a jovem.

Com problemas de visão, a operadora de telemarketing Márcia Cordeiro esperou sete horas pela consulta. “É péssimo. Foram sete horas para um atendimento e, no final das contas, não tem o especialista que eu preciso”, conta.

A auxiliar administrativa Carla da Silva disse que o noivo dela já esperava há mais de quatro horas para ser atendido, mesmo com pouco movimento na unidade.

“Tem aproximadamente de 15 a 20 pessoas lá dentro. Não tem gente. Dá para ter o atendimento, só que está demorando muito. A atendente não explicou porque está demorando tanto. Ela só falou que a demanda hoje está atípica e que só tem três médicos atendendo”, revela.
Os pacientes que reclamaram do atendimento disseram que a demora foi provocada pela falta de médicos. Segundo eles, pelo menos dois profissionais de saúde não vieram trabalhar nesta segunda-feira (24).

“A situação aqui é calamitosa. É médico que deveria estar e não está, é médico que não espera rendição e vai embora”, declara o taxista João Severino.

“É a segunda vez que eu venho aqui e não ser atendida”, afirma a doméstica Giselda Mesquita. Com problema de coração, a jornalista Camila Donato não aguentou esperar mais, depois de três horas na fila. “Eu vou embora e tentar arrumar dinheiro emprestado. É uma falta de respeito com o cidadão”, declara.

A Secretaria Estadual de Saúde reconheceu que a demora no atendimento aconteceu, porque dois dos cinco médicos que formam a equipe de plantão faltaram nessa segunda-feira. São profissionais cooperativados, que vão ser desligados da secretaria por não terem avisado a falta com antecedência.

ASSISTA AQUI A REPORTAGEM DO BOM DIA RIO

Cai arrecadação dos royalties de petróleo. Cabral e Paes não estão nem aí...

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O ex-prefeito César Maia denuncia em seu ex-blog que caiu a arrecadação tanto do Estado quanto da Capital em relação aos royalties do petróleo.

Ele não informa o motivo, mas não dá para entender como o atual governador, Sérgio Cabral, e o prefeito Eduardo Paes não reclamam.

É de um silêncio ensurdecedor a postura dos dois. Devem estar nadando em dinheiro.

Leia abaixo:

TRANSFERÊNCIA DE ROYALTIES PARA O RJ EM AGOSTO-2009!

1. Governo do Estado: agosto 2009 x agosto de 2008.
Menos R$ 47.350.469,36 ou menos 21,84%.

Acumulado até agosto 2009 x acumulado até agosto 2008.
Menos R$ 402.879.869,30 ou menos 39,25%.

2. Capital: agosto de 2009 x agosto de 2008.
Menos R$ 1.908.747,01 ou menos 29,89%

Acumulado até agosto de 2009 x acumulado até agosto de 2008.
Menos R$ 15.969.909, 49, ou menos 36,95%.

O caos da saúde pública aumenta todo dia no (des) governo Cabral

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O descaso do (des) governo Cabral com a saúde da população fluminense continua e a pergunta que fica no ar é: até quando essa vergonha?

Segundo denúncia do Sindicato dos Médicos do Estado do Rio, e publicada hoje no Jornal do Brasil, "de sexta-feira a domingo o Carlos Chagas não conta com nenhum anestesista. Isso é gravíssimo, criminoso! Por ser um hospital de emergência, a qualquer momento pode ser necessária uma cirurgia e, sem anestesia, isso é impossível".

A frase acima é do presidente do Sindicato dos Médicos do Estado do Rio, Jorge Darze, após a inspeção, com membros da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), no hospital estadual localizado em Marechal Hermes (Zona Oeste).

A visita aconteceu no sábado (22) e as fotos foram cedidas ao Jornal do Brasil com exclusividade.

A emergência do hospital se transformou num verdadeiro depósito. No local, pessoas ficam "armazenadas" nos corredores aguardando atendimento. Um completo absurdo com a população.

LEIA AQUI A ÍNTEGRA DA REPORTAGEM DO JB

Nem Restaurante Popular escapa do clima de insegurança em Caxias

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A violência a a insegurança constante em que vive o Estado do Rio vêm gerando situações inusitadas e de causar espanto na população que lê os jornais diariamente.

Ontem em Caxias, segundo reportagem do jornal O Dia, escolas, bancos e até um Restaurante Popular, que serviria almoço a 3.700 pessoas, foram "obrigados" a fechar as portas durante o cortejo de um traficante local, conhecido como Joãozinho da Vila Ideal, morto pela PM.

O absurdo cortejo contou, inclusive, com carro de som. Inacreditável!

O cortejo levou pânico e prejuízo ao comércio do centro de Caxias. O temor era de um arrastão, que não acabou ocorrendo.

LEIA AQUI A REPORTAGEM DE O DIA

Veja: Sérgio Cabral é o ventríloquo fluminense

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Cabral não tem o que falar, porque nada realizou, e, assim, passou a matraquear o que diz Lula. É o faz tudo para ver se consegue pegar um pouco da popularidade de Lula.

Já que a popularidade de Cabral está cada vez pior.

E ele sabe disso. Leia abaixo:

Ventríloquo fluminense

segunda-feira, 24 de agosto de 2009 15:08

Sem a presença de Dilma, Sérgio Cabral tomou para si a tarefa de fazer a defesa política do governo Lula. Em sua tarefa, o governador nem titubeou e repetiu, quase literalmente, algumas frases que viraram jargão de Lula. Começou dizendo que o Brasil tinha sido um dos últimos países a entrar na crise e que seria um dos primeiros a sair, citou a importância da política de aproximação comercial de países pobres e até alardeou o fato de o país estar agora emprestando dinheiro ao FMI.

Por Lauro Jardim

Abandonada por Sérgio Cabral, Zona Norte pede socorro contra a violência

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A Zona Norte cobra mais policiamento nas ruas. O mesmo acontece nas zonas Sul, Oeste, Centro...

O descaso com a população já atinge toda a cidade. Não há uma região que não cobre do governador-viajante mais policiamento e segurança nas ruas.

Reportagem do jornal O Dia mostra a triste realidade e o conformismo dos moradores da Zona Norte, que não acreditam mais no (des) governo Cabral e que são obrigados, infelizmente, a conviver com os mais altos índices de violência do Rio.

Levantamento feito pelo jornal mostra que na região, desde que Cabral assumiu o governo em 2007, não houve aumento de efetivo de policiais militares nas ruas da Zona Norte. Enquanto a região tem um PM para mil habitantes, na Zona Sul a proporção é de um para 300 moradores.E mesmo assim impera o caos também na Zona Sul.

Uma vergonha!

LEIA AQUI A ÍNTEGRA DA REPORTAGEM DE O DIA

Nem a garota de Ipanema escapa da violência no Rio de Cabral

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A insegurança e a violência das ruas do Rio de Janeiro chegaram até o principal lazer do carioca: a praia.

Reportagem do Jornal do Brasil no fim de semana abordou a dura realidade das praias de Ipanema e do Leblon, regiões onde facções criminosas dividem território.

A regra predomina nas areias de Ipanema e Leblon em fins de semana de calor e sol forte, e aí, é cada um no seu quadrado.

Segundo denúncia do jornal, banhistas de comunidades carentes ocupam a praia de acordo com a facção que domina o lugar onde vivem. Se passar para o lado de um grupo de favela rival, vai haver briga.

É a triste realidade do (des) governo Cabral. E ele ainda diz que o Rio vive "tempos de paz"

LEIA AQUI A ÍNTEGRA DA REPORTAGEM

Deputado Geraldo Pudim deixa PMDB e vai se filiar ao PR de Garotinho

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Deu na Veja:

Garotinho com Pudim

segunda-feira, 24 de agosto de 2009 7:49

O deputado Geraldo Pudim já conseguiu a liberação da executiva PMDB para deixar o partido sem perder o mandato. Seu destino é o PR, para onde seu padrinho político, Anthony Garotinho, se mudou no fim de junho.

As mentiras de Cabral, infelizmente, repercutem na imprensa

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De nada adianta Cabral "plantar" notinhas nos jornais atribuindo a Garotinho as vaias recebidas semana passada em Nova Iguaçu, durante encontro com o presidente Lula e o prefeito daquela cidade, Lindberg Farias.

A verdade é que a população de Nova Iguaçu e de todo o Estado do Rio está cansada dos desmandos e do (des) governo de Cabral, que em três anos à frente do estado passou mais tempo em viagens pelo exterior, não realizou nenhum investimento no interior fluminense e aumentou a violência no estado.

Mitos e verdades: acusado de populista, Garotinho implantou eficiente rede de amparo social aos mais carentes

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MITO NÚMERO 4

Populismo*

“Para bem conhecer a natureza dos povos, é necessário ser príncipe,
e para bem conhecer a dos príncipes, é necessário pertencer ao povo”
Maquiavel

A VERDADE SOBRE O MITO NÚMERO 4

É curiosa a trajetória de determinadas expressões. Nascem sob o signo do benfazejo e vão aos poucos se transmutando. Primeiro, são contaminadas por interpretações pejorativas; depois, transformam-se mesmo em sinônimos do mal; para, finalmente, tornarem-se palavrão. Esse é o sinuoso caminho da expressão populismo. Hoje, virou moda depreciar a ação política com acusações genéricas e inconsistentes de prática populista.

A começar por Getúlio Vargas, vários líderes brasileiros comprometidos com projetos de inserção social das massas urbanas foram taxados de populistas. Encontrava-se, assim, uma maneira enviesada de desmerecer as ações de natureza popular, sem criticá-las de forma direta.
As elites não têm coragem para assumir críticas abertas a projetos de assistência aos excluídos. Prefere desmerecê-los a partir de uma sofisticação conceitual.

Tratam-nos genericamente como populistas, na vã esperança de condená-los, mas sem o ônus decorrente de um confronto direto com a enorme massa de beneficiários dos programas.

“Garotinho é o demagogo dos piscinões”, bradou Alberto Dines no “Jornal do Brasil” em 25/05/2002.

“Garotinho é populista e usa a oratória para se impor”, acusa Daniel Vargas no site www.unb.br em 14/06/2002.

“Somos liberais e não temos vocação para populismo. Garotinho é populista”, complementa César Maia em 27/06/2003.

Vejam: não há críticas diretas a projetos; apenas conceituações pejorativas a respeito do personagem responsável pelos programas sociais.

Essa é a engenhosa forma pela qual a elite tenta reduzir ou até mesmo eliminar a importância estratégica de iniciativas como o restaurante popular, as farmácias populares, o Cheque-Cidadão e tantos outros que compuseram a rede de proteção social erguida por Garotinho e Rosinha. Foram projetos que, ao lado de medidas estruturantes, visaram a amparar a enorme massa de excluídos.

Antes de refutar, é necessário entender o que é populismo. A expressão surgiu nos anos 30, para designar as ações de Getúlio Vargas voltadas para a inserção da enorme massa de trabalhadores rurais que começavam a migrar para as capitais, num acelerado processo de urbanização.
Homens que haviam perdido a identidade com o campo, mas não chegaram fincar raízes na cidade. A expressão, portanto, era positiva no coração do povo. Coube às elites, ameaçadas pelas transformações, travesti-la de ofensa para finalmente empregá-la como palavrão. Hoje, populismo virou clichê, banalizado para ofender, diminuir e interditar.

Para aclarar esse debate, Garotinho publicou o artigo “A doença do antipopulismo” em “O Globo”, cujos principais trechos são aqui reproduzidos:

Hoje, tentam me pespegar este o rótulo na vã ilusão de que assim depreciam meus valores, eliminam meus sonhos, reduzem meus propósitos. Enganam-se, pois a cada provocação reajo com mais vigor, a cada insulto respondo com mais determinação. Desejo, sim, um Brasil nacionalista, socialmente justo, com mais emprego, menos pobreza, voltado para os interesses dos setores produtivos da sociedade. E não me importo de ser tachado de populista cada vez que explicito uma dessas propostas.

Acusam-me de populista por implantar projetos sociais inteiramente dirigidos às camadas populares. Rotulam-me desta forma por conta de minha determinação de manter uma rede de proteção social que hoje atende a mais de 1,8 milhão de pessoas – brasileiros postos à margem da dignidade social.

São ambíguos nossos detratores. Excluem, acirram as diferenças, promovem a mais deletéria concentração de renda do mundo – só perdemos para Serra Leoa, na África – e ainda têm a desfaçatez de condenar programas sociais, taxando-os de populistas.

Eu e meu partido temos um projeto para o país, cuja validade e oportunidade são julgadas nas urnas. Não pretendemos nos intimidar diante de um rótulo nascido da metamorfose elitista que travestiu de ofensa uma expressão positiva no coração do povo.

Longe dos malabarismos acadêmicos e do saudosismo oligarca, estou com o povo e com a sua memória do populismo de Vargas, do trabalhismo de tantos líderes populares importantes e das reformas de base tão prometidas quanto adiadas em nome daquilo a que as elites costumam chamar de modernidade.

Disparem contra mim o desaforo que eu farei dele instrumento de transformação social.

*A acusação de populismo é usada pela elite como depreciação dos projetos sociais e das políticas antineoliberais. Tentam, com isso, apagar do imaginário popular a lembrança dos governos assim estigmatizados; ou fazer a população descrer de projetos alternativos àqueles que submetem a nação aos ditames do capital financeiro.

O povo não é bobo e pede Garotinho de novo - Parte V

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Há sete anos afastado do governo, Anthony Garotinho ainda é lembrado com muito carinho pela população do Estado do Rio.

O povo fluminense tem mostrado que tem memória e quer a volta do governador ao Palácio Guanabara por tudo que ele e sua mulher, Rosinha, fizeram pelo bem do Estado do Rio e da população.

Confira abaixo:

Mitos e verdades: acusado de empírico, Garotinho foi o primeiro a implantar um plano de governo no RJ

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MITO NÚMERO 3

Empirismo*

“É a vontade que faz o homem grande ou pequeno”
Friedrich Von Schiller

Garotinho e Rosinha sempre foram acusados de empíricos, de não ter programa de governo nem planejamento de ações e de só reagir a crises com medidas imediatistas. Como foi dito, por exemplo, por Luiz Eduardo Soares ao site Scielo, em 2001: “Garotinho é voluntarista, desorganizador, improvisador e errático”.

A VERDADE SOBRE O MITO NÚMERO 3

Há muita incompreensão e, principalmente, muita mentira nas afirmações que você leu acima. Mas certamente o leitor deste blog já ouviu algumas delas. Luiz Eduardo se esqueceu, ou não quis se lembrar, de que participou antes mesmo da posse do planejamento detalhado do Governo Garotinho. Esse planejamento foi elaborado ainda na campanha, com vistas a suprir ao máximo as carências do estado.

O único plano que o Estado do Rio teve, pelo menos desde a fusão, foi o elaborado por Garotinho para a campanha de 1998 e continuado por Rosinha a partir de 2003. A partir de um diagnóstico dos problemas do estado, feito com a participação dos agentes envolvidos, como a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), chegou-se a alguns pontos básicos:

*Doutrina segundo a qual todo conhecimento deriva da experiência, formulada por John Locke como crítica à doutrina das idéias inatas, concebida por Platão e retomada por René Descartes. O empírico não tem plano nem política. Atua de acordo com as circunstâncias. Não usa base técnica nem consegue visualizar objetivos de médio e longo prazo.

1) O estado só seria forte com interior forte. Não havia atividade econômica consistente fora da Região Metropolitana, apenas um início de industrialização no Médio Paraíba, mas incipiente. Os governos Garotinho e Rosinha incentivaram os que já existiam e criaram mais pólos com as vocações naturais de cada região. Isso foi pensado e estudado, não foi improvisado. Como resultado, houve uma alteração no Produto Interno Bruto: de 61% na capital para 39% no interior, passou-se em oito anos para 52% no interior e 48% na capital.
2) Faltavam políticas públicas claras para cada setor. A última tinha sido, para a educação, a de Darcy Ribeiro, com os Cieps. Não havia políticas para saúde, agricultura, segurança.
3) A administração Marcello Alencar (PSDB) tinha sido o governo do desmonte do estado, dentro da visão neoliberal de que o estado tem que sair da atividade econômica e terceirizar serviços fundamentais. A visão dos governos Garotinho e Rosinha não era neoliberal, era de presença do estado como estimulador da atividade econômica e forte nos setores estratégicos, como segurança, educação e saúde.

Para a política de educação chegou-se à conclusão de que não adiantava construir mais salas, porque o governador Leonel Brizola já havia feito o suficiente. A inovação foi promover a valorização do magistério, com o programa Nova Escola, mas exigindo uma contrapartida em troca do abono, a melhoria do ensino, a ser constatada por uma avaliação externa, profissional e isenta.

Na saúde os hospitais públicos, entregues a cooperativas, foram “desprivatizados”. O estado terceirizara os hospitais e os entregara aos interesses privados das cooperativas. O funcionalismo foi incrementado com a contração, por concurso, de 72 mil funcionários em oito anos, quase um terço do total de ativos.

No esporte, o estádio do Maracanã estava fechado e ameaçado de demolição. Os jogos do campeonato estadual eram feitos em Juiz de Fora, Minas Gerais.
A palavra chave do governo foi desenvolvimento, dividido em três setores: 1) humano (saúde, educação, segurança, meio ambiente, tecnologia); 2) econômico (pólos regionais); 3) institucional (autonomia financeira da Justiça, da Defensoria Pública e do Ministério Público).

Paralelamente, foi montada uma rede de proteção social, porque enquanto a economia e a instituição avançavam, era necessário cuidar das pessoas emergencialmente. O Governo Garotinho foi o responsável pela autonomia do Judiciário. A Lei 3.217, de 1999, determinou a transferência da arrecadação das taxas judiciárias e da contribuição de 20% sobre os atos extrajudiciais, que iam para o Executivo, para o Fundo Especial do Tribunal de Justiça, o que tornou o Judiciário auto-suficiente.

A Justiça fluminense passou de uma arrecadação para custeio e investimento de R$ 1,5 milhão por mês para R$ 18 milhões (em 2005), fora a folha de pagamento, ainda custeada pelo estado. Com a arrecadação, foram construídos ou reformados fóruns em todo estado, implantados juizados especiais criminais, construídas três casas de custódia em parceria com o estado e o sistema foi todo informatizado, um avanço que colocou a Justiça fluminense muitos anos à frente da dos outros estados. O mesmo foi feito pela governadora Rosinha Garotinho com relação à Defensoria Pública.

“Foi o então governador Anthony Garotinho quem teve a sensibilidade de perceber a relevância da transferência dessas receitas para a gestão do poder Judiciário. Sensibilidade de estadista”. (Miguel Pachá, presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio em 2003/2004).

“O Tribunal de Justiça do Estado do Rio foi um dos primeiros a conquistar a independência financeira no país. E graças ao ex-governador Anthony Garotinho, que compreendeu as necessidades do Judiciário e, numa demonstração de espírito público, sancionou a Lei 3.217, em 1999. Apenas tive o privilégio de poder implantá-la. A mim coube a sorte de ter no Executivo o governador Garotinho. Sou grato a ele, que, realmente, foi muito sensível”. (Humberto Manes, presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio em 1999/2000 e 2000/2001).

“O ex-governador Anthony Garotinho teve realmente visão de estadista, de quem pensa no futuro, ao sancionar a Lei 3.217”. (Marcus Faver, presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio em 2002/2003).

Outra crítica recorrente foi a falta de uma política de segurança. Esse mito ficou cristalizado no imaginário da população fluminense, como demonstra a carta de Pedro Antônio Moraes e Silva ao jornal “O Globo”: “Vivemos num perfeito estado de anomia, insegurança e medo. Tudo por falta de uma política de segurança, que depois de quase três anos de governo ainda não foi implantada”.

Os governos Garotinho e Rosinha planejaram e implantaram, sim, um dos maiores programas de segurança pública do país. As mudanças começaram na gestão Garotinho, com o início do programa Delegacia Legal. As unidades policiais foram modernizadas, com a instalação de computadores, a informatização dos registros de ocorrência e a eliminação das carceragens. Os presos foram transferidos para casas de custódia construídas pelo governo. Rosinha deixou o mandato com 100 delegacias inauguradas.

A inteligência não tinha laboratório de DNA nem de balística. O Batalhão de Operações Especiais (Bope), a elite da Polícia Militar, sequer tinha sede. Foi criado o Instituto de Segurança Pública, um órgão de planejamento, controle e informações.

Com tecnologia de última geração, foi instalado na gestão Rosinha o Centro de Comando e Controle, a partir do qual se monitoram por câmeras os pontos críticos da Região Metropolitana e o interior de presídios e casas de custódia.
Foram construídos mais quatro batalhões e adquiridos milhares de veículos. Por concurso público, o governo do estado contratou 15 mil policiais militares e 3,7 mil civis. O índice per capita de policiais no Estado do Rio era um dos melhores do Brasil à época. Em 1998, havia 283 policiais para cada 100 mil habitantes.

Desde 1995, quando houve o maior número de homicídios na história do estado, o índice caiu 21,5%. Nos últimos anos, 80 chefes de quadrilhas ligadas ao tráfico de drogas foram presos ou mortos.

Na década de 90, quando se chegou a contabilizar mais de cem casos em apenas um ano, o Rio era considerado a capital do seqüestro no Brasil. Os governos Garotinha e Rosinha conseguiram praticamente zerar as estatísticas e eram raros os casos no estado.

A Divisão Anti-Sequestro (DAS), da Polícia Civil, tornou-se referência nacional no combate a esse tipo de crime. Investimento maciço em inteligência permitiu a identificação e a desarticulação das quadrilhas que atuavam no estado. Se antes a polícia só tinha possibilidade de interceptar um seqüestro no momento do pagamento do resgate, atualmente os agentes da DAS conseguem rastrear a ação dos bandidos e achar o local de cativeiro.

Foi adquirido o mais moderno sistema de interceptação telefônica do país, capaz de monitorar, simultaneamente, por meio de computadores altamente sofisticados, até 800 linhas telefônicas. O que permite investigações - autorizadas pela Justiça - a partir de conversas de criminosos.

O laboratório para exame de DNA, na Academia de Polícia, permite a realização de 20 exames por semana e apressa o esclarecimento de crimes. O laboratório é o primeiro do Brasil totalmente dedicado à análise criminal. Todo o material colhido é armazenado em uma câmera fria, podendo ser reusado em caso de reabertura de inquéritos e de novas investigações.

Não se pode chamar de empíricos governantes que não apenas planejaram, mas executaram, conscientemente e com participação ativa dos setores envolvidos, programas e políticas públicas como as mencionadas acima, algumas das quais notabilizadas pelo pioneirismo e caráter inovador.

A verdadeira realidade das favelas de Cabral - 1ª Parte

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Os jornais do Rio, quase sempre fiéis a Cabral, não querem mostrar a realidade do carioca.

A revista paulista Carta Capital, que não tem compromisso com o atual governador, traz um relato dramático sobre a dura vida dos favelados na cidade.

CLIQUE NAS IMAGENS ABAIXO PARA LER A REPORTAGEM COMPLETA



LEIA NO POST ABAIXO A 2ª PARTE DA REPORTAGEM

A verdadeira realidade das favelas de Cabral - 2ª Parte

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Os jornais do Rio, quase sempre fiéis a Cabral, não querem mostrar a realidade do carioca.

A revista paulista Carta Capital, que não tem compromisso com o atual governador, traz um relato dramático sobre a dura vida dos favelados na cidade.

CLIQUE NAS IMAGENS ABAIXO PARA LER A REPORTAGEM COMPLETA






Nome aos bois: Paulo Duque é cria de Sérgio Cabral

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Esse blog concorda com o teor desse artiguete (mini-editorial) de O Globo publicado abaixo.


Só que, ao contrário, damos nome aos bois: quem escolheu para TERCEIRO suplente e mandou o senador Paulo Duque envergonhar o eleitorado fluminense na Comissão de Ética do Senado foi SÉRGIO CABRAL.

É bom o eleitorado se lembrar disso no ano que vem!

Cabral, desesperado, recorre à tática do “Feliz Aniversário” para tentar ainda algum apoio

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Só o desespero – não pode aparecer em local nenhum sob ameaça de vaias – explica essa esdrúxula tática de Sérgio Cabral de tentar, a qualquer custo (quem está pagando?), chegar perto dos eleitores.

É uma tática do tempo em que os bondes começaram a serem instalados no Rio.

A denúncia é do ex-prefeito César Maia, em seu ex-blog.

APELAÇÃO! CABRAL MANDA CARTINHAS PELO CORREIO COM SUA FOTO, DESEJANDO FELIZ ANIVERSÁRIO!

A legislação eleitoral permite? Clique abaixo e veja.

CLIQUE AQUI E VEJA O CARTÃO DE CABRAL

CLIQUE AQUI E VEJA O ENDEREÇO DE POSTAGEM

O (des) choque de ordem de Eduardo Paes

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Para o prefeito e menino maluquinho Eduardo Paes, o choque de ordem parece ser somente para os contribuintes.


Olha o flagrante abaixo registrado por um leitor de O Dia esta semana:

O (des) choque de ordem da prefeitura parece não ter sensibilizado os motoristas da ‘casa’. Uma Kombi estava estacionada sobre a calçada e em fila dupla na Rua Mariz e Barros, na Tijuca.

PM de Cabral vai aparecer na TV e ruas ficam abandonadas

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Enquanto a população do Estado do Rio sofre com o descaso do (des) governo Cabral e com as ruas sem policiamento, a Polícia Militar está se preparando para aparecer mais bonita na televisão. É que vem aí o Canal de TV da PM. É isso mesmo!

Depois de criar um blog pessoal e outro para o comando da corporação, o comandante-geral da PM, coronel Mário Sérgio Duarte, quer estreitar ainda mais os canais de comunicação com a tropa e já pensa em criar a TV PM, nome provisório do canal de televisão que vai dar voz ao comando. O objetivo do coronel Mário Sérgio é ter mais um veículo para se comunicar com praças e oficiais, dar dicas e contar as novidades sobre a corporação.

Enquanto a PM de Cabral se prepara para virar estrela de TV, a população do Rio sofre com a violência e a falta de policiamento nas ruas.

Leiam abaixo a que ponto chegou a violência na cidade.

Um economista, que na semana passada escapou do arrastão dentro do Túnel Santa Bárbara - a poucos metros do Palácio Guanabara onde o governador-viajante Sérgio Cabral visita quando está no Rio - dessa vez não conseguiu escapar da violência e foi assaltado na noite de quarta-feira na Zona Norte.

Sob a mira de um revólver, o economista teve que entregar seu carro a um bandido quando passava pela Rua Maxwell, em Vila Isabel. Depois de viver, infelizmente, o segundo ato de terror em menos de 10 dias, o economista é mais um morador da cidade aterrorizado:

"Vou pensar duas vezes agora antes de sair pela cidade à noite", disse.

É triste, mas é o sentimento hoje de toda a população do Rio, que vive enclausurada dentro de casa com medo da violência. E Cabral, que vive fora da realidade, ainda acha que o estado vive "tempos de paz".

É um brincalhão!

Transportes precários, contratos ilegais de Cabral

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Além de calamitosa, a situação dos transportes de Cabral no Rio de Janeiro alcança um ponto agora em que até os contratos são ilegais. Enquanto isso, a população sofre com o descaso e a precariedade dos transportes no Rio: barcas, ônibus, vans, bondes...

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) declarou ilegal o contrato da Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (Central) com a T’Trans, empresa responsável pela modernização dos bondinhos de Santa Teresa.

Que vergonha, Cabral.

Leia abaixo a íntegra da matéria publicada pelo jornal O Dia.

Bonde desce ladeira
Declarado ilegal contrato entre estado e empresa que fez reformas

Rio - O Tribunal de Contas do Estado (TCE) declarou ilegal o contrato da Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (Central) com a T’Trans, empresa responsável pela modernização dos bondinhos de Santa Teresa. Domingo, um acidente envolvendo um táxi, um bonde e um ônibus provocou a morte de uma mulher e deixou oito passageiros feridos. Após a decisão do TCE, o deputado estadual Alessandro Molon (PT) encaminhou, ontem, ofício ao secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, pedindo que o Estado suspenda o pagamento de quaisquer valores à T’Trans.

No documento, o parlamentar pede que os recursos sejam revertidos para a manutenção dos antigos bondes para que não haja prejuízo aos usuários do sistema. O deputado pede ainda que o estado retire imediatamente de circulação os bondes reformados pela T’Trans. Segundo a Associação de Moradores e Amigos de Santa Teresa (Amast), o novo sistema de freios das composições não é seguro. Na sessão de ontem, na Assembléia Legislativa, a Amast fez manifestação para pedir a imediata retirada de circulação dos bondes reformados.Segundo informações do TCE repassadas ao deputado, por meio de um ofício, a Central não atendeu à exigência de entregar uma planilha de custos detalhada referente aos serviços prestados pela T’Trans.

O TCE decidiu ainda aplicar multa de 3 mil Ufir’s (cerca de R$ 5,7 mil) ao presidente e ao diretor de Administração e Finanças na época da assinatura do contrato, em 2005. Ontem, o vereador Paulo Messina (PV) entrou com um requerimento na Câmara pela criação de uma comissão especial para ajudar a solucionar o caos viário em Santa Teresa.

Assaltantes cariocas agora atacam madames com bolsas fashion

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Essa é mais para a coleção de Sérgio Cabral, que declarou que o “Rio vive em tempos de paz”. Como o carioca, antes de tudo, é um descontente, não percebeu que Cabral não estava se referindo à Cidade Maravilhosa e, sim, ao Rio Sena, que banha a querida Paris de Cabral.

Aqui, na Cidade Maravilhosa, “os tempos de paz” chegaram à classe alta, segundo relato da revista paulista Carta Capital.

Assalto fashionista
Carlos Leonam e Ana Maria Badaró

Os ladrões andam inovando em matéria de abordagem às vítimas femininas aqui pelas bandas cariocas. Até bem pouco tempo, com a famosa senha do “perdeu, perdeu”, o assaltante costumava ordenar que a assaltada lhe passasse tudo o que trazia dentro da bolsa.

Agora, parece que os espertos estão se graduando em moda e botando as botucas sobre as bolsas de grifes e de marcas, estas mais baratas, que fazem a alegria da mulherada nos shoppings. Se a bolsa for estilosa, fatalmente não escapará da sanha dos meliantes e, em algumas situações, caso os caraminguás cash sejam poucos, por exemplo, interessa mais que o seu conteúdo.

Uma assaltada em Ipanema ouviu, recentemente, do assaltante da hora, a ordem de que entregasse também a bolsa que, anunciou ele, custava mais de R$ 600. Não adiantou argumento ou chororô da moça. A avaliação do marginal batia com valor da bolsa na vitrine.

É de fazer crer que esta overdose de fashions weeks no Rio e em Sampa está dando um sentido estético à malta que nos ameaça de todo jeito e a qualquer hora. A bolsa roubada pode servir de mimo a uma queridona do meliante ou ser revendida a um precinho mais ameno.

Com mais esse perigo rondando, as bolsas falsificadas acabarão tendo o mesmo papel das cópias de jóias para evitar maiores prejuízos, desde que o assaltante não tenha um olhar tipo raio-X do SuperHomem, que detecte choses made in China.



Leia o que o blog publicou sobre a violência urbana no Rio ontem

Como vive fora da realidade do Rio de Janeiro, o governador-viajante Sérgio Cabral acha que o Estado do Rio vive tempos de paz, como declarou na semana passada.

Pois vejam só como a população do Rio vive estes "tempos de paz": a quarta-feira foi marcada por várias operações policiais. Um helicóptero blindado da Polícia Civil foi alvo de balas traçantes (que deixam rastro luminoso a olho nu), enquanto sobrevoava as favelas da Cora e da Mineira, no Centro do Rio. Os tiros, no entanto, não atingiram o helicóptero.

ASSISTA AQUI REPORTAGEM DO RJTV

Cerca de cem policiais da Core e da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) participaram da ação, que teria como objetivo encontrar os homens que teriam feito um arrastão no Túnel Santa Bárbara, no dia 11 de agosto. Quatro pessoas foram presas. Dois dos presos foram feridos e estão sob custódia no Hospital Souza Aguiar, no Centro.

Com medo do tiroteio, alunos da Escola municipal Estados Unidos preferiram não comparecer às aulas. Segundo a Secretaria municipal de Educação, a escola atende cerca de 1.300 alunos e foi fechada por medida de segurança.

No Morro dos Macacos, em Vila Isabel, na Zona Norte do Rio, durante outra operação, duas pessoas ficaram feridas. Segundo o Hospital do Andaraí, para onde as vítimas foram levadas, elas estavam no meio de um tiroteio no Morro dos Macacos.

Segundo o hospital, um dos feridos é uma criança de 12 anos. O menino foi atingido de raspão na cabeça. Ele passou por avaliação e está estável, fora de perigo. A outra vítima é uma mulher, de 33 anos. Ela levou um tiro no abdômen. Já no Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, na Zona Sul, onde a polícia encontrou uma oficina de conserto de armas, três suspeitos de tráfico de armas foram presos.

No Morro do Juramento, em Vicente Carvalho, no subúrbio do Rio, os agentes não conseguiram cumprir os mandados de prisão dos acusados por tráfico. Os policiais também não localizaram os esconderijos de armas e drogas. É a velha política de enfrentamento que só aumentam os tiros e a insegurança do povo.

Ufa, chega de violência!

Pois é leitor, se você aguentou ler tanta violência nessa reportagem, responda a enquete lá em cima, no lado esquerdo do blog: Com Cabral, o Rio vive tempos de paz?

O povo não é bobo e pede Garotinho de novo - Parte V

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Há sete anos afastado do governo, Anthony Garotinho ainda é lembrado com muito carinho pela população do Estado do Rio.

O povo fluminense tem mostrado que tem memória e quer a volta do governador ao Palácio Guanabara por tudo que ele e sua mulher, Rosinha, fizeram pelo bem do Estado do Rio e da população.

Confira abaixo:

Garotinho vai debater os problemas da Região dos Lagos

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Para Anthony Garotinho não há fim de semana em Paris nem o descanso (não se sabe do quê) que Sérgio Viajando Cabral costuma fazer.

O pouco tempo disponível na agenda do ex-governador é para ouvir e debater com lideranças as melhores soluções para o Estado do Rio.

Com essa proposta, Garotinho estará neste final de semana na Região dos Lagos.

Segue a agenda de sábado:

11:00 hs. - UNAMAR - reunião com pessoal da Fecotral/Região dos Lagos
LONA CULTURAL PRODESC
Rod. Amaral Peixoto 133 - em frente à padaria Unipão
Ref.. ANTIGO PONTO FINAL DAS VANS EM UNAMAR

13:00 hs. - CABO FRIO - Teatro Cacilda Santa Rosa - Rua Raul Veiga, Centro, Cabo Frio

15:00 hs. - ARRAIAL DO CABO - Sindicato dos Trabalhadores da Álcalis - Praça Vitorino Carriço, em frente ao Estádio Municipal

17:00 hs. - SÃO PEDRO D'ALDEIA - São Pedro Esporte Clube - Av. São Pedro, na Praça do Canhão, Centro

19:00 hs. - ARARUAMA - Antigo Clube de Xadrez - Próximo à rodoviária, Centro Rua Cel Martin Afonso - em frente a Farmácia Tamoio.

Passado de Anthony Garotinho complica futuro de Sérgio Cabral

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O passado de Garotinho, repleto de obras, complica o futuro de Cabral, que nada fez em seu governo.

É o que diz, nas entrelinhas, o colunista do jornal mineiro (o de maior circulação no estado) Hoje em Dia, Walter Gomes.

Em sua coluna, ele escreveu: “Anthony Garotinho, agora no PR, complica a reeleição do governador fluminense, Sérgio Cabral, filho (PMDB).

“Acrescente-se outra dificuldade: a candidatura de Lindberg Farias (PT).”


Leia abaixo o que o blog já publicou:

A imprensa continua a especular sobre o destino político de Anthony Garotinho, e todos os dias surge uma nova informação sobre possíveis convites que Garotinho teria feito a políticos para integrarem uma futura chapa, em 2010.

Jornal do Brasil
Na coluna Informe JB de hoje, escrita pelo jornalista Leandro Mazzini, surge a informação de que Garotinho convidou o pastor e deputado federal Manoel Ferreira (PTB) para se candidatar a senador em sua chapa.

Leia abaixo o que saiu na imprensa ontem (quarta-feira, 19)

O Dia
A coluna Informe do Dia especula hoje que Garotinho ofereceu a Wagner Montes (PDT) a vaga de vice em sua chapa para o governo do Rio.

Segundo publicou o jornalista Fernando Molica, Garotinho quer ver o deputado no PRB do senador Marcelo Crivella, candidato à reeleição.

Extra
Já a colunista Berenice Seara, da coluna Extra, Extra, do jornal Extra, revela que Garotinho convidou Hélio Ferraz, ex-presidente do Flamengo, a se candidatar a senador pelo partido em 2010.

Diz a nota ainda que Garotinho teria aconselhado o ex-deputado Marcio Braga, também o presidente-licenciado do Flamengo, a tentar de novo uma cadeira na Câmara.

A colunista destaca ainda que como os dois foram ex-presidentes do Flamengo e, como o principal adversário de Garotinho, o governador Sérgio Cabral, é Vasco, se os dois aceitarem o convite de Garotinho para compor a chapa do PR, as próximas eleições terão gostinho de clássico.

'O Estado de S.Paulo' e portal Terra dão como possível a candidatura de Anthony Garotinho à Presidência da República

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CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA

O jornal O Estado de S.Paulo, um dos mais tradicionais e importantes do país em análises políticas, especula hoje sobre a sucessão presidencial, após a saída de Marina Silva, do PT, e sua provável candidatura pelo PV ao Planalto.

Segundo as jornalistas Clarrissa Oliveira e Júlia Dualibi, que ouviram vários cientistas políticos, a candidatura de Marina abre a possibilidade de mais candidaturas a presidente no horizonte,

Entre elas, a probabilidade de Anthony Garotinho ser um dos candidatos.

Afinal, esse blog lembra que, quando disputou a presidência, Garotinho conquistou mais de 15 milhões de votos.

Em entrevista ao portal Terra, o cientista David Fleischer também cita Anthony Garotinho como um dos possíveis candidatos à presidência.

LEIA AQUI A REPORTAGEM DO PORTAL TERRA

Agência de Transportes não acredita que Sérgio Cabral conseguirá reduzir a violência no Rio

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A Agência Nacional de Transportes não acredita no plano de segurança da dupla Cabral/Beltrame. A conclusão é do jornalista Eucimar de Olveira, em análise hoje no site YouPode.

Leiam abaixo

A violência e o trem-bala
// Postado por Eucimar de Oliveira

A matéria mais instigante e talvez a menos explicativa e, portanto, a mais incompleta dos jornais cariocas nesta quinta-feira está em O Globo. Trata-se da informação de que o sonhado trem-bala (ligação Rio- São Paulo) terá todo seu trajeto em área subterrânea na região metropolitana. Não por uma questão facilidade técnica, mas devido à violência. É o que diz a Agência Nacional de Transportes. E nisso ficou a reportagem.

Ora, construções embaixo da terra devem custar, no mínimo, o dobro daquelas feitas na superfície. Mas o jornal não informa em quanto esta imposição da violência tomará dos cofres públicos. Talvez bem mais do que os 340 milhões estimados pela secretaria de Segurança para erradicar o tráfico das favelas do Rio de Grande Rio.

O jornal também não parece acreditar na promessa do governo estadual de que a ação dos bandidos nestes lugares hoje perigosos vai acabar em algum tempo. Como o trem-bala é apenas para as Olimpíadas de 20′16, daqui a sete anos, seria razoável supor que este prazo é suficiente para o plano Beltrame-Cabral estar plenamente em vigor. Mas parece que a Agência de Transportes não leva isso em conta, pelo menos não foi indagada sobre o tema.

Talvez se baseie em publicações importantes como o anuário de Segurança, que indica um investimento maior na segurança do Rio nos últimos anos e uma paradoxal contrapartida: o crescimento do número de homicídios.O leitor de O Globo também se ressente de uma chamada na primeira página sobre a manobra parlamentar do presidente colombiano Álvaro Uribe que viu aprovada no parlamento uma consulta popular para o seu terceiro mandato, uma tentativa de se perpetuar no poder, como o jornal sempre tratou os plebiscitos chavistas.

O assunto sequer aparece nas páginas do Extra e de O Dia, não muito afeitos a questões de maior complexidade da política internacional. Mas não é razoável que também não tenha sido tratado pelo Jornal do Brasil.

César Maia ironiza reajuste dos salários dos professores do RJ e denuncia aumento da tarifa única dos ônibus

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O ex-prefeito César Mais se mostra “encantado” com a política salarial de Sérgio Cabral para os professores do estado. Ressaltando que o “encantado” usado por nós nesse blog é uma ironia, segue o que escreveu Maia em seu ex-blog:

PROFESSORES DO ESTADO CHAMAM REAJUSTE DE PIRATA E OUTROS DE FAKE!

"Cabral diz que cumpriu sua promessa. Vejam bem que 'maravilha': ele incorporou a gratificação do Nova Escola ao salário dos servidores da secretaria de educação. Imaginem só: ele calculou uma média entre o menor e o maior valor, que ficou estabelecido em 435,00 e a partir de outubro de 2009, será incorporado paulatinamente a quantia de 100,00, ou seja, paulatinamente, significa a cada ano, o que seria concluído em 2015, quando o salário do professor chegará a R$ 965,00. Em 2015... R$ 965,00. E olhem que o piso nacional para P1 é de R$ 1.050,00."

O ex-prefeito também comenta o sistema de tarifa única, que teve aumento de 118%.

PASSAGEM DE ÔNIBUS NO RIO -PARA OS MAIS POBRES- AUMENTA 118 %!

O sistema de tarifa única, garantia aos que moram na zona oeste do Rio, onde estão os mais pobres, uma tarifa igual a qualquer lugar e distância na cidade. A tarifa única foi implantada em junho de 1993. Agora é atropelada. Hoje, a tarifa única é de R$ 2,20. Vai passar, na linha Cosmos-Inhoaíba até Largo da Carioca, a ser R$ 4,80. A desculpa é ser linha expressa, como se depois de sair da Zona Oeste essas linhas fossem paradoras. O ar condicionado já existe e neste caso o valor da tarifa é apenas 20% mais caro.

(Globo-on, 19/08) Começou a circular a linha E04 Cosmos/Carioca, (Cosmos, Inhoaíba, áreas norte de Campo Grande, como Carobinha, na Zona Oeste. A linha terá dez veículos com ar-condicionado com capacidade para 72 passageiros (52 sentados e 20 em pé). A tarifa é de R$ 4,80.

Jornal informa que bancada de Garotinho está crescendo

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A imprensa continua a especular sobre o destino político de Anthony Garotinho, e todos os dias surge uma nova informação sobre possíveis convites que Garotinho teria feito a políticos para integrarem uma futura chapa, em 2010.

Jornal do Brasil
Na coluna Informe JB de hoje, escrita pelo jornalista Leandro Mazzini, surge a informação de que Garotinho convidou o pastor e deputado federal Manoel Ferreira (PTB) para se candidatar a senador em sua chapa.

Leia abaixo o que saiu na imprensa ontem (quarta-feira, 19)

O Dia
A coluna Informe do Dia especula hoje que Garotinho ofereceu a Wagner Montes (PDT) a vaga de vice em sua chapa para o governo do Rio.

Segundo publicou o jornalista Fernando Molica, Garotinho quer ver o deputado no PRB do senador Marcelo Crivella, candidato à reeleição.

Extra
Já a colunista Berenice Seara, da coluna Extra, Extra, do jornal Extra, revela que Garotinho convidou Hélio Ferraz, ex-presidente do Flamengo, a se candidatar a senador pelo partido em 2010.

Diz a nota ainda que Garotinho teria aconselhado o ex-deputado Marcio Braga, também o presidente-licenciado do Flamengo, a tentar de novo uma cadeira na Câmara.

A colunista destaca ainda que como os dois foram ex-presidentes do Flamengo e, como o principal adversário de Garotinho, o governador Sérgio Cabral, é Vasco, se os dois aceitarem o convite de Garotinho para compor a chapa do PR, as próximas eleições terão gostinho de clássico.

Com Cabral, Rio vive "tempos de tiros" na terra e no ar

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Como vive fora da realidade do Rio de Janeiro, o governador-viajante Sérgio Cabral acha que o Estado do Rio vive tempos de paz, como declarou na semana passada.


Pois vejam só como a população do Rio vive estes "tempos de paz": a quarta-feira foi marcada por várias operações policiais. Um helicóptero blindado da Polícia Civil foi alvo de balas traçantes (que deixam rastro luminoso a olho nu), enquanto sobrevoava as favelas da Cora e da Mineira, no Centro do Rio. Os tiros, no entanto, não atingiram o helicóptero.

ASSISTA AQUI REPORTAGEM DO RJTV

Cerca de cem policiais da Core e da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) participaram da ação, que teria como objetivo encontrar os homens que teriam feito um arrastão no Túnel Santa Bárbara, no dia 11 de agosto. Quatro pessoas foram presas. Dois dos presos foram feridos e estão sob custódia no Hospital Souza Aguiar, no Centro.

Com medo do tiroteio, alunos da Escola municipal Estados Unidos preferiram não comparecer às aulas. Segundo a Secretaria municipal de Educação, a escola atende cerca de 1.300 alunos e foi fechada por medida de segurança.

No Morro dos Macacos, em Vila Isabel, na Zona Norte do Rio, durante outra operação, duas pessoas ficaram feridas. Segundo o Hospital do Andaraí, para onde as vítimas foram levadas, elas estavam no meio de um tiroteio no Morro dos Macacos.

Segundo o hospital, um dos feridos é uma criança de 12 anos. O menino foi atingido de raspão na cabeça. Ele passou por avaliação e está estável, fora de perigo. A outra vítima é uma mulher, de 33 anos. Ela levou um tiro no abdômen. Já no Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, na Zona Sul, onde a polícia encontrou uma oficina de conserto de armas, três suspeitos de tráfico de armas foram presos.

No Morro do Juramento, em Vicente Carvalho, no subúrbio do Rio, os agentes não conseguiram cumprir os mandados de prisão dos acusados por tráfico. Os policiais também não localizaram os esconderijos de armas e drogas. É a velha política de enfrentamento que só aumentam os tiros e a insegurança do povo.

Ufa, chega de violência!

Pois é leitor, se você aguentou ler tanta violência nessa reportagem, responda a enquete lá em cima, no lado esquerdo do blog: Com Cabral, o Rio vive tempos de paz?



Cabral quis transferir para Lindberg vaias destinadas a ele

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Na sua fase impopular, o Presidente Getúlio Vargas foi aconselhado por assessores a não comparecer a uma solenidade num estádio de futebol de São Paulo porque receberia grande vaia.

Ele tranqüilizou os assessores e compareceu. Ao anunciarem o seu nome e do interventor de São Paulo da época, Ademar de Barros, o estádio veio abaixo em vaias.

Getúlio não perdeu a linha, virou para um assessor e disparou:

“Eu não sabia que o Ademar era tão impopular”.

Esse período do Brasil Sérgio Cabral não deve conhecer e, se conhece, plagiou mal, quando tentou ontem tirar o corpo fora da manifestação contra ele em Nova Iguaçu.

Quando começaram as vaias pelo seu desgoverno, comentou com um amigo que a manifestação, aos olhos de Lula, seria prejudicial a Lindberg.

Como diz aquele colunista: é pode ser....

Só que as pessoas gritavam e mostravam faixas “Fora Cabral”. Há testemunhos nos jornais.

Cabral foi vaiado durante os oito minutos de discurso, ou seja, o tempo todo em que discursou.

Assista abaixo o protesto dos moradores da Baixada Fluminense



O que publicamos ontem:

Estudantes vestidos de palhaços hostilizam Sérgio Cabral na Baixada

Não adiantou prepararem um cenário em que tudo se encaixaria para que o governador Sérgio Cabral não fosse hostilizado na cerimônia do PAC, na Baixada.

Cabos eleitorais aos montes, alguns com camisa de uma empresa, não foram capaz de impedir que o Governador recebesse críticas dos estudantes.

Ainda segundo o Globo – a bem da verdade um dos jornais favoráveis a Cabral – “um grupo de estudantes do Cefet de Nova Iguaçu apareceu com rosto pintado e nariz de palhaço com faixas de protesto contra o governador Sérgio Cabral".

“O motivo é que eles não têm passe livre.”

“O governador também chegou a ser vaiado por manifestantes que cobraram uma política do governo para o transporte alternativo.”!

"O bairro de Jardim Laranjeiras sofreu uma espécie de maquiagem na última semana para receber o presidente. Cerca de 40 garis trabalharam capinando a grama e pintando o meio-fio."

"Normalmente, o bairro só conta com três pessoas nesse serviço. No entorno do palanque montado para receber o presidente, o clima foi de festa. O aparelho de som não parou de tocar músicas sertanejas, enquanto os ambulantes vendiam cerveja, churrasquinho e camarão frito."

Isso tudo escrito no jornal on-line.

Comentário do blog: tudo para enganar Lula de que ali, na Baixada, Cabral fez muito, quando não fez nada.

Garotinho e Rosinha fizeram muito mais e sem verbas do governo federal porque trabalharam com inteligência e competência.