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Sob título "A maldade dos promotores", o ex-governador Anthony Garotinho rebate em seu blog uma a uma acusações sem sentido que lhe são imputadas. Para ele, os promotores estão "agindo como cabos eleitorais de Sérgio Cabral" e "querem transformar o certo em errado
Garotinho lembra ainda que tanto ele quanto Rosinha, quando da campanha do ex-governador à presidência, tiveram "a iniciativa de entregar ao Ministério Público um documento no qual por livre e espontânea vontade, eu e Rosinha abrimos mão dos nossos sigilos bancário e fiscal".
E ele pergunta:
Alguém conhece outro político que tenha tido coragem de tomar a iniciativa de abrir mão do seu sigilo bancário e fiscal, e do de sua esposa?
A maldade dos promotores
Agindo como cabos eleitorais de Sérgio Cabral, eles querem transformar o certo em errado. Vejamagora, o documento que assinei, a pedido da governadora Rosinha Garotinho, determinando que a FESP cumprisse a lei.
Os promotores da 6ª Promotoria da Tutela Coletiva da Capital ignoram o fato mais importante: um documento assinado por mim, em 20 de junho de 2005, que prova que agi com lisura e honestidade e dentro legalidade.
Reparem que no ofício enviado ao presidente da FESP determino o cancelamento de qualquer contrato de sub-contratação de ONGs, que porventura estivesse em vigor na época.
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A prova de que não usei dinheiro das ONGs na pré-campanha de 2006
Conforme prometi, apresento abaixo as cópias dos cheques nominais usados para devolver o dinheiro às empresas citadas pelos promotores, como patrocinadoras da minha pré-campanha.
A verdade é a seguinte:
A comissão responsável por arrecadar recursos para a pré-campanha presidencial de 2006 conseguiu doações, junto a diversas empresas.
Quando fui informado, que essas ONGs prestavam serviço a empresas contratadas pelo Estado, determinei a imediata devolução do dinheiro doado, como mostram as cópias dos cheques nominais abaixo, assinados pelos integrantes da comissão, o senhor Carlos Alberto Muniz, atual vice-prefeito do Rio e o senhor Eduardo Damian, atual chefe de gabinete da secretaria estadual de Governo, que eram os responsáveis por arrecadar e pagar as despesas da pré-campanha.
Daqui a pouco darei mais informações e apresentarei mais documentos, para que não fique uma única dúvida, de que tudo não passa de uma armação.
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A documentação sobre a extinção das duas ações movidas pelo Ministério Público
Conforme prometi mais cedo, abaixo reproduzo as decisões tomadas pela Justiça, extinguindo as duas ações semelhantes à que os promotores da Tutela Coletiva deram entrada agora, contra mim e Rosinha. Isso é para vocês verem, que quando afirmo que a atual ação terá o mesmo fim das anteriores, ou seja, a extinção, não se trata de nenhuma provocação à Justiça. Acontece que a sustentação da atual ação é a mesma das anteriores.
Quero esclarecer que só estou apresentando o cabeçalho e a decisão propriamente dita, porque a justificativas dos magistrados para as duas decisões têm no total 44 páginas. Quem quiser ver mais basta pegar os números dos processos, que estão nos documentos e consultar o site do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
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Sem nada a temer
Acabo de ser informado, que a juíza Mirella Letízia Guimarães Vizzini, da 3ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Rio, determinou a quebra do sigilo bancário e o bloqueio dos bens dos ex-governadores Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho. Acho ótimo, porque não tenho nada a temer.
Muita gente não tem conhecimento, mas em 2002, quando deixei o governo do Estado, para me candidatar à presidência da República tomei a iniciativa de entregar ao Ministério Público um documento (reproduzido abaixo), onde por livre e espontânea vontade, eu e Rosinha abrimos mão dos nossos sigilos bancário e fiscal.
Alguém conhece outro político que tenha tido coragem de tomar a iniciativa de abrir mão do seu sigilo bancário e fiscal, e do de sua esposa?
Se naquela época já deixei o Ministério Público e a Justiça à vontade para terem acesso a essas informações, agora não seria diferente. Por isso deixo claro, que considero a decisão da juíza importante para que não paire qualquer dúvida sobre a honestidade, minha e de Rosinha, que não temos nada a esconder.
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Deu no blog do ex-governador Garotinho
Atualização às 17h15
O jornalismo marrom das Organizações GLOBO
Olhem o tratamento que O GLOBO na internet dá à matéria, da denúncia dos promotores, mesmo tendo conhecimento que é mais uma armação, que não se sustenta. Mas já está tudo combinado para ajudar Sérgio Cabral. Enquanto todas as notícias do plantão vêm em azul, a notícia contra mim e Rosinha é colocada em vermelho, para que ninguém passe despercebido pela manchete. Nem disfarçam mais.
Depois O GLOBO fica fazendo editoriais defendendo a liberdade de imprensa na Venezuela. Só querem lá, porque aqui fazem jornalismo marrom. Não deixam quem eles não querem se defender e são completamente parciais. Fazem tudo o que o Manual de Redação de O GLOBO diz que não deve ser feito. Até editorial defendendo a candidatura de Cabral, o jornal O GLOBO já publicou. É vergonhoso!
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Péssimo jornalismo: O Globo ataca Garotinho e não dá direito de resposta
Sem ouvir Garotinho, princípio básico de toda escola séria de jornalismo, o jornal O Globo, em sua versão on line, abre espaço para que procuradores mal intencionados ataquem a honra do ex-governador e de sua mulher, Rosinha.
Os acusadores e o jornal são os mesmos que tempos atrás fizeram as mesmices acusações que se mostraram infundadas.
Leiam abaixo o que publicou o ex-governador Anthony Garotinho em sua defesa em seu blog:
O jornalismo marrom das Organizações GLOBO
Olhem o tratamento que O GLOBO na internet dá à matéria, da denúncia dos promotores, mesmo tendo conhecimento que é mais uma armação, que não se sustenta. Mas já está tudo combinado para ajudar Sérgio Cabral. Enquanto todas as notícias do plantão vêm em azul, a notícia contra mim e Rosinha é colocada em vermelho, para que ninguém passe despercebido pela manchete. Nem disfarçam mais.
Depois O GLOBO fica fazendo editoriais defendendo a liberdade de imprensa na Venezuela. Só querem lá, porque aqui fazem jornalismo marrom. Não deixam quem eles não querem se defender e são completamente parciais. Fazem tudo o que o Manual de Redação de O GLOBO diz que não deve ser feito. Até editorial defendendo a candidatura de Cabral, o jornal O GLOBO já publicou. É vergonhoso!